Comissão do impeachment terá três deputados do Maranhão

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O Maranhão terá três deputados entre os titulares que formarão a comissão na Câmara dos Deputados que analisará o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).  Outros seis maranhenses atuarão como suplentes.

O colegiado será formado por 65 parlamentares de todos 24 partidos. A comissão foi eleita por 433 votos a favor e apenas 1 contrário na tarde desta quinta-feira (17).

Dentre os titulares, os maranhenses serão:  Júnior Marreca (PEN), Weverton Rocha (PDT) e João Marcelo Souza (PMDB).

Outros seis deputados maranhenses vão compor a comissão, mas na condição de suplente: Pedro Fernandes (PTB), Cléber Verde (PRB), Aluísio Mendes (PTN), Alberto Filho (PMDB), Hildo Rocha (PMDB) e André Fufuca (PP).

A tramitação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados deve durar 45 dias.

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Edilázio destaca manifestações pelo país

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O primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputado Edilázio Júnior (PV), destacou as manifestações populares que ocorreram no último domingo em todo o país. Os protestos contra a corrupção e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) reuniu mais de 2 milhões de pessoas em todo o país.

Para Edilázio, o movimento também foi forte no Maranhão, mas acabou sendo prejudicado na capital, em decorrência das ameaças de confronto disparadas por militantes petistas.

“Aqui no Maranhão também foi um ato muito bom, na Avenida Litorânea, mais de 5 mil manifestantes, mas tenho que destacar, senhor presidente, que o PT foi feliz aqui em São Luís, uma vez que o que ocorreu no sábado, na Maria Aragão, acabou tirando das ruas, no domingo, muitas famílias que temiam por um confronto. Assim como é feito no governo comunista, no Governo do Estado, o amedrontamento, a intimidação, a intolerância e assim foi feito aqui no Estado do Maranhão, por meio das redes sociais, durante toda a semana”, disse.

O parlamentar afirmou que apesar de o número de manifestantes no Maranhão ter sido relativamente menor aos dos demais estados, tem a convicção de os maranhenses apoiam o ato contra a corrupção.

“Não tenho dúvida de que muitas pessoas de bem deixaram de ir no domingo para a Litorânea temendo um confronto. Quero aqui também parabenizar todos os brasileiros e maranhenses que foram de forma corajosa, volto a repetir, às ruas no domingo e que saíram de lá vitoriosos vendo em todo Brasil a maior manifestação popular da história”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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Protesto contra impeachment de Dilma em São Luís

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Representantes das centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis e do Partido dos Trabalhadores (PT) protestam, nesta quarta-feira (16) contra o processo de impeachment aberto contra a presidente Dilma Roussef  (PT) pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo a organização, 2 mil estão presentes no ato. A Polícia Militar informa 400 participantes.

O grupo saiu em passeata, às 17h3 (horário local), pela Rua Grande (principal centro de comércio popular de São Luís), com destino à Praça Deodoro, onde o movimento será encerrado.

Os manifestantes também protestam contra a permanência de Eduardo Cunha na presidência da Câmara Federal.

Protesto pró-impeachment

Houve protesto contra o governo Dilma Rousseff, na tarde de domingo (13), na Avenida dos Holandeses, na área nobre de São Luís. O ato, convocado pelos movimento “Vem Pra Rua” e “Eu Te Amo, Meu Brasil”, apoia o processo de impeachment. Segundo os organizadores, 500 manifestantes participaram no ato; a Polícia Militar confirmou o número.

Foto: Regina Souza/TV Mirante

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Crise política e oportunismo de Flávio Dino

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RicardoMuradPor Ricardo Murad

Para infelicidade do povo maranhense, o governador Flávio Dino dá provas a cada dia que sua única meta é o poder. Independente do custo e fazendo o que for necessário para alcançá-lo. Não existem barreiras éticas ou morais suficientes que contenham os anseios totalitários do governador. E quem diz isso não sou eu, são os fatos.

Como não teve apoio do PT nas eleições do ano passrado, Flávio Dino apoiou o senador Aécio Neves para presidente como forma de obter o apoio do PSDB. Jurou por várias vezes trazer para seu governo a experiência exitosa dos tucanos em Minas Gerais. Por não confiar em Flávio, Dilma e Lula preferiram apoiar Roseana. Minutos após saber do resultado das eleições que o elegeram governador, Flávio Dino sequer esperou o “defunto esfriar” e imediatamente, com a cara mais cínica, vestiu a camisa do PT e disse que iria apoiar Dilma e o PT. Tudo isso como se nada tivesse acontecido.

Mesmo assim, a desconfiança de Lula e Dilma impediram que o cinismo triunfasse. E por longos e longos meses Flávio Dino pegou um “chá de cadeira”.

Com a crise, Flávio vestiu a armadura de defensor de Dilma e começou a gritar: “Olhem para mim, eu estou aqui”. Como em momentos de crise não se nega apoio, mesmo que venha de uma pessoa não confiável, Flávio conseguiu o seu “lugar ao sol”. E Aécio, aquele bom administrador que ajudaria a inspirar o governo de Flávio e lhe deu apoio nas eleições de 2014, virou golpista.

Flávio Dino não tem o dom da política, basta ver a insatisfação de suas bases com menos de um ano de governo. Flávio Dino não tem carisma, basta constatar sua fama de prepotente e arrogante. Flávio Dino não tem popularidade, basta que lembremos as vaias recentes em Lago da Pedra. E Flávio Dino também não tem seguidores! Basta verificar que seu governo é baseado na dominação e na subjugação das pessoas pelo aparelhamento estatal comandado por ele. Quem não o conhece e o vê empunhando a Constituição do Brasil, em defesa da presidente Dilma, afirmando que é golpe o impeachment, pode até se enganar por algum tempo. Mas, um olhar aprofundado na história do próprio Flávio Dino destrói qualquer imagem de “bom moço”. Quem é Flávio Dino para falar de golpe? Logo ele que processou e tentou tomar todos os mandatos de pessoas que o derrotaram nas eleições de prefeito e governador que participou? Sempre que era derrotado, recorria aos tribunais.

Na verdade estamos diante de um aproveitador, o homem sem alma e sem moral, um cínico que apenas busca para si todos os instrumentos de poder para viabilizar o seu projeto de hegemonia política. E chega a ser patético o seu devaneio. Sim, meus amigos e amigas, Flávio Dino sonha em ser presidente da República. Pouco importa se o país está em farrapos, se a economia entra em colapso, se a presidente traiu o seu povo, se enganou seus eleitores com promessas matematicamente feitas pelos marqueteiros apenas para ganhar a eleição e logo em seguida abandonadas. Para Flávio Dino a única coisa que importa é o poder. Para ele não interessa a opinião dos maranhenses em relação à presidente Dilma. Não quer sequer ter o trabalho de saber o que pensa a sua gente. Decidiu ser o paladino da “democracia contra o golpe” mesmo que isso signifique massacrar o povo do Maranhão e do Brasil!

Esse é o Flávio Dino que votou no Aécio e a ele jurou amor eterno, e agora está aliançado com Dilma num projeto para afundar o Brasil. Eu não votei nessa Dilma de hoje. Votei em outra que desapareceu logos após a campanha para se transformar numa pessoa completamente diferente daquela que tantas esperanças plantou. Sou como a esmagadora maioria dos brasileiros, mais de 70%, que hoje estão decepcionados, frustrados e querendo novos caminhos.

Por isso, diferentemente de Flávio Dino, eu opto por permanecer ao lado do povo, lutando com ele e longe daqueles que quando assumem o governo viram as costas para quem os elegeu como é o caso de Dilma e Flávio.

* Ricardo Murad é ex-deputado estadual e ex-secretário de Saúde

Foto: Biaman Prado/ O Estado

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Sarney Filho esclarece posição sobre impeachment

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Sarneyfilho

O deputado federal Sarney Filho (PV-MA) publicou esclarecimento nas redes sociais sobre o processo de impeachment contra a presidenta da República, Dilma Rousseff (PT).

O parlamentar que se encontra em Paris participando da Conferência Mundial do Clima (COP 21), disse que somente nos próximos dias é que a bancada do Partido Verde vai definir posicionamento.

“A respeito do posicionamento do Partido Verde na comissão especial que irá analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, informo que neste momento estou em Paris participando da Conferência Mundial do Clima – COP 21.

Nos próximos dias, estarei reunido, em Brasília, com a bancada do PV na Câmara dos Deputados e com a executiva do partido, quando então iremos deliberar sobre esta questão.

Dessa forma, qualquer ilação a respeito de nosso posicionamento é intriga”.

Deputado Sarney Filho
Indicado pelo PV para a comissão do impeachment

Brasília, 8 de dezembro de 2015

Foto: Agência Câmara

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André fufuca na comissão do impeachment

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AndreFufuca

O deputado André Fufuca (PEN) será o único parlamentar maranhense a participar da comissão especial do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Fufuca é um dos integrantes da chapa de Oposição eleita com 272 votos contra 199.

A comissão especial será formada por 65 parlamentares titulares e o mesmo número de suplentes.

Os 12 partidos que não tiveram indicações na chapa vencedora serão convocados a apresentar as indicações para completar as vagas. São eles: PT, PDT, PRB, PROS, PC do B, PSOL, PV, PMN, PTN, Rede, PTC, PT do B.

Instalação suspensa

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu na noite desta terça-feira (8) suspender a formação e a instalação da comissão especial que irá analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Fachin determinou que os trabalhos sejam interrompidos até que o plenário do Supremo analise o caso, votação que está marcada para a próxima quarta (16).

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Flávio Dino diz que Constituição impede golpes

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FlavioDIno

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) voltou a se manifestar nas redes sociais contra a tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Foi a terceira vez que o governador Flávio Dino se manifestou sobre o assunto desde que o presidente da Câmara., Eduardo Cunha decidiu aceitar o pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.

“A única carta que pode levar a um processo de impeachment é a Carta Magna. E a nossa Constituição impede golpes”, escreveu.

No último domingo, Flávio Dino também chegou a afirmar que a tentativa de impeachment é golpe e disse que não houve nenhum crime de responsabilidade por parte da presidenta Dilma Rousseff.

“A Constituição é nossa base para dizer que, no momento, impeachment é golpe, pois não houve crime de responsabilidade”.

Foto: Divulgação/ Secom

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Flávio Dino diz que impeachment é golpe

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FlavioDinotwetter

O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a utilizar as redes sociais para criticar e defender um movimento contra a tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Dino já havia sido um dos primeiros governadores a se manifestar depois que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha aceitou abrir o processo de impeachment contra a presidenta da Repúplica.

“Convido aos que defendem a Constituição e a Democracia a curtir a página Golpe Nunca Mais. Debates contra o golpismo. or essas e outras, vemos como é adequado o ato pró-impeachment ser no mesmo dia do golpe do AI-05: 13 de dezembro”, escreveu.

E disse mais: “Nenhum dos DOIS únicos fundamentos do impeachment em análise na Câmara resiste a 5 minutos de debate. Logo, é puramente golpe”.

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Deputado diz que Cunha não é herói nacional

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VictorMendes

O deputado federal Victor Mendes disse em entrevista ao Abrindo o Verbo, com Jorge Aragão, na Rádio Mirante AM que a decisão da Câmara sobre o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff será política. Ele acredita que fatores externos poderão influenciar na decisão dos deputados e acredita que se fosse seria favorável à presidenta.

“O julgamento aqui vai político. O fator jurídico da peça é muito frágil, ela não tem consistência. Aqui o que vai predominar é a decisão política da Casa e hoje, eu acho que está mais favorável à presidenta Dilma, essa é uma sensação que eu tenho, mas pode mudar. Agora é claro que nós temos elementos externos que podem influenciar muito nessa decisão: a sociedade nas ruas, a população participando, os movimentos sociais cobrando uma postura dos parlamentares, a operação Lava Jato… Então nada está definido”, afirmou.

Victor Mendes disse que caso ocorram manifestações, elas deverão atingir também o presidente da Câmara, Eduardo Cunha que não pode ser visto como “herói nacional”.

“Quando as pessoas forem para as ruas protestar com todo direito que têm que não se limitem à presidente da República que se estenda à presidência da Câmara porque ele não é herói do povo brasileiro porque colocou o impeachment para ser analisado, pelo contrário, ele não pode na minha opinião ser visto como herói para mim é mais ou menos o sujo falando do mau lavado. Ele não pode ser reconhecido como herói”.

O parlamentar maranhense disse que não se pode banalizar a questão do impeachment e que se a presidenta Dilma passar por essa turbulência terá tranquilidade para concluir a sua gestão nos próximos anos.

“Eu acho que a presidente fez a atitude certa que foi parar de ceder a chantagem. Para ela vai ser a melhor coisa ter isso esclarecido. Se ela conseguir a sobreviver ao afastamento, ao impeachment dela vai ter a tranquilidade nos próximos três anos para administrar e concluir a gestão dela, senão vamos passar por este processo. Eu acho que o impeachment para o Brasil, primeiro porque a gente não pode banalizar o impeachment. Há 23 anos aconteceu, depois acontece de novo. Isso enfraquece o Brasil, a soberania do nosso país, a visão do nosso países visinhos sobre o Brasil”, finalizou.

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Flávio Dino critica impeachment de Dilma

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FlavioDIno

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) disse nas redes sociais que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) não tem base constitucional.

Segundo Dino, o objetivo dos defensores do impeachment é dificultar o entendimento nacional que o Brasil precisa para sair da crise.

“Nem o Congresso, nem o Supremo, aprovarão ideia tão disparatada quanto esse impeachment sem base constitucional.

Só para uma coisa serve esse tumulto inconstitucional: dificultar o entendimento nacional que o Brasil precisa para sair da crise.

Inusitado que, em nome de combater as tais pedaladas fiscais, haja aceno e apoio para pontapés contra a Constituição e o Estado de Direito.

O Brasil precisa de estabilidade institucional, respeito à Constituição e de diálogo entre as forças políticas para sair da crise econômica”, destacou.

Foto: Divulgação/ Secom

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