Caso Décio Sá

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arteg1ma-300x225Os acusados pelo assassinato do jornalista Décio Sá, morto em abril de 2012, na Avenida Litorânea, serão ouvidos pela Justiça a partir desta segunda-feira (3). A primeira audiência desta fase está programada para ter início às 8h, no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau). A previsão é que os interrogatórios durem até sexta-feira (7).

Ao todo, 11 acusados serão interrogados: Jhonatan de Sousa Silva; Marcos Bruno Silva de Oliveira; José Raimundo Sales Chaves Júnior, o Júnior Bolinha; os policiais Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros; Elker Farias Veloso; o ex subcomandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar, Fábio Aurélio Saraiva Silva, o Fábio Capita; Fábio Aurélio do Lago e Silva, o Bochecha; os agiotas Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho, e o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro. O 12º acusado, Shirliano Graciano de Oliveira, ainda está foragido.

Os interrogatórios dos acusados estavam previstos para começar no dia 18 de maio, mas foram adiados porque, de acordo com o juiz Márcio Brandão, novos documentos, apreendidos em agosto de 2012 no escritório de Ronaldo Ribeiro, foram juntados ao processo e advogados dos réus pediram mais tempo para analisá-los.

Já os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa do caso ocorreram entre os dias 6 e 17 de maio. “Apesar de o réu Ronaldo Ribeiro já estar em outro processo, desmembrado dos demais acusados, acatamos ao pedido unânime dos advogados para que estes analisem esse vasto material que agora se agrega aos autos. É a forma que encontramos para garantir a legitimidade da defesa, uma vez que seus respectivos defensores alegaram necessidade de analisar esses novos documentos para preparar melhor suas teses”, disse Brandão no dia 17 de maio, quando determinou a suspensão temporária dos depoimentos.

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Agiotas mantinham ligações com policiais e políticos

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Escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça comprovam que o grupo de agiotas que mantinha ligações com pelo menos 41 prefeituras maranhenses, também possuía laços ‘com o poder”. A descoberta aconteceu como desdobramento das investigações que apuram a morte do jornalista Décio Sá, executado a tiros há um ano, em um bar da Avenida Litorânea, em São Luís.

As fraudes, segundo a Polícia e o Ministério Público, envolveram prefeituras municipais no período de 2009 a 2012. Para financiar suas campanhas, os gestores contraíam empréstimos com a quadrilha, que pegava dinheiro público como pagamento. O bando era comandado pelo empresário Gláucio Alencar e o pai dele, José Alencar de Miranda e teria desviado mais de R$ 100 milhões das prefeituras maranhenses, de acordo com as investigações.

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