Prefeitura combate Aedes aegypti
Para manter o mosquito longe e evitar a proliferação de doenças, a Prefeitura de São Luís mantém o programa de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zica vírus. Somente em 2016 mais de 1,2 milhões de imóveis receberam visita de agentes municipais de endemias. No mesmo período, foram realizadas 665 ações educativas, 17 mutirões e campanha de mobilização social, beneficiando todos distritos da cidade.
Atuam no programa 441 pessoas envolidas diretamente em ações que vão desde a visita de agentes de endemias que pecorrem casas e outros imóveis, passando pela desinfecção de reservatórios e orientação às comunidades até o monitoramento de locais com potencial para abrigar o mosquito.
Segundo explicou a secretaria municipal de Saúde, Helena Duailibe, a Prefeitura reforçou e ampliou as ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças para combater a incidência de casos das doenças causadas pelo mosquito. “Por orientação do prefeito Edivaldo a Semus investiu na atenção básica e prevenção, além de fortalecer a rede assistencial para aumentar a capacidade de produção de resultados positivos nos indicadores de saúde e de qualidade de vida da população”, disse a titular da Semus.
As ações de combate ao mosquito resultaram na contenção de focos, desinfecção de reservatórios e orientação às comunidades. O conjunto de medidas desenvolvidas pela Prefeitura de São Luís mobilizou agentes, população e órgãos do poder público municipal no controle dos casos.
Foram realizados Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) com visita domiciliar e tratamento de focos em mais de 1,2 milhões de imóveis na capital. O método é determinado pelo Ministério da Saúde e dever ser seguido no planejamento de combate ao mosquito. Com isto, a gestão cumpriu a totalidade do que é determinado pelo Ministério no cumprimento do LIRAa. Ainda na estatística somaram cinco ciclos com 20 inspeções e 10 tratamentos em pontos estratégicos, alcançando mais de 228 mil depósitos.
Foto: A. Baêta