Eliziane destaca inclusão de comunidades em benefício

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A líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), comemorou a inclusão de comunidades tradicionais e extrativistas (pescadores, quebradeiras de coco, marisqueiros e quilombolas) e a expansão da base do BPC (Benefício de Prestação Continuada) no projeto de lei (PL 873/2020) que estende o auxílio emergencial de R$ 600 a diversas categorias profissionais atingidas pela pandemia do novo coronavírus.

A inclusão das quebradeiras de coco no projeto foi sugerida pela parlamentar maranhense e inserida no texto. O substitutivo à proposta relatada pelo senador Esperidião Amim (PP-SC) foi aprovado por 80 votos favoráveis dos senadores nesta quarta-feira (22) e agora segue para sanção presidencial.

“Ele [relator] ampliou um pouco mais [o projeto ao incluir as quebradeiras de coco], dando oportunidade àqueles que não têm, àqueles invisíveis, àqueles que de fato precisam do nosso apoio”, disse Eliziane Gama ao destacar o aperfeiçoamento feito pelo relator no texto que retornava para o Senado para votação por ter sido modificado pela Câmara dos Deputados.

Expansão do BPC – A versão do Senado ao PL 873 havia sido aprovada no início de abril, como complemento à criação do auxílio emergencial, contendo as emendas dos senadores ao projeto original. Após as intervenções da Câmara, o texto final contém uma lista maior de categorias profissionais às quais será concedido o benefício; garante a possibilidade de recebimento sem o CPF regularizado; autoriza que dois membros de uma mesma família recebam o auxílio; proíbe a retenção do valor pelos bancos para o pagamento de dívidas; e retoma a expansão da base do BPC (Benefício de Prestação Continuada).

Alguns trechos retirados pelos deputados foram recuperados, fazendo com que valesse a versão original do Senado, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e já com as modificações inseridas pelo relator da matéria. Um desses trechos foi o que aplica de imediato o novo critério de renda familiar per capita máxima para recebimento do BPC, que passa de 25% do salário mínimo para 50%, objeto de destaque apresentado pela senadora Eliziane Gama.

Esse texto mantém o valor previsto na Lei 13.891, de 2020, após derrubada de veto presidencial pelo Congresso Nacional. Mas essa questão está suspensa judicialmente após medida cautelar impetrada pelo governo federal.

“O governo já deu demonstrações claras que não quer ampliar o acesso ao BPC. Por três momentos o governo se movimentou para derrubar as nossas decisões para ampliar o teto do BPC para meio salário mínimo. O senador Esperidião Amim, ao admitir o teto de meio salário mínimo em seu relatório, fez prevalecer a vontade do Congresso”, afirmou Eliziane Gama.

“Apesar de estar judicializada, não se justifica retirar do texto do Projeto de Lei 873 a questão da elevação do limite de renda familiar per capita para fins de concessão do benefício de prestação continuada de um quarto do salário mínimo para meio salário mínimo”, escreveu Esperidião Amim no substitutivo.

O relator lembrou na leitura do substitutivo que o Projeto de Lei 1185, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), foi o “norteador da estrutura da proposta que amplia” o auxílio emergencial de R$ 600 para outras categoriais profissionais.

Emendas – Emendas apresentadas pela líder do Cidadania já haviam garantido a inclusão de indígenas, profissionais de cultura e mães de qualquer idade no projeto do auxílio emergencial, aprovado por unanimidade pelo Senado na sessão remota do dia 1º de abril.

“Esses foram os três públicos que abordei nas minhas emendas ao projeto e fico feliz de observar que um rol muito mais amplo de categoriais profissionais foi incluindo no projeto, como pescadores, taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativo, ministros de culto e missionários, e agora às comunidades tradicionais e extrativistas, conforme a sugestão que apresentamos e foi considerada pelo relator em seu substitutivo”, ressaltou.

Foto: Divulgação

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Wellington cobra leis que garantem inclusão

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Inclusão, respeito e acessibilidade. São esses os 3 pontos eu norteiam as atividades parlamentares do deputado estadual Wellington do Curso (PP) na Assembleia Legislativa do Maranhão. Por meio de reuniões populares com a comunidade, Wellington tem acesso direito às pessoas com deficiência, o que o fez defender a inclusão como uma de suas plataformas de atuação desde o início do mandato, em 2015.

Ao fazer referência ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado hoje (3), o deputado Wellington aproveitou para cobrar a efetividade de leis que garantem a inclusão.

“Hoje é Internacional da Pessoa com Deficiência. É o dia daqueles que são sinônimos de sensibilidade, mas também de força e são verdadeiros exemplos para cada um de nós. Desde o início do meu mandado, tenho feito a defesa das pessoas com deficiência: cobrei a acessibilidade na Assembleia Legislativa, realizei audiência pública para captar as principais demandas da população; defendi, inúmeras vezes, a implantação de Centros de Referência etc. Enquanto membro do Poder Legislativo, eu não posso efetivar nenhuma dessas solicitações (cabe ao Executivo, isto é, ao prefeito, governador etc). No entanto, continuarei dando voz aos anseios de cada um de vocês! Afinal, a acessibilidade não pode ficar só no papel e a verdadeira deficiência está naqueles que ignoram as necessidades alheias!”, pontuou Wellington.

Entre os vários projetos já apresentados pelo deputado Wellington estão o Projeto de Lei 185/2017 que cria o selo “Empresa Amiga de Pessoa com Deficiência”, incentivando a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho; proposta que torna obrigatória a disponibilização do mobiliário adequado para alunos com deficiência física ou mobilidade reduzida; otimização do Programa Travessia, entre inúmeras audiências públicas em que o parlamentar ouviu, diretamente, as pessoas com deficiência do Maranhão.

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Braide reafirma política de inclusão

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Eduardo Braide reafirma política de inclusão para pessoas com deficiência em reunião
Eduardo Braide (PMN) reafirma política de inclusão para pessoas com deficiência em reunião

O candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PMN), recebeu apoio de moradores do bairro da Cidade Olímpica, nesta sexta-feira, (16).

“Vou implantar ações do Programa ‘Viver sem Limites’ do Governo Federal, para pessoas com deficiência e implantar uma Comissão Permanente de Acessibilidade – CPA, ligada diretamente ao meu Gabinete que dialogará e coordenará as ações para a área junto às secretarias Municipais”, declarou.

A reunião aconteceu na casa de recepcionista, a cadeirante Maria de Jesus, que ficou conhecida nacionalmente ao gravar um vídeo em que se arrastava para descer de ônibus em São Luís.

“Eduardo Braide é meu prefeito porque tudo o que pedimos é que nada seja realizado para nós, sem nós! E Eduardo respeita isso, fora as leis que ele já criou para nos ajudar. Precisamos de um prefeito humano. As portas da minha casa sempre estarão abertas”, disse a recepcionista.

É de autoria de Eduardo Braide como deputado estadual, a lei 9.614 do ano de 2012 que diz que as pessoas com algum tipo de deficiência têm o direito de se matricular em escolas próximas de casa ou local de trabalho.

Ao final da reunião, Eduardo Braide recebeu inúmeras demonstrações de apoio da população à sua candidatura e sentido de perto o crescimento do seu nome para a prefeitura de São Luís.

“Sempre tive a preocupação de cuidar das pessoas e quero continuar fazendo isso. Por esse motivo, não fiz aliança com partidos. Minha chapa é única justamente para isso. Não me vendi para grandes partidos. Quero chegar à prefeitura e governar para o povo, ouvindo as pessoas”, concluiu.

Foto: Milena Cutrim

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