Paralisação total

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isaias_castelo_brancoO Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sttrema) anunciou que a partir de terça-feira (27), a paralisação de motoristas, cobradores e fiscais de ônibus chegará a 100% caso não sejam abertas as negociações com empresários e a Prefeitura de São Luís.

“Hoje pela manhã fizemos assembleias nas postas de garagens e os trabalhadores nos cobraram posicionamento. Se até segunda-feira (26) não houver um avanço nas negociações, na terça cruzariam os braços, 100% sem sair das garagens”, disse em entresta à Rádio Mirante AM.

Ontem, durante entrevista coletiva, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luis (SET), José Luiz de Oliveira Medeiros disse que os empresários não tem condição de conceder qualquer reajuste aos trabalhadores. A Prefeitura de São Luís ainda não se manifestou sobre o assunto.

Os trabalhadores querem 16% de reajuste salarial; reajuste do ticket-alimentação para R$ 500; inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação do plano odontológico, dentre outros benefícios.

Foto: Biné Moraes/O Estado

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Greve nos bancos

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O Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB) confirmou que as atividades dos 5.800 membros da categoria do estado em bancos públicos e privados serão suspensas, a partir de hoje, por tempo indeterminado, devido a divergências entre os bancários e os empresários do setor. Os bancários exigem a elevação de 22% dos vencimentos, participação nos lucros e resultados de forma linear, além de melhores condições de trabalho.

Ainda segundo a SEEB, não haverá oferta de pelo menos 30% do efetivo dos funcionários dos bancos, conforme estipulado em lei. “Como não se trata, na nossa visão, de uma atividade essencial, decidimos não manter nem mesmo poucos trabalhadores atuando em algumas agências. Mesmo agindo dessa forma, a categoria não teme que a Justiça decrete a ilegalidade da greve”, afirmou o presidente do SEEB, José Maria Nascimento.

De acordo com a Contraf, a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,1% sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche, dentre outros). A Fenaban informou que apresentou no dia 6 deste mês, às lideranças sindicais dos bancários, propostas à categoria e que se mantém aberta a negociações.

Correios – Quanto à greve dos Correios, a diretoria regional da empresa informou que apenas 3,46% dos servidores da empresa aderiram desde ontem (18) ao movimento nacional por tempo indeterminado. Ainda segundo os Correios, foi protocolado, junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), pedido de dissídio coletivo, que poderá decretar o fim da greve nos próximos dias no estado. Ainda segundo os Correios do Maranhão, mesmo com a baixa adesão à greve, apenas os serviços com hora marcada, como Sedex 10, Sedex 12 e Disque Coleta, estão comprometidos.

Parte dos trabalhadores dos Correios no Maranhão rejeitou na tarde de terça-feira (17) a proposta da direção da empresa de 8% de reajuste nos salários e 6,27% de alteração em todos os benefícios. Atualmente, a remuneração média do carteiro, por exemplo, é de R$ 2.149,72.

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Termina a greve dos bancários

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O Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) informou na noite desta segunda-feira (17) que a maioria dos sindicatos de bancários do país aprovou a nova proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), bem como as específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, e decidiram retornar ao trabalho nesta terça-feira. 

No Maranhão, apenas o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste decidiram manter a greve. Os demais bancos funcionarão normalmente.

O acordo entre a Fenaban e os representantes do Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) ocorreu na noite de sexta-feira (14). A proposta prevê 9% de reajuste sobre salários, retroativos a 1º de setembro, e 12% de reajuste no piso da categoria, que passa de R$ 1.250 para R$ 1.400 para a função de escriturário.

Ficou acertado também melhorias na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com aumento da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%).

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