Hospital Socorrão I terá assessoria do Sírio Libanês

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O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) destacou em suas redes sociais, no início da noite desta quarta-feira (3), a inclusão do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, no programa Lean nas Emergências, que visa reduzir a superlotação e melhorar o atendimento em urgências e emergências de hospitais públicos, integrante do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi/SUS), do Ministério da Saúde, executado em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.

“Apenas 20 hospitais em todo o país foram incluídos nesta nova etapa do programa e a escolha do Socorrão I se deu exatamente pelo trabalho comprometido que já fazemos para melhorar continuamente e humanizar a saúde da nossa cidade”, destacou Edivaldo Junior.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), o Socorrão I é a segunda unidade hospitalar da rede municipal de São Luís a ser contemplado com assessoria do Hospital Sírio Libanês, que é referência em saúde no país. O Hospital Municipal Dr. Clementino Moura, o Socorrão II, já contemplado pelo programa, tem apresentados excelentes resultados com a redução da lotação e diminuição do tempo de atendimento dos pacientes.

Além do Socorrão I, farão parte do Lean nas Emergências unidades como o Hospital Geral de Fortaleza e o Hospital Regional do Cariri (Ceará), o Hospital Regional de Ceilândia (Distrito Federal), Hospital Materno Infantil de Goiânia (Goiás), os hospitais Júlia Kubitschek e Infantil João Paulo II (Minas Gerais), entre outros.

Foto: Reprodução / Facebook

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Município e Socorrão são condenados

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ricardoduailibe

O município de São Luís e o Hospital Djalma Marques (Socorrão I) – que é uma autarquia –  foram condenados a pagar indenização no valor de R$ 100 mil à mãe de um paciente que morreu de septicemia (infecção generalizada).

O entendimento predominante na 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) foi de que houve responsabilidade do ente público pela morte, causada por imprudências de agentes de saúde que autorizaram a transferência do paciente, em estado grave, para uma unidade de saúde de menor porte.

Por maioria de votos, o órgão colegiado do TJMA manteve a sentença e o valor fixado pelo juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da capital, que julgou procedente o pedido da mãe da vítima, em ação ordinária de indenização por perdas e danos morais. A decisão da 5ª Câmara Cível foi desfavorável aos recursos do hospital e do município.

Na apelação, o hospital sustentou que não foi responsável pela morte, alegando terem sido adotados todos os procedimentos necessários e disponíveis para salvar o paciente. O município fundamentou seu recurso na alegação de inexistência de dano moral, visto que teria tomado todas as providências e tratamentos possíveis no âmbito de um hospital.

De acordo com o voto do relator, desembargador Ricardo Duailibe, o paciente deu entrada no Socorrão I no dia 26 de janeiro de 2000, em razão de apresentar escara de decúbito infectada –

lesão resultante da imobilização e pressão continuada de certos locais do organismo – formando ferida aberta na pele, comum em pessoas paraplégicas, como era o caso do paciente.

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Melhoria no Socorrão

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socorrao

A Prefeitura de São Luís está investindo na área de saúde para melhorar a qualidade de vida da população. Uma das ações para garantia desse objetivo foi o acréscimo de mais uma sala ao centro cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I. Com o novo espaço, a unidade passa a dispor de seis salas de cirurgia.

Até o final deste mês, o Hospital Socorrão I receberá mais uma sala para procedimentos cirúrgicos e também será entregue uma sala de repouso destinada aos servidores do setor de enfermaria da UTI. No último dia 30, foi concluída a reforma da estrutura física da pediatria, o que oportunizará um ambiente mais agradável para recuperação dos pacientes.

Os cuidados com a área da saúde são uma das prioridades da administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Através do Programa Avança São Luís estão sendo realizadas reformas nos Hospitais da Criança e da Mulher, além da Unidade Mista do Coroadinho. Também receberão amplas reformas o Socorrão I, Socorrão II, Unidade Mista do Itaqui-Bacanga e Unidade Mista do Bequimão.

Serão realizados investimentos ainda em vários outros projetos para a garantia da qualidade dos serviços de saúde como melhorias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), construção de uma UPA no bairro do Anil, entre outras ações ao longo deste ano.

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Crise no Socorrão

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denunciasocorrao

Passou um ano e o hospital municipal Djalma Marques voltou a ser o que era. Se já não existia o mínimo de humanidade no atendimento por conta dos diversos problemas e principalmente por conta das macas espalhadas pelos corredores do hospital, a falta de comida e água na noite de segunda-feira (30) voltou a atormentar pacientes, acompanhantes e funcionários, confirmando assim o total descaso do poder público com o principal centro de urgência e emergência do estado.

Eu entrei pela primeira vez no Socorrão I no dia 17 de dezembro, graças a Deus não por conta de um parente ou amigo que estava por lá, mas para conhecer a estrutura daquele hospital. Simplesmente fiquei aterrorizado, impossível acreditar que alguém consiga ser tratado naquele local. Pacientes jogados no chão, lixeiras abertas, funcionários esgotados de trabalhar sem estrutura, material biológico espalhado para todo o lado etc. Citado recentemente por uma reportagem de amplitude nacional, o Socorrão I parece um inferno e é uma experiência que poucos tem coragem de enfrentar, caso não necessitem.

O Socorrão I iniciou 2013, sem comida em sua despensa, o diretor na época fez um campanha de doação de alimentos que ganhou repercussão nacional, foi criticado por uns e elogiados por outros, mas de certo, o fato provocou uma enxurrada de doações e atenção especial do poder público para que não faltasse mais refeições aos pacientes, acompanhantes e funcionários, pois o alimento de qualidade poderia se tornar o único alento naquele local chamado de hospital.

Menos de um ano depois, todos que vivem aquele hospital voltam a experimentar o drama de não ter o que comer e o que beber durante a noite. Quanta humilhação para quem precisa sobreviver naquele lugar. A denúncia relatada por um servidor do Socorrão I expõe essa realidade.

Os funcionários ainda puderam fazer uma “vaquinha” para comprar lanche e água, mas e aqueles que estão internado e sendo acompanhados por pessoas, que não tem dinheiro nem para pagar uma passagem de transporte público?

Não sou médico, não sou profissional da saúde, mas sou humano e nos momentos em que passei pelo Socorrão I, me desesperei ao ver pessoas passando mal e naquela situação. Eu não podia fazer nada, mas tentava ali de alguma forma tentar uma solução para o problema, mas era em vão, pois parece que aquele lugar foi escolhido para ser esquecido.

Hoje o Socorrão I volta a viver dias de agonia, 31 de dezembro chega com o sentimento tão desesperador, que não há nada mais a se desejar, simplesmente sonhar que a agonia passe e exista o básico necessário para o tratamento de pessoas.

Por fim, melhor não citar os culpados, que eles mesmos se apontem e regozijem em suas festas particulares, em seus momentos de prazer neste dia e saibam que são diretamente responsáveis por aquela situação calamitosa, a qual seres humanos que lutam pela vida estão passando.

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Crise no Socorrão

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O diretor-geral do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), Érico Cantanhede, inaugurou nova crise com o corpo de funcionários da unidade.

Sob o pretexto de regular os procedimentos de internação de pacientes, ele faz uma ameaça clara: pode suspender o pagamento da “produtividade do SUS” de enfermeiros e fisioterapeutas.

A decisão, truculenta por sinal, do gestor do hospital desagradou os servidores, que já ameaçam nova paralisação em protesto contra a tentativa de intimidação.

portariasocorrao

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Avanços no Socorrão

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yglesio

Uma equipe do Ministério da Saúde (MS) esteve na manhã desta quarta-feira (31) no Hospital Municipal Djalma Marques – Socorrão I – para realizar nova vistoria. O coordenador de Rede do Ministério da Saúde, Alberto Fagundes, destacou as melhorias desenvolvidas pela Prefeitura de São Luís na estrutura física e administrativa do centro de saúde.

No início do ano, uma equipe técnica do MS visitou o hospital para conhecer as condições do principal hospital público de urgência e emergência do estado. Na época, foi constatada a necessidade de realização de melhorias no Socorrão I. Durante esta nova visita da equipe, pouco mais de seis meses depois, os avanços implementados no hospital tiveram reconhecimento. “Percebemos um grande avanço na estrutura do acolhimento, assistência social, na classificação de riscos e outras áreas do hospital”, declarou Alberto Fagundes.

O diretor geral do Hospital Djalma Marques, Yglésio Moyses, recebeu com alegria a informação. “Estamos com um trabalho muito sério aqui no Socorrão I, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o secretário César Felix, têm dado todas as condições para que possamos promover melhorias significativas à população”, afirmou.

Durante a vistoria foram apontados como avanços o cadastro biométrico de pacientes, a instalação do prontuário eletrônico, novo acesso para visitantes de pacientes internados, melhor divisão do eixo amarelo e vermelho, entre outros.

O coordenador de Rede do Ministério da Saúde também chamou atenção para implantação do serviço de endoscopia e de cirurgia laparoscópica, que irá ocorrer nos próximos dias. Alberto Fagundes ainda checou e vistoriou o projeto técnico que planeja aumentar o número de leitos UTI no Socorrão I, o qual passará contar com 22 leitos.

“Existe uma alteração sensível no atendimento destinado aos pacientes, um dos grandes problemas era a separação do eixo vermelho e amarelo, onde são classificados os pacientes por maior grau de gravidade com que chegam ao hospital”, elencou Alberto Fagundes.

Yglésio Moyses afirmou que as melhorias citadas pelo técnico do Ministério da Saúde, foram resultado de ajustes administrativo e estrutural no hospital, sem demandar gastos excessivos. “Com dialogo permanente entre os setores do Socorrão I e a Secretaria da Saúde, melhoramos a qualidade do nosso atendimento a população”, disse.

Foto: De Jesus

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Novo Socorrão

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O diretor do Hospital Socorrão I, Yglesio Moises garantiu que o terreno onde será construído o Novo Socorrão foi decretado de utilidade pública e será desapropriado utilizando o orçamento do Hospital Municipal Djalma Marques.

“Depois de 6 meses de muito trabalho, estamos iniciando um novo momento para a cidade de São Luís. Mantivemos uma das coisas mais importantes que fizemos de maneira silenciosa”, afirmou.

O novo hospital terá cerca de 250 leitos, 50 deles de UTI para resolver nos próximos 10 anos a demanda do hospital.

“Já foi iniciado o projeto arquitetônico, fruto da parceria vitoriosa do Socorrão 1 e a Secretaria de Urbanismo, na pessoa do Secretário Antonio Araújo e sua competente equipe de arquitetos. Definimos a estrutura básica do hospital. O Socorrão antigo e o Socorrão novo um dia serão interligados por uma passarela como essa do Instituto do Coração(INCOR) de São Paulo ou por um túnel, ambos irão garantir a segurança na interligação entre os dois blocos”, finalizou.

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Yglésio minimiza manifestação no Socorrão

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socorrao

Parte dos funcionários do Hospital Socorrão I realizaram uma manifestação hoje cedo. Eles estariam insatisfeitos com a gestão do atual diretor-geral da unidade de saúde, Yglésio Moisés.

Segundo o Blog de Daniel Matos, os profissionais reagiram indignados às recentes declarações do gestor, que os teria chamado de “porcos” e afirmado que “o recurso enviado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para complementar a remuneração dos funcionários deveria ser aplicado na compra de novos equipamentos”.

Enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais se concentraram, desde cedo. Segundo eles, Yglésio proferiu palavras ofensivas ao declarar que os servidores “sempre foram acostumados à imundície”.

Por telefone, o diretor do Socorrão minimizou o episódio. “Eu sou funcionário do hospital e jamais poderia trabalhar num ambiente sujo. Foi uma questão localizada e partiu de uns quatro gatos pingados. O que falei foi contra alguns que estavam destruíndo as novas lixeiras e que pelo visto não querem um ambiente limpo, mas eu não vou ficar dando mídia não porque isto é coisa dirigida pelo vereador Fábio Cãmara”, afirmou Yglésio.

Tentamos contato com o vereador Fábio Câmara, mas o telefone celular estava na caixa postal e aguardamos o retorno da ligação.

A direção do Hospital Socorrão I encamina nota ao blog:

O diretor geral do Hospital Municipal Djalma Marques vem por meio desta esclarecer alguns fatos que foram veiculados na mídia local. Em primeiro lugar não houve paralisação de nenhum procedimento interno do Socorrão I, seja ele médico ou administrativo.

Para o bem da verdade também fica claro que em nenhum momento, Yglésio Moyses que também é servidor do Socorrão I, destratou funcionários e muito menos proferiu palavras que menosprezasse o corpo de colaboradores do HMDM.

Pelo contrário, atualmente a direção do Socorrão I mantém uma política de valorização e de manter o dialogo aberto com do corpo de funcionários, promovendo campanhas de prevenção, reajustando benefícios e mantendo em dia o pagamento de todos aqueles que mantêm vínculo com o hospital.

No intuito de encerrar qualquer mal entendido e na tentativa de criar um clima de mal-estar no Socorrão I, o diretor geral Yglésio Moyses realizou uma reunião com todos os servidores do centro de saúde. Durante o encontro, participaram o diretor administrativo Marcelo Rosa e Luís Mariano, presidente do sindicato dos funcionários do município, os quais encerraram qualquer tipo de polêmica.

Durante a conversa, os servidores ainda tiveram a oportunidade de debater e fazer perguntas para o diretor, sanando, portanto, as dúvidas e fazendo as colocações que julgaram necessárias, gerando um saldo positivo do encontro.

Foto: Biaman Prado

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Conselho visita unidades urgência e emergência

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visita1O Conselho Estadual de Saúde (CES) e a promotora de Justiça Glória Mafra iniciaram nesta quarta-feira (13) uma série de visitas às unidades de saúde que prestam atendimento de urgência e emergência em São Luís para avaliar a qualidade da assistência prestada à população. Os hospitais municipais Clementino Moura (Socorrão II), Djalma Marques (Socorrão I), Santa Casa de Misericórdia e Hospital Infantil Amaral de Matos (da Criança) foram os primeiros a serem avaliados. Nesta quinta-feira (14), o grupo visitará as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) mantidas pelo Estado. O CES é um órgão que tem a função de deliberar e fiscalizar as ações e serviços de saúde no Maranhão.

Falta de medicamentos, de assistência médica, limpeza e desinfecção das unidades e humanização do atendimento foram alguns dos problemas apontados por pacientes nos Socorrões I e II, e Santa Casa de Misericórdia na primeira etapa das visitas, pela manhã.

O vice-presidente do CES, Américo Araújo, explicou que visitas às unidades de saúde estadual e municipal fazem parte da programação anual. Os Socorrões I e II foram visitados no ano passado. “Estamos aqui para saber como os pacientes estão sendo atendidos porque o município de São Luís pactuou para receber os pacientes de média e alta complexidade de outras regiões e está recebendo por isso”, disse.

visita2O conselheiro lembrou que o Município de São Luis recebe R$ 110 milhões por ano para ser referência no atendimento de média e alta complexidade. Recentemente, por meio da Portaria 3101/2012, estão sendo repassados mais R$ 3,6 milhão mensalmente, divididos em partes iguais entre as unidades Socorrão I e II e Hospital da Criança.

O Socorrão II foi a primeira unidade visitada. Acompanhado pelo diretor Ademar Bandeira, a equipe do CES e do MP percorreu as dependências da unidade para conversar e saber das necessidades dos pacientes. A superlotação da unidade, a falta de medicamentos e recursos humanos foi o que mais chamou a atenção dos técnicos do CES.

Apesar da tentativa de barrar os conselheiros e saúde e servidores da promotoria de Justiça, o diretor do Djalma Marques, Yglésio Moyses, foi convencido a deixar a equipe vistoriar a unidade. A ação está assegurada pela lei 8080/1990 e 8.142/1990.

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