A culpa é de quem?

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O governador Flávio Dino ainda não se manifestou sobre o resultado do PIB do Maranhão em 2016. Segundo o IBGE, houve queda de 5,6%, a segunda seguida – em 2015 já havia caído 4,1%.

Conhecendo o perfil do comunista, no entanto, é possível imaginar o que ele dirá sobre o assunto.

Deve apontar como culpados o governo anterior, a conjuntura nacional, o governo Temer, a guerra fiscal entre Estados Unidos e China…

Podem ser vários os “culpados”, no modo Dino de ver as coisas. Mas nunca será culpa do inchaço da folha de pagamento, dos aumentos de impostos, da pressão sobre empresários, que foram obrigados a fechar as portas. Não pode ser culpa, também, dos gastos com asfalto de qualidade duvidosa às vésperas de eleições – em alguns casos bancados com recursos que deveriam ser usados para pagar aposentados.

Nada disso. A culpa não é da gestão que comanda o Palácio dos Leões. Porque, para o comunismo maranhense, a culpa nunca é do seu governo.

Estado Maior

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População do Maranhão é de 7.035.055, diz IBGE

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A população do Maranhão foi estimada em 7.035.055 habitantes, conforme divulgação nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As estimativas da população para estados e municípios, com data de referência em 1º de julho de 2018 foram publicadas no “Diário Oficial da União”. A população do país foi estimada em 208,5 milhões de habitantes.

Em relação ao ano passado, o número de habitantes no Maranhão subiu quase 35 mil. Em São Luís a população também aumentou e agora atinge 1.094.667 pessoas. A segunda cidade mais populosa é Imperatriz, com 258.016 habitantes. Já a cidade menos populosa é Junco do Maranhão, que tem 33.506 pessoas. Confira a lista abaixo:

População maranhense em 2018: 7.035.055
População maranhense em 2017: 7.000.229

Sete cidades mais populosas:
São Luís: 1.094.667 habitantes
Imperatriz: 258.016 habitantes
São José de Ribamar: 176.321 habitantes
Timon: 167.973 habitantes
Caxias – 164.224 habitantes
Codó – 122.597 habitantes
Paço do Lumiar: 120.621 habitantes

Sete cidades menos populosas:
Junco do Maranhão: 3.506 habitantes
São Félix de Balsas – 4.609 habitantes
São Pedro dos Crentes – 4.651 habitantes
Nova Iorque – 4.683 habitantes
Nova Colinas – 5.340 habitantes
São Raimundo do Doca Bezerra – 5.345 habitantes
Bacurituba – 5.617 habitantes

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PIB do MA teve queda de 11% em 2016 e 2017

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A queda acumulada do PIB nacional em 2016 e 2017 chegou a 6,9%, de acordo com dados da consultoria Tendência a partir de dados do IBGE. Mas, nesse período, alguns estados tiveram resultados ainda piores: Espírito Santo (-12,3%), Sergipe (-11,8%), Maranhão (-11,5%), Amapá (-11,1%), Pernambuco (-10,5%), Amazonas (-10,2%), Bahia (-9,9%) e Piauí (-9,3%).

Segundo a consultoria Tendências, o resultado capixaba foi fortemente influenciado pelo desastre da mineradora Samarco. Ainda assim, o estado conseguiu manter o equilíbrio das contas públicas. De acordo com o secretário da Fazenda, Bruno Funchal, o estado investirá R$ 1 bilhão em 2018, sendo que metade desses recursos sairá do governo.

A informação é da Coluna Expresso, da Época.

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IBGE aponta mais de 851 mil analfabetos no Maranhão

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O Maranhão é o estado com a segunda maior taxa de analfabetismo do país, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2017. Os dados divulgados nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que mais de 851 mil maranhenses não sabem ler e escrever um bilhete simples.

No ano passado, o Maranhão esteve apenas atrás de Alagoas no comparativo com os estados com a maior taxa de analfabetismo. Alagoas teve 18,2%, enquanto o Maranhão atingiu 16.7%, que é o mesmo valor registrado em 2016.

Comparando com os dados nacionais, a taxa no Maranhão é maior que o dobro do país, que é de 7% de analfabetos. Em números totais, há 11,5 milhões de analfabetos no Brasil.

A análise dos dados mostra que a desigualdade persiste: a concentração é maior nas regiões Norte e Nordeste, no grupo daqueles com 60 anos ou mais e entre as pessoas que se declaram pretas ou pardas.

Grupo com mais analfabetos

O analfabetismo no Maranhão se destaca a partir dos 60 anos de idade, que representa quase metade dos maranhenses analfabetos, com 47,9%. Em comparação com 2016, essa faixa etária apresentou crescimento na taxa de analfabetismo de 0,1%.

O IBGE no Maranhão também destacou que a população idosa analfabeta representa 396.000 pessoas, sendo um passivo que acompanha ao longo de tempo a realidade educacional do estado. Em 2016, esse percentual foi de 46,1%, representando 387.000 pessoas. O supervisor de disseminação de informações do IBGE no Maranhão, José Reinaldo, apontou que faltam ações específicas para este público.

“São pessoas que deveriam ter sido alfabetizadas e não foram. É um passivo que, para recuperar, precisa haver uma campanha a parte. Os idosos estão vivendo mais e é preciso realizar um trabalho específico com essa população”.

G1 entrou em contato com o Governo do Maranhão para obter retorno sobre os números do IBGE e do estado não diminuir o número de analfabetos de 2016 para 2017. Em nota, a Secretaria de Educação disse que está investindo no combate ao analfabetismo. Para reverter o quadro, informou que foi implantado em 2016 a jornada de alfabetização do Maranhão, com ‘Sim, Eu Posso!’, e só neste primeiro ano já alfabetizou 70% dos inscritos. Ou seja, dos 14.040 alunos do programa, 9.368 já estariam escrevendo suas primeiras linhas em municípios atendidos pelo ‘Plano Mais IDH’.

Além disso, a Seduc disse que ampliou o “Sim Eu Posso!” para a alfabetização de aproximadamente 19 mil pessoas em 15 municípios com o baixos indicadores sociais, e que o Governo Federal reduziu os investimentos do Programa Brasil Alfabetizado no Maranhão, diminuindo a meta de 20 mil alfabetizandos no penúltimo ciclo (2016) para, apenas, 6.500 em 30 municípios (2017), cujas ações encerram neste ano.

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Desemprego cresce no Maranhão, aponta IBGE

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgada nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 13,3% dos maranhenses estavam desempregados até o quarto trimestre de 2017.

São 359 mil pessoas dentro deste índice, o que deixa o Maranhão empatado em quinto lugar com o Piauí em todo o nordeste. Foram 7 mil desempregados que se somaram aos 352 mil registrados no mesmo período do ano anterior.

A estatística representa o número de trabalhadores subutilizados no país, reunindo as pessoas que poderiam trabalhar, mas estão desocupadas e os que trabalham menos de 40 horas semanais.

Entre as mulheres, o índice de desemprego chegou a 14,3% (161 mil pessoas) até o último trimestre de 2017. Para os homens, o número chegou a 12,5% (199 mil pessoas) no Maranhão. Segundo o IBGE, o motivo é a presença mais forte dos homens no mercado de trabalho.

No Maranhão o desemprego é maior entre os jovens entre 18 e 24 anos, com um percentual de 27,4% (826 mil pessoas). São 14 mil jovens desempregados nessa faixa etária a mais do que em 2016. Em segundo lugar aparecem os adolescentes entre 14 e 17 anos com 20,6% (552 mil pessoas) de desocupados, com 21 mil pessoas a mais no comparativo com o ano anterior.

Por fim, o último levantamento da PNAD trouxe uma novidade: O número de pessoas desalentas, que corresponde à população que está fora do mercado de trabalho por não conseguir emprego, não possuir experiência, ser muito jovem ou idosa, ou porque não encontrou vagas disponíveis na região onde mora, mas se tivesse conseguido estaria disponível para assumir a vaga.

Nesse novo quesito o Maranhão aparece com o segundo maior contingente no país, com 410 mil pessoas desalentadas.

Em nota, o Governo do Maranhão informou que, para garantir oferta de emprego, determinou a implantação dos programas Mais Empregos, que disponibilizou quase 5 mil novas oportunidades de trabalho com carteira assinada, tanto em empresas de grande porte quanto em micro e pequenos empreendimentos.

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O Maranhão engatou marcha a ré

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O Maranhão vive hoje um drama impressionante: parece que engatou marcha a ré e tudo piorou nos últimos tempos. Isso não é apenas uma percepção generalizada, mas pode ser verificado por números. As estatísticas no Brasil ainda são publicadas com algum atraso, por isso os dados de que dispomos hoje são, na maioria, de até 2016, mas são esclarecedoras: o andar para trás é real.

Os números baixaram, o Maranhão criou 300 mil novos pobres, aumentou impostos liquidando comerciantes e, atrás de dinheiro, taxou automóveis e motocicletas que o Estado, para fazer caixa, tomou de pequenos e pobres empreendedores.

Alguns dados, que explicam muito, raramente são citados. Vejam, por exemplo, a situação dos jovens entre 16 e 29 anos, quando estão começando a vida. O IBGE os divide em quatro categorias: os que só estudam, os que estudam e estão ocupados (trabalham), os que só trabalham e os que não estudam nem estão ocupados. O ideal seria que essa última categoria fosse a menor. Até três anos atrás, o índice dos que não estudam nem trabalham estava melhorando, mas em 2016 piorou 13%. Os que estudam e trabalham caíram 27%, os que só estudam subiram 6% e os que só trabalham caíram 12,5%. O que isso explica? Que os jovens não encontram trabalho – 70% deles (23% maior que a média nacional). Os jovens e os adultos, pois em dois anos o número de pessoas ocupadas caiu em 106 mil. O de pessoas desocupadas, por outro lado, cresceu 58%, passando de melhores que a média nacional para piores. Em São Luís cresceu 61%, chegando a praticamente 1 entre cada 5 maranhenses maiores de 16 anos que têm condição de trabalhar!

Para qualquer lado que se olhe os números são ruins. O PIB – Produto Interno Bruto, que mede o conjunto de riqueza de uma região – maranhense caiu 3,3% em 2015 e 6,9% em 2016.

Somos hoje o único estado em que mais de metade da população vive abaixo da linha de pobreza. O número de pessoas com renda menor ou igual a meio salário mínimo aumentou, em 2016, cerca de 10%, passando a ser o dobro da média nacional.

O que mais se vê é abandono e desânimo. Estradas abandonadas – as estradas estaduais são consideradas pela Confederação Nacional dos Transportes as piores do país -; ruas e avenidas alagadas, como a Avenida dos Africanos e a orla do Araçagi; violência batendo recordes; obras, como a da Barragem do Bacanga, onde em setembro de 2015 afundou uma comporta, com atraso de 1 ano.

Para não ficar só no ruim, temos pelo menos uma boa notícia, a inauguração de uma obra do governo federal importante, que é a duplicação do trecho da BR-135 entre a Estiva e Bacabeira. É conquista de Roseana e da bancada federal do Maranhão, que se empenhou para que esse ponto de estrangulamento fosse superado. A obra foi inaugurada na quinta-feira, com presença de ministros e parlamentares, mostrando que o governo federal está trabalhando para nosso Estado.

Coluna do Sarney

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Miséria comunista

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O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.

Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.

Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este ato. Há, no estado, hoje, 312 mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.

De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.

O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017. Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.

O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão. Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.

E isso ele não pode negar. Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não.

Estado Maior

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Pobreza aumenta no Maranhão, aponta IBGE

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De acordo com a última pesquisa que avaliou a renda dos brasileiros realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou o empobrecimento da população no Maranhão. Segundo a pesquisa, 396 mil maranhenses vivem em situação de miséria em todo o estado.

Em 2014, 51,7% das famílias sobreviviam com até meio salário mínimo em todo o estado. Em 2016, esse número subiu para 56,7%. Ainda de acordo com a pesquisa, 312 mil maranhenses voltaram à condição de pobreza. Especialistas afirmam que o empobrecimento da população em todo o estado não se deve somente a crise econômica no país, mas principalmente pela falta de investimentos no Maranhão.

“O Maranhão ele teve mais dificuldades por conta dessa dependência externa de trabalhar pouco o mercado interno, de ter poucos empregos de qualidade. Que essa massa salarial ela possa efetivamente ser suficiente para que as empresas maranhenses possam sobreviver das próprias vendas internas. Então, essa dependência do mercado externo ela não é positiva para o Maranhão”, explica Heric Hossoé, vice-presidente do Conselho Regional de Economia do Maranhão.

Ainda segundo IBGE, o PIB (Produto Interno Bruto) que é a soma de todas as riquezas produzidas no estado, foi o pior registrado nas últimas décadas. Ele caiu cerca de 4,1% em 2015, enquanto em 2014 havia crescido 4,2%.

“O PIB no Maranhão desde 1995 para cá ele vinha em uma trajetória de elevação e essa trajetória de elevação ela é maior do que a do nordeste e a do Brasil. Mas nos últimos dois anos principalmente, nos anos de 2015 e 2016 o Maranhão sofreu demais”, afirma Heric.

O reflexo da pesquisa é visto em milhares de maranhenses, como o desempregado Nilson Martins que até 2015 trabalhava como serviços gerais em São Luís. Após ser demitido, usou o dinheiro da indenização para comprar uma palafita em cima de um mangue no bairro do Jaracaty. Sem renda, Nilson sustenta a mulher e os três filhos com R$ 200 reais que ganham do Bolsa Família.

“O desemprego bateu na porta, a gente sai bota currículo e as empresas não estão chamando mais e com três crianças em casa o negócio complicou muito. A situação complicou muito, muito mesmo.”, conta.

A situação de Nilson também é vivida pelo pedreiro desempregado Welton Rodrigues, de 33 anos, que perdeu o emprego há um ano e foi morar com a esposa em uma palafita. Para sobreviver, ele faz serviços temporários e diz que nunca havia passado tanta dificuldade na vida. “A situação não tá nada boa, porque ultimamente eu estou desempregado e tô levando a vida do jeito que dá”, afirma.

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IBGE constata aumento da pobreza no MA

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Por Ricardo Murad

Depois do Natal, de volta à realidade. IBGE constata aumento da pobreza no governo comunista do Maranhão.

Na “Carta Compromisso” que registrei em cartório, para ser um documento público da minha determinação de fazer um governo diferente para atacar os males que nos mantém presos a essa realidade, constam as linhas mestras daquilo que pretendo realizar se tiver a confiança dos maranhenses.

Jamais gastaria 140 milhões de reais com propaganda. Esta foi a quantia gasta nesses três anos de governo comunista. Isto Comprova a irresponsabilidade do governador em face da extrema carência de recursos em áreas essenciais.

Sabemos que falta o básico na saúde, na segurança, na educação, na produção, nas estradas, no apoio às atividades culturais e esportivas e para tantas outras ações importantes, então me pergunto: por que tanto dinheiro para a política e a propaganda?

Os 140 milhões gastos com a máquina de produzir mentiras acrescidos ao que está custando a cooptação vergonhosa de políticos e partidos já ultrapassam bilhões de reais. Tudo para manter o poder, se reeleger e eleger os seus íntimos, a exemplo de Márcio Jerry, dono dos milhões da comunicação.

O resultado dessa prática resulta no que o IBGE constatou, avaliando os anos de 2015 e 2016. O Maranhão registrou queda no PIB e aumento da pobreza.O instituto revela: “ o Maranhão foi a única unidade federativa em que mais da metade (52%) da população viveu em situação de pobreza em 2016”

A mudança prometida pelo candidato Flávio Dino, que se proclamava um “Messias” salvador de um Maranhão em estado de desgraça” que já durava 4 séculos, para uma era de felicidade plena, era apenas uma falácia, estratégia de marqueteiro para ludibriar e vencer uma eleição.

Não foi preciso muito para a máscara cair e se constatar o fracasso do governo comunista, hoje refletido em todas as pesquisas que mostram que nada mudou no Maranhão, a não ser para pior.

Nunca farei programas repaginados, copiando-os de governos anteriores, como os tais “escola digna”, “mais IDH”, “mais asfalto” e etc., que comprovadamente, como demonstrado em todos os indicadores, há muito não resolveram os nossos problemas porque são insuficientes e fracos para os resultados que precisamos.

E o desastre do governo comunista ainda não acabou, tem mais um ano. Ainda bem que um ano de eleições, para nossa salvação!

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Adriano debate limites de Santa Inês

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Deputado Adriano Sarney (PV), Josiel Ribeiro Ferreira direor to IMC e o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves
Deputado Adriano Sarney, Josiel Ferreira, do IMESC e o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves

O deputado estadual Adriano Sarney (PV), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa, coordenou uma reunião técnica, nesta terça-feira (17), com o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves (PSB), e representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Maranhão e do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC).

Destaque da reunião foi uma região que compreende seis povoados e onde vivem cerca de oito mil pessoas, localizada no limite sul de Santa Inês com o norte de Altamira. Oficialmente, a área pertence a Altamira do Maranhão. Entretanto, estudos recentes do IMESC/IBGE sugerem que a referida área está sob influência (política e/ou administrativa) de Santa Inês.

Os representantes da Prefeitura de Altamira não chegaram a tempo para a reunião, que teve início às 15h, por isso o assunto deverá ser discutido em uma nova reunião da Comissão de Assuntos Municipais, em junho.

Participaram da reunião, além do deputado Adriano Sarney e do prefeito Ribamar Alves, Vinícius Metz (arquiteto da Prefeitura de Santa Inês) e os representantes do IMESC: Josiel Ribeiro Ferreira (diretor); Maria de Lurdes Silva, chefe do departamento de cartografia; Wenderson Carlos da silva Teixeira, chefe da divisão de geoprocessamento; e Eli Marta Veras Barroso, coordenadora da base territorial do IBGE-MA.

Santa Inês é um município localizado a 243 km de São Luís, na Mesorregião do Oeste Maranhense, com uma população de 83.238 habitantes (IBGE/2015). O município vizinho, Altamira do Maranhão, possui uma população de 11.616 habitantes (IBGE/2015).

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