Avaliação preocupante

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edivaldoholandajuniorDepois de o instituto Escutec apontar que 51,2% consideram “ruim”ou “péssima” a administração do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – outros 31,3% a consideram apenas “regular” -, agora foi a vez de o Ibope apontar o mal momento do petcista.

No levantamento contratado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), cujos dados foram divulgados no início do mês, o instituto avaliou também a popularidade dos prefeitos.

E o resultado é horrível para o gestor da capital.

De acordo com o Ibope, a gestão Edivaldo Jr. é considerada ”ruim”ou “péssima” para nada menos que 49% da população local. Outros 36% a consideram apenas “regular”.

Ou seja: 85% dos ludovicenses não aprovam o atual prefeito.

Com o resultado, Edivaldo está abaixo da média de aprovação dos prefeitos do Maranhão. Segundo o mesmo levantamento, no interior a média de rejeição dos gestores é de 41%, contra 43% se somados os percentuais de todos os municípios, incluindo-se a capital.

No quesito aprovação, o petecista tem apenas 10%, contra 23% dos prefeitos do interior, e 21% de média geral no estado.

edivaldo4Leia mais no Blog de Gilberto Léda

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Avaliação de Roseana

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roseanasarneyO governo Roseana Sarney tem avaliação positiva de 29% dos maranhenses, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (13).

A avaliação de Roseana Sarney é maior no ítem aprovação pessoal que chega a 45%.

O Ibope ouviu 15.414 eleitores em 727 municípios de todas as unidades da federação entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Veja a avaliação por estado

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Pesquisa Ibope

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Dilma-Rousseff-007

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (26) pelo site do jornal “O Estado de S. Paulo” informa que Dilma Rousseff (PT) tem 38% das intenções de voto para presidente em 2014, seguida por Marina Silva (sem partido), com 16%.

Em relação a pesquisa de julho, a diferença entre a atual presidente e a ex-senadora aumentou de 8 para 22 pontos percentuais. Na ocasião, Dilma registrava 30% e Marina, 22%.

Aécio Neves (PSDB) aparece com 11% (13% na pesquisa anterior) e Eduardo Campos (PSB), com 4% (antes, 5%). De acordo com o site, 15% afirmaram que votarão em branco ou nulo e 16% disseram que não sabem em quem votar.

O Ibope entrevistou 2.002 eleitores entre os últimos dias 12 e 16 em todas as regiões do país, informou o site. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

G1

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IBOPE revela a relação do brasileiro com os esportes

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No país do futebol, da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, qual o meio que os brasileiros usam para obter conteúdos esportivos e quais são as modalidades mais acompanhadas nos meios de comunicação?

Para responder essas e muitas outras questões ao longo de 2011, o IBOPE Media realiza quatro pesquisas relacionadas ao consumo de esportes nos meios de comunicação. As duas primeiras, já disponíveis para o mercado, apresentam um mapeamento completo sobre o consumo do esporte na internet e na televisão.

A pesquisa Esporte Clube IBOPE Media revela que a televisão é o meio preferido para se informar sobre esportes por 72% dos brasileiros, seguida por rádio (21%) e internet (16%).

Como não poderia deixar de ser, o futebol é o esporte mais acompanhado pelo brasileiro, independente da plataforma utilizada, seguido pelo vôlei. Quando o assunto é Fórmula 1, a TV, a internet e o jornal disputam em igual posição a preferência dos brasileiros.

Em relação à TV, 58% preferem as transmissões ao vivo, seguida de programas e noticiários esportivos. O consumo de conteúdo esportivo na TV, seja ele qual for, está concentrado em um segmento mais adulto da população (maiores de 30 anos).

Ao citar o motivo de escolha dos programas, 47% destacaram a qualidade das reportagens e entrevistas, a credibilidade das informações (18%), os debates e discussões interessantes (15%), a imparcialidade do apresentador (14%) e programação dinâmica e objetiva (13%).

Já os motivos que fazem os pesquisados consumirem mais informações pela internet são a atualização constante (32%), as notícias abrangentes (31%), os conteúdos mais completos (28%), a grande variedade de esportes (16%) e a melhor navegabilidade (15%).tudo demonstra que 41% dos que buscam conteúdos esportivos via TV e 55% que preferem a internet, praticam esporte.

Prática de esportes

O brasileiro gosta de caminhar. Esta é a primeira atividade esportiva para praticamente metade da população. Para eles, o futebol é a principal opção de atividade esportiva. Para elas, futebol e ginástica disputam o segundo lugar. Porém, se combinadas as modalidades ginástica, natação e aeróbica, o percentual passa para 37%, de acordo com dados do Target Group Index.

“Com a profissionalização da gestão do esporte no Brasil, o país tem chances de explorar todo potencial do mercado esportivo. Um exemplo disto é o consumo simultâneo dos meios. Segundo dados do Target Group Index, 58% das pessoas que acompanham esporte pela TV ou na arena, declaram consumir simultaneamente os meios independente do conteúdo: a maior sobreposição está em TV e internet”, declarou Dora Câmara, diretora comercial do IBOPE Media.

O grau de atenção dos pesquisados em relação aos comerciais exibidos durante as transmissões também tem destaque na pesquisa. Para 69% da população acima de 10 anos, as marcas nos uniformes são as mais visíveis. Para pessoas com idades entre 15 e 19 anos, este índice é de 73%.

Fonte: Esporte Clube IBOPE Media

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Clubes do Nordeste ganham espaço no Brasil

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fortalezablogCerca de dez anos atrás, em alguns Campeonatos Brasileiros, o Flamengo mandou alguns jogos em Fortaleza. O resultado sempre foi de casa cheia. A opinião geral era de que a massa rubro-negra era a maior torcida do Estado. Mas a pesquisa LANCE!-Ibope mostrou pela primeira vez a distribuição de forças no Estado. E o Flamengo está só em segundo lugar, tecnicamente empatado com o líder.

O Fortaleza tem a maior torcida do estado, com 16,7%, apenas 60 mil pessoas à frente do Flamengo, que tem 16% e 250 mil à frente do ceará, que possui 13,7%. A seguir vêm Corinthians (6,5%) e Palmeiras (5,2%).

Nacionalmente, o Fortaleza também está na frente do Ceará. Sua vantagem de 400 mil torcedores está basicamente nas cidades médias e grandes, e, sobretudo, nas camadas mais populares. Nas capitais, o Tricolor tem mais torcedores: 2,0% contra 1,2%. Mas nas periferias, quem ganha é o Alvinegro: 1,3% a 0,8%. No interior, ambos tem pouca torcida: 0,1%.

O Tricolor tem uma torcida mais velha que o Ceará, com índice superior ao rival nas faixas etárias entre 35 e 49 anos (0,9% contra 0,3%) e acima de 50 (0,5% contra 0,3%). Nos jovens até 15 anos, o Ceará supera o Fortaleza: 2,1% contra 1,6%.

Em escolaridade, o Ceará só supera o Tricolor entre os que têm ensino superior: 0,5% a 0,2%.

Em termos de situação econômica, o Ceará vence com folga entre os mais favorecidos. Nas famílias que ganham 10 salários mínimos ou mais, tem 0,6% contra menos de 0,1% do rival. O Fortaleza vence com folga na camada mais popular, com renda inferior a 1 salário mínimo por mês: 2,0% a 1,3%.
 
Pernambuco

Foto: Fernanda MafraDentro de Pernambuco, o Sport reina como a maior torcida, sendo o preferido para um entre cada três habitantes do estado (33%). Tem mais que o dobro da torcida do Santa Cruz (12,8%), e mais que o triplo dos fãs do Náutico (9%).

Nacionalmente, entre os mais novos, na faixa etária que vai até os 15 anos, a diferença para os rivais aumenta. Com 3,4% de preferência entre os jovens, a torcida do Sport é quase três vezes maior que a do Santa Cruz, e mais que dez vezes maior que a do Náutico. Entre os que tem mais que 50 anos, as três torcidas são equivalentes, com desvantagem de 0,1% para o Náutico.

A torcida do Sport também supera com folga a dos rivais, nos três tipos de municípios: capitais, periferias e interior. A maior vantagem é nas periferias, com 4,2%, onde é três vezes a do Santa, e seis a do Náutico.

Em relação à escolaridade, a parcela mais forte da torcida rubro-negra está entre os que completaram a 8ª Série: 2,0%. Os tricolores também são mais fortes nos graus menos instruídos: 0,9% até o fim do Ensino Fundamental. A torcida do Náutico, ao contrário, é mais forte entre os que tem ensino superior: 1,0%, contra 0,4% nas demais faixas.

A maior derrota do Sport nas categorias de torcida pesquisadas é entre os mais ricos, aqueles que tem renda familiar superior a 10 salários mínimos por mês. Nesta faixa, o Sport ficou com menos de 0,1%, contra 0,6% dos dois rivais, derrubando o mito de que o Sport é a torcida dos ricos do estado.

Bahia

bahiablogOs times da Bahia tomaram uma parte significativa da torcida dos times de fora do estado nos últimos seis anos. Esse é o resultado da Pesquisa LANCE!-Ibope de 2010, comparando com o resultado de 2004.

Os três times forasteiros mais populares – Flamengo, Corinthians e Palmeiras – passaram em conjunto de 34,2% da para 31,9% dos corações baianos. Em contraposição, a soma das torcidas de Bahia e Vitória passou de 26,7% para 36%.

O Bahia, que há seis anos tinha a segunda torcida do estado, cresceu de 14,6% para 20,3% e agora lidera. O Vitória continua em terceiro, mas passou de 12,1% para 15,7%. Na outra direção, o Flamengo caiu de 21,2% para 20,3%, o Corinthians subiu de 7,1% para 7,6%, e o Palmeiras caiu de 5,9% para 4,0%.

Entre os grandes clubes baianos, a torcida do Vitória é mais jovem, mais urbana, mais escolarizada e rica que a do Bahia. Mas o Tricolor ainda é a maior força. O Bahia conquistou o Baiano pela última vez em 2001. Já o Vitória abocanhou sete dos nove estaduais de 2002 a 2010, e faz parte da Série A.

Na faixa etária que vai até os 15 anos, os rubro-negros são 2,8% da torcida brasileira; os tricolores, 2,1%. Já na faixa acima dos 50, os Tricolores são 1,5% e os rivais, apenas 0,2%.

Com relação à escolaridade, o Bahia lidera no ensino fundamental e no ensino médio, mas perde para o rival no público com ensino superior: 1,3% contra 0,8%.

Nas classes sociais A e B, é o Vitória quem tem o dobro da torcida do rival: 0,7% contra 0,3%. No outro extremo, as classes D e E, o Bahia vence por 2,1% contra 1,4%.

Lancepress

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Domínio do Flamengo diminuiu

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5147741Que a torcida do Flamengo no Rio é hegemônica, ninguém duvida. Que a massa rubro-negra é maior do que as dos três rivais somadas também não é novidade, pois já foi mostrado nas três primeiras pesquisas do Ibope para o LANCE!, realizadas desde 1998.

Mas a grande novidade desta pesquisa é que o Flamengo parou de avançar sobre os rivais – sempre lembrando que o quadro pode mudar em breve, pois a pesquisa, por ouvir apenas garotos a partir de dez anos, não leva o efeito de formação de torcedores gerado pela conquista do Campeonato Brasileiro de 2009, há oito meses.

Em 1998, o Flamengo tinha a preferência de 39% dos fluminenses. Esse índice subiu para 44% em 2001 e para 48,3% em 2004. Agora caiu para 45,5%. A proporção entre os rubro-negros e a soma das demais torcidas caiu de 136% para 121%. Ou seja, em 2004, havia 20 rubro-negros para cada 15 torcedores de outros times e neste ano a relação caiu para 18 contra os mesmos 15.

A queda do Flamengo foi maior até do que a do seu maior rival, o Vasco, que atravessa uma das maiores secas de glórias de suas histórias – nos últimos seis anos não chegou nem sequer a uma final de turno do Campeonato Estadual. O Vasco tinha 16% do estado em 1998, subiu para 19%, caiu para 18,7% e, nesta pesquisa, se fixou em 17,8%. A queda poderia ter sido menor se a fase não fosse tão ruim, desincentivando os simpatizantes a falar como cruzmaltinos.

Os Davis dos times grandes do Rio, ao contrário, mostraram crescimento. O Botafogo, por exemplo, conseguiu crescer levemente nos últimos seis anos, de 9,2% para 9,3%. Mas nem conseguiu manter o posto de terceira maior torcida do estado.

A massa do Fluminense, que sempre contestou os resultados de pesquisa que a colocavam atrás do Botafogo, desta vez tem motivos para comemorar. Foi a única torcida a ganhar espaço no Rio de forma significativa, acima da margem de erro, passando de 8,2% para 10,2%, um crescimento de quase 25% em seis anos. É o efeito da parceria com a Unimed, que provocou o título da Copa do Brasil de 2007 e o vice-campeonato da Libertadores em 2008. Além disso, o Fluminense, por dois anos seguidos mostrou, um notável poder de recuperação no Brasileiro.

Diferentemente do Tricolor, o Fogão não conquistou nenhum título nacional nos últimos seis anos, mas foi melhor no âmbito estadual, desde que renovou sua administração, começando por Bebeto de Freitas e acentuando na era de Maurício Assumpção. Foi campeão carioca em 2006 e 2010, e conquistou três Taças Guanabara e três Taças Rio (os turnos do Campeonato Carioca, que, diferentemente de outras competições estaduais, valem troféus aos vencedores).

O América aparece com apenas 0,5% e mostra que tem um caminho muito longo até mesmo para ser considerado uma equipe de porte médio no estado. Boa parte dessa torcida tem idade avançada e por enquanto sua tendência é cair ainda mais, se nada mudar.

A 4ª Pesquisa LANCE!-Ibope de torcidas ouviu 7.109 pessoas em todo o Brasil, a partir de 10 anos de idade, em 141 municípios de todos os tipos e tamanhos. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, para mais ou para menos. Isso significa que resultados separados por pelo menos 2,4 pontos estão em situação de empate técnico.

Lancepress

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