Segurança em pauta

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O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Roberto Costa (PMDB) esteve reunido na quarta-feira (17) com representantes de associações de classe dos policiais e bombeiros militares do Maranhão, juntamente com os deputado Zé Carlos (PT) e da deputada Francisca Primo (PT) que integram a comissão.

Também estiveram presentes o sargento Paulo Sérgio (Associação dos Subtenentes e Sargentos do Corpo de Bombeiros), o sargento Aquino (Associação dos Policiais e Bombeiros Militares do Estado do Maranhão), sargento Mendonça (Associação dos Servidores Militares do Maranhão) e o sargento Jean Marry (Associação dos Militares do Corpo de Bombeiros). A reunião teve como pauta assuntos de interesse da classe e da organização de todo o Sistema de Segurança Pública do estado.

O deputado Roberto Costa destacou a atuação do Secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, que tem trabalhado para garantir maior estruturação de todo o Sistema de Segurança Pública. “O secretário de segurança Aluísio Mendes tem travado uma luta muito grande em relação ao Projeto de Lei que regula entre outras coisas, o tempo dos coronéis e atende também as reivindicações dos Praças. Ele está intermediando isso junto à Governadora Roseana Sarney, e tem colocado essa discussão como uma questão prioritária. Além dos investimentos feitos em Segurança, pela governadora, que tem modernizado todo o Sistema”, destacou.

Costa garantiu que irá agendar, na próxima semana, uma reunião entre a Comissão de Segurança Pública com o secretário Aluísio Mendes, para levar as reivindicações e sugestões dos militares.

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CPI da Mulher deve ser instalada segunda

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assembleiaA Assembleia Legislativa deve instalar na segunda-feira, dia 1° de abril, a Comissão Parlamentar de Inquérito de Combate à Violência contra a Mulher, criada ainda no ano passado após a aprovação de requerimento da deputada estadual Eliziane Gama (PPS). Uma reunião entre os sete membros da CPI aconteceu na quarta-feira, 27, último dia de sessões antes da Semana Santa, mas a falta de um acordo sobre o comando da comissão acabou adiando a instalação.

O Estado apurou que a deputada estadual Francisca Primo (PT) é a mais cotada para presidir a CPI. O líder do Bloco Parlamentar pelo Maranhão, deputado estadual Roberto Costa (PMDB), deve ser o relator. A escolha dos dois está marcada para acontecer à tarde, em nova reunião agendada para as 15h, na Sala das Comissões, antes da sessão plenária. Mas ainda deve haver discussões.

Há duas semanas, Eliziane Gama reclamou pa possibildiade de ela nem particpar da CPI que criou. Os colegas negaram a possibildiade e nomearam os membros com a presença da popular-socialista. Ela, então, reclamou que a base do governo, em maioria na comissão, não permitirá que ela seja presidente, ou relatora.

Líder do Blocão, Roberto Costa refutou qualquer envolvimento do governo nas decisões da bancada na Casa. Ele diz que os parlamentares tentarão instalar a CPI nesta segunda. Segundo o peemedebista, mais importante do que os deputados que dirigirão os trabalhos é a atuação concreta da CPI na apuração de denúncias de crimes contra as mulheres.

“Quem quer que dirija a CPI tem que ter em mente que precisamos trabalhar duro, apurar com afinco, todas as denúncias que cheguem. O avanço da nossa sociedade não permite mais que se cometa nenhum tipo de violência contra ninguém, muito menos contra uma companheira”, declarou.

Vereadores também discutem CPI na Câmara

Se conseguir apenas mais duas assinaturas, o líder do PRP na Câmara Municipal de São Luís, Francisco Chaguinhas, já poderá apresentar à Mesa Diretora o requerimento para criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) por meio da qual pretende investigar as relações das terceirizadas com a Prefeitura de São Luís.

Inicialmente batizada de “CPI da Multicooper” – devido ao rompimento do contrato da cooperativa com o Município, deixando quase 1.400 cooperados sem salários por quase um ano -, a comissão foi rebatizada pelo autor como “CPI das Terceirizadas” e ampliará a apuração.

Atualmente, Chaguinhas já conta com nove assinaturas em seu requerimento. São necessárias 11 para conseguir a aprovação. “Precisamos saber desse contrato com o Executivo. É importante que se deixe bem claro que é necessário avaliar que existe uma cortina de fumaça entre o Executivo e esse contrato assinado com a Multicooper”, ressaltou Chaguinhas.

Ex-sócio da cooperativa, o vereador Ricardo Diniz (PHS), diz que não existe mais nenhum contrato com a Prefeitura de São Luís desde abril de 2012.

“A Multicoopper não ficou devendo nenhum cooperado, pois todos os meses trabalhados foram pagos”, completou.

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