O jeito do menino Conca

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Estrela da conquista tricolor, Conca parecia uma criança no gramado do Engenhão na festa de comemoração do título brasileiro, neste domingo, após a vitoria por 1 a 0 sobre o Guarani. O jogador argentino foi abraçado por dezenas de pessoas, carregado no colo por seguranças diversas vezes e também corria de um lado para o outro parecendo estar perdido de tanta alegria. Aos 27 anos, o meia viveu o momento mais emocionante da carreira.

– Não tenho palavras. É tudo muito lindo. É campeão! – gritou.

Conca participou dos 38 jogos da campanha tricolor. E virou um ídolo da torcida. No forte abraço que recebeu de Celso Barros, o argentino ganhou a promessa de que vai ser valorizado na renovação de contrato.

– O acerto está muito próximo. Ele deve renovar por três a cinco anos – disse o presidente do patrocinador do Fluminense.
Da arquibancada, vinha o carinho do torcedor. O nome de Conca era o mais gritado por todos os tricolores no estádio. Enrolado em uma bandeira do Fluminense, o meia comemorava junto com a galera. Levantava os braços, mandava beijos. No rosto, um sorriso cheio de alívio e alegria.

– Nunca vi uma festa tão bonita como essa. É a melhor torcida que existe no mundo. Minha familia está aqui, e se o Fluminense está feliz, eu estou feliz também. A torcida merece e o clube também. Espero que o Flu seja mais vezes campeão – disse.

Na saída do vestiário veio o encontro com a família. Mãe, dois irmãos, uma irmã, sobrinhos. Todos esperavam o meia argentino para recomeçar a festa. Era a consagração de um jogador que faz questão de dividir o sucesso com os companheiros.

– Sem os companheiros, não teria nada. Ninguém consegue nada sozinho. Trabalhei muito, fui guerreiro, parti atrás do meu objetivo. E não me machuquei. Isso ajudou. Jogo para me divertir. Estava alegre e muito feliz no Fluminense. E a felicidade faz a gente jogar assim. O time tem estrelas, mas são todos humildes aqui – disse.
Conca evitou pedir uma chance na seleção argentina. Apesar de ser o principal jogador do  Campeonato Brasileiro, o meia não vem sendo chamado.

– Hoje tenho possibilidade, mas respeito todos que estão na seleção. Se ainda não tive uma chance é porque falta algo.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

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Deco celebra conquista

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Sereno e sem muito alarde, Deco comemorou seu primeiro título no país onde nasceu. Com a experiência de quem já levantou duas Liga dos Campeões da Europa e conquistas por todo o mundo, o luso-brasileiro não entrou em campo na decisão contra o Guarani, neste domingo, na vitória por 1 a 0 que garantiu o troféu do Brasileirão, mas, vivendo dia de torcedor, vibrou com cada jogada de um triunfo especial.

– É muito especial e diferente. Ainda mais com um título que sempre foi tão desejado pelos torcedores.

Campeão por Barcelona e Chelsea, o luso-brasileiro, enfim, pode ouvir uma torcida gritar em alto e bom som “é campeão” em português. Algo que não acontecia desde a época em que defendeu o Porto (POR). A festa tupiniquim, no entanto, foi diferente.

– Fazia tempo que não ouvia um grito de campeão em português. A última vez foi nos tempos de Porto, em Portugal, mas é diferente. Esse título foi muito desejado por todos nós.

Ausente na partida por uma lesão na coxa direita, Deco admitiu que viver o papel de torcedor não foi cômodo.

– Foi horrível. A pior semana da minha vida. Nunca tinha passado por isso, ficar fora de uma final. Ainda mais essa que foi tão importante.

De volta ao Brasil após 13 anos na Europa, o apoiador não tem dúvidas de que a escolha pelo Fluminense foi bem feita.

– Decidi vir pela estrutura e ambição que o clube tinha, com um treinador vencedor, que era uma garantia. Sabia que o time era bom e podia conquistar coisas, foi o que aconteceu.

Deco participou de 16 partidas na campanha do título tricolor e marcou um gol.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

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Muricy é tetra!

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Assim que Carlos Eugênio Simon apitou o fim da partida contra o Guarani, Muricy Ramalho mirou a torcida do Fluminense. Mãos erguidas, punhos cerrados e muita vibração. Ele deu dois passos. Foi interrompido por jornalistas, mas tratou de espantá-los. Não queria ninguém para atrapalhar o encontro. Perto do fosso que separa o campo dos torcedores, bateu no peito e agradeceu.

Partiu então para uma volta olímpica solitária e recebeu o cântico de reverência por ter trocado a Seleção Brasileira pelo Tricolor: “Muricy Guerreiro ficou no Flu para ganhar o Brasileiro”.

Mas até a cena final, o treinador passou por momentos de apuros para comemorar o quarto título nacional nos últimos cinco anos. O Fluminense entrou nervoso em campo. Passes errados, escolhas erradas e poucas chances. Muricy gesticulava, pedia calma.

O tempo passava e nada de o gol sair. As vaias para Diguinho eram um sintoma de que a ansiedade dominara jogadores e torcedores. Mas não Muricy e o suado boné branco. Ele olhou para o banco de reservas algumas vezes. Para o relógio outras tantas.

E então, aos dez, decidiu colocar Washington. Artilheiro em má fase, mas prestigiado pela torcida. Foi então que, aos 16, Carlinhos cruzou da esquerda, o Coração Valente desviou e Emerson completou para o gol. Àquela altura, o nível de estresse do treinador era máximo. Ele extravasou e não poderia ser diferente. A meia hora de angústia até o apito final teve em Muricy o regente para orientar o time à suada conquista.

– O trabalho venceu e isso é muito legal – resumiu Muricy.

Globoesporte.com

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Homenagem ao campeão!

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Arte: Globoesporte.com

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Fluminense é campeão brasileiro!

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Vinte e seis anos, seis meses e oito dias. Esse foi o tempo em que o grito eufórico e emocionado do título brasileiro ficou engasgado na garganta de cada um dos milhões de tricolores espalhados por todo o Brasil. Mas neste domingo, 5 de dezembro de 2010, Conca, Mariano, Fred, Washington & Cia., comandados por Muricy Ramalho e sob a estrela do mais novo herói, Emerson, o Sheik, autor do gol da vitória por 1 a 0 sobre o Guarani, decretaram, num Engenhão espremido por mais de 40 mil torcedores, que as cores da moda no futebol brasileiro são o verde, o grená e branco. A festa do pó de arroz está de volta. A torcida grita, com toda força, que o Fluminense é tricampeão brasileiro – reivindica o Robertão (ou Taça da Prata) conquistado em 1970. Para a CBF, por enquanto, é bicampeão. Mais importante, no entanto, é que ficou com a taça quem mais a mereceu.

A história do “time de guerreiros”, como chama sempre a torcida em coro, é digna de uma crônica do saudoso jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, um dos mais tradicionais tricolores. Um ano depois da arrancada espetacular que livrou o clube do rebaixamento, o time de Muricy ficou 23 rodadas na liderança. Ninguém esteve mais na frente no Brasileirão 2010. Junto com Corinthians e Cruzeiro, que também lutaram até a última rodada pelo título e empataram com Goiás e Palmeiras por 1 a 1, foi a equipe com mais vitórias (19). A última, neste domingo, começou com passe de cabeça de Washington – que entrou no segundo tempo e está há 15 partidas sem marcar – para o Sheik Emerson tocar por baixo das pernas do goleiro xará, aos 16 minutos.

Melhor ainda do que tudo isso, o Fluminense mostrou, aliado ao conjunto, o melhor jogador da competição. O baixinho argentino Conca escreve seu nome na história tricolor ao lado de ídolos como o paraguaio Romerito – autor do gol do último Brasileiro conquistado pelo clube -, além de Rivelino, Assis, Branco, Valdo, Tim e tantas outras feras.

Camisa 11 com pinta de 10, comandou a equipe com o toque de classe dos grandes craques, além da onipresença incomparável – sim, ele atuou em todas as 38 partidas. Fora de campo, os méritos vão todos para o competente técnico Muricy Ramalho. Tricampeão brasileiro pelo São Paulo, ele conquista agora o tetra pelo Fluminense e se aproxima do maior vencedor da competição, Vanderlei Luxemburgo, hoje no Flamengo.

Nervosismo

O roteiro da partida era óbvio: o Guarani retrancado, tentando surpreender no contra-ataque, e o Fluminense na frente, para definir logo a partida e o título. Só que a tensão das duas equipes e o péssimo gramado do Engenhão deixavam a bola mais “viva” do que nunca. O zero a zero do primeiro tempo foi a mais perfeita tradução do pouco futebol apresentado pelas duas equipes.

Logo no início, dois lances mostraram que a tensão estava ali para atrapalhar o Tricolor nas finalizações. Logo aos cinco minutos, Júlio César, no lugar de Deco, rolou para Emerson livre no meio da área, mas a bola escapou do atacante. Pouco depois, em falta cobrada pela direita, Conca mandou de canhota, à la Gérson, na medida para Gum. O zagueiro matou no peito para bater, mas, lento para bater, acabou travado na hora do chute.

Passes errados, pouca velocidade para passar do meio de campo para o ataque… Fred bem que se deslocava, mas a bola não chegava. O time tricolor parecia travado. Muricy bem que gritava, da beira do campo. A primeira vibração da torcida, curiosamente, foi com o gol marcado pelo Goiás no Serra Dourada. O 1 a 0 sobre o Corinthians assegurava o título para o Flu sem precisar vencer o Guarani. Mas o Timão empatou…

A tensão não era só do Flu. Após uma cabeçada torta de Fred, a defesa do Bugre discutiu. Ailson deu bronca em Maycon, que respondeu com uma cabeçada no companheiro de time. O árbitro Carlos Eugenio Simon, que fazia sua despedida dos gramados, deu cartão amarelo para os dois jogadores.

Com Diguinho e Valencia lentos na saída de jogo, Carlinhos preso pela esquerda e Júlio César apagado, a melhor oção eram as jogadas aéreas pela direita. Foi por ali que saiu a primeira jogada que fez o goleiro Emerson, do Guarani, trabalhar bem. Fred cabeceou firme, mas o arqueiro fez a defesa, sem rebote. Em outra jogada de Mariano, o melhor do time na primeira etapa, Emerson tocou de cabeça para Fred disparar, mas o atacante foi travado por uma zaga que, se até ali evitava o gol do adversário, mostrava-se confusa na saída de bola e na colocação em campo. Bicos para o alto e pela lateral eram a saída…

Ao Guarani, restava puxar os contra-ataques pela direita, com um veloz Apodi. Numa delas, Valencia apareceu na hora para isolar para escanteio. Mas a chance que fez cada tricolor no Engenhão roer as unhas foi aos 39. Em cobrança de escanteio de Márcio Careca, a bola sobrou limpa para Reinaldo, que ao matá-la a deixou escapar.

 Gol do título

O último lance tricolor, aos 45, quando Conca, àquela altura mais efetivo nas jogadas para servir o ataque, tocou para Emerson bater fraco, mostrou que no vestiário seria necessária uma injeção de Muricy para tirar o time da inércia. Mas logo no início da segunda etapa, Carlinhos deu um tapa em Paulinho, já caído, e só não foi expulso porque Carlos Eugenio Simon não viu.

Quieta na maior parte da primeira etapa, a torcida tricolor percebeu que precisava empurrar o time. Os gritos aumentaram principalmente após o gol do Palmeiras sobre o Cruzeiro, em Sete Lagoas. Outro resultado ótimo. E após o jogo paralisado aos 10 minutos com as câimbras de Júlio César, Muricy chamou Washington, há 14 partidas sem marcar, para aquecer.

A torcida vibrou com a entrada do atacante no lugar de Júlio César. Parecia um script de Nelson Rodrigues. Na primeira boa ida de Carlinhos à linha de fundo aos 16, o centro foi no primeiro pau para o Coração Valente. Ele tocou de cabeça para a área, a bola resvalou em Guilherme e caiu á feição de Emerson. O Sheik tocou por baixo das pernas de Ailson e do goleiro xará: 1 a 0 para o Fluminense, loucura no Engenhão.

Muricy trocou Fred por Fernando Bob. Depois, Emerson, ovacionado, por Rodriguinho. Mancini desarmou o 3-6-1 do Bugre, trocando o lateral Guilherme por Pablo. Tentou dar mais agressividade ao tirar Márcio Careca e botar Geovane. E tentou melhorar o ataque com Douglas no lugar de Reinaldo. Mas quem chegou mais perto do gol foi o Flu. Washington quase pôs fim ao jejum, mas bateu fraco, para defesa de Emerson.

O gol da virada do Cruzeiro no fim devolveu a tensão. Àquela altura, o Flu era obrigado a sair do Engenhão com a vitória. Fred e Emerson, desesperados no banco, pediam o apito final. A torcida gritava, eufórica. Após o apito final de Simon, a festa tricolor começou, sem data para terminar.

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São Raimundo anuncia parceria com o Fluminense

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Após uma temporada sem grandes novidades, o São Raimundo, rebaixado no Campeonato Brasileiro da Série C anunciou nesta quarta-feira como será sua temporada de 2011. Além disso foi anunciado de forma oficial uma parceria com o Fluminense.

A pré-temporada da Pantera será realizada nas depedências do tricolor carioca em Xerém, lá o São Raimundo terá a sua disposição toda a estrutura de campos, vestiários, dormitórios e refeitórios para que o técnico Sebastião Rocha faça uma pré-temporada tranquila e assim dê uma melhor condição aos seus comandados para a disputa do Campeonato Paraense de 2011.

Lúcio Santarém também foi confirmado como reforço

O treinador Campeão Brasileiro está de volta ao São Raimundo, Lúcio Santarém também foi apresentado nesta tarde como Coordenador de Futebol do Clube. Santarém ficará responsável pela criação das divisões de base do alvinegro da Silva Jardim e também pelo time amador do clube que ficará em atividade os 12 meses do ano a partir de 2011.

Diretoria fala em título do Campeonato Paraense 2011

Foi unânime nas palavras de todos os diretores que o São Raimundo estava dando um grande passo rumo a total profissionalização do clube e que chegou a hora de um time do interior conquistar o tão sonhado título estadual.

O presidente do clube, Rosinaldo do Vale, foi o responsável por dar boas vindas aos presentes e falou da sua satisfação de o São Raimundo fazer toda a sua pré-temporada utilizando a estrutura de um time da primeira divisão que lidera a corrida pela conquista do Campeonato Brasileiro, depois falou o Presidente do Dep. de Futebol, Alberto Tolentino, quando apresentou os motivos que levaram ao São Raimundo a ousar em contratar poucos jogadores regionais.

“Infelizmente alguns atletas de nossa região, já não temem mais perder seus empregos, pois se hoje saem do São Raimundo, amanhã já estão empregados em outros times do próprio Para, e isso faz como esses jogadores não tenham nenhum compromisso com a instituição que estão defendendo”, comentou o dirigente.

Após as justificativas foi a vez de Júnior Tapajós, diretor de marketing, apresentar um a um os nomes e os principais clubes pelos quais já passaram o novos contratados do São Raimundo e para o diretor “chegou a hora de fazer um investimento diferente do tradicional, chegou a hora de começarmos a ver o São Raimundo não mais apenas como um time regional, mas como um time de abrangência nacional, já que o título de Campeão Brasileiro de 2009 nos credencia para isso”.

Também se fizeram presentes na coletiva os diretores Olavo Bastos, Silvio Tadeu, Antonio Sampaio e Odemar Pinto.

Jardel Guimarães encontra-se viajando a trabalho, Sandeclei Monte está no Rio de Janeiro tratando da Pré-temporada e André Cavalcante está em Belém tratando do Campeonato Paraense.

Agência Futebol Interior

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Campeonato Brasileiro Série A

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O Fluminense vacilou em casa e só empatou com o Goiás em casa. Bom para o Corinthians que manteve a liderança do Campeonato Brasileiro Série A faltando apenas três rodadas. Confira os resultados e a classificação:

Ceará-CE 2 x 2 Botafogo-RJ
Santos-SP 0 x 0 Grêmio-RS
Atlético-MG 4 x 1 Flamengo-RJ
Corinthians-SP 1 x 0 Cruzeiro-MG
Internacional-RS 2 x 3 Avaí-SC
Fluminense-RJ 1 x 1 Goiás-GO
Atlético-GO 3 x 0 Palmeiras-SP
Guarani-SP 1 x 1 Vitória-BA
Atlético-PR 1 x 1 Grêmio Prudente-SP
Vasco da Gama-RJ 1 x 1 São Paulo-SP

Classificação

1 Corinthians-SP 63 pontos
2 Fluminense-RJ 62 pontos
3 Cruzeiro-MG 60 pontos
4 Botafogo-RJ 56 pontos
5 Atlético-PR 54 pontos
6 Grêmio-RS 54 pontos
7 Santos-SP 52 pontos
8 Internacional-RS 51 pontos
9 São Paulo-SP 51 pontos
10 Palmeiras-SP 50 pontos
11 Vasco da Gama-RJ 46 pontos
12 Ceará-CE 45 pontos
13 Atlético-GO 40 pontos
14 Flamengo-RJ 40 pontos
15 Atlético-MG 39 pontos
16 Vitória-BA 39 pontos
17 Avaí-SC 37 pontos
18 Guarani-SP 37 pontos
19 Goiás-GO 32 pontos
20 Grêmio Prudente-SP 28 pontos

Próximos jogos

20/11 – 19h30 Flamengo-RJ x Guarani-SP
20/11 – 19h30 Grêmio-RS x Atlético-PR
20/11 – 19h30 Grêmio Prudente-SP x Ceará-CE
21/11 – 17h00 Botafogo-RJ x Internacional-RS
21/11 – 17h00 São Paulo-SP x Fluminense-RJ
21/11 – 17h00 Vitória-BA x Corinthians-SP
21/11 – 17h00 Palmeiras-SP x Atlético-MG
21/11 – 19h30 Goiás-GO x Santos-SP
21/11 – 19h30 Cruzeiro-MG x Vasco da Gama-RJ
21/11 – 19h30 Avaí-SC x Atlético-GO

Penúltima rodada

28/11 – 17h00 Corinthians-SP x Vasco da Gama-RJ
28/11 – 17h00 Guarani-SP x Grêmio-RS
28/11 – 17h00 Ceará-CE x Atlético-PR
28/11 – 17h00 Palmeiras-SP x Fluminense-RJ
28/11 – 17h00 Atlético-MG x Goiás-GO
28/11 – 17h00 Avaí-SC x Santos-SP
28/11 – 17h00 Flamengo-RJ x Cruzeiro-MG
28/11 – 17h00 Internacional-RS x Vitória-BA
28/11 – 17h00 Botafogo-RJ x Grêmio Prudente-SP
28/11 – 17h00 Atlético-GO x São Paulo-SP

Última rodada
 
5/12 – 17h00 Santos-SP x Flamengo-RJ
5/12 – 17h00 Cruzeiro-MG x Palmeiras-SP
5/12 – 17h00 Atlético-PR x Avaí-SC
5/12 – 17h00 Vasco da Gama-RJ x Ceará-CE
5/12 – 17h00 Grêmio-RS x Botafogo-RJ
5/12 – 17h00 Fluminense-RJ x Guarani-SP
5/12 – 17h00 Goiás-GO x Corinthians-SP
5/12 – 17h00 São Paulo-SP x Atlético-MG
5/12 – 17h00 Grêmio Prudente-SP x Internacional-RS
5/12 – 17h00 Vitória-BA x Atlético-GO

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Fluminense tropeça e o Corinthians é o novo líder

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A vitória do Corinthians sobre o Cruzeiro, no sábado, obrigava o Fluminense a vencer no Engenhão para seguir na liderança do Campeonato Brasileiro. Mas apesar da insistência, o Tricolor esbarrou na falta de pontaria e na forte marcação do Goiás. Assim, o empate em 1 a 1, neste domingo, tirou o Tricolor da primeira colocação. Já o time esmeraldino segue na luta contra o rebaixamento, mas a três rodadas do fim, passa a depender de uma improvável combinação de resultados.

O Fluminense, que agora está em segundo lugar, com 62 pontos (um a menos do que o Corinthians) volta a campo no próximo domingo para enfrentar o São Paulo na Arena Barueri. No mesmo dia, o Goiás, que segue na penúltima posição, com 32 pontos, recebe o Santos no Serra Dourada. O time está a cinco pontos de sair da zona da degola.

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Série A

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Acompanhe os jogos da 35ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A:

10/11 – 21h50 Ceará-CE 2 x 2 Botafogo-RJ
13/11 – 19h30 Atlético-MG 4 x 1 Flamengo-RJ
13/11 – 19h30 Corinthians-SP 1 x 0 Cruzeiro-MG
13/11 – 19h30 Santos-SP 0 x 0 Grêmio-RS
14/11 – 17h00 Internacional-RS x Avaí-SC
14/11 – 17h00 Fluminense-RJ x Goiás-GO
14/11 – 17h00 Atlético-GO x Palmeiras-SP
14/11 – 17h00 Guarani-SP x Vitória-BA
14/11 – 19h30 Atlético-PR x Grêmio Prudente-SP
14/11 – 19h30 Vasco da Gama-RJ x São Paulo-SP

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Campeonato Carioca 2011

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A Federação Carioca de Futebol (FERJ) divulgou nesta quinta-feira o arbitral do Campeonato Carioca para 2011. No regulamento do próximo ano não haverá mudanças significativas, mas terá um formação inédita dos grupos da competição.

Pela primeira vez Flamengo e Vasco, que farão o primeiro clássico da competição, na quarta rodada, estarão no mesmo grupo e, consequentemente, Botafogo e Fluminense estarão no outro lado da chave. Também ficou decidico que todos os clássicos, semifinais e as finais terão mando da FERJ, dessa forma devem acontecer no Engenhão.

Outra novidade da competição será a não realização das semifinais e da final da Taça Guanabara durante o Carnaval. Os torneios entre os 3º e 4º colocados de cada turno permanecerá, mas mudará de nome passando a chamar Washington Rodrigues, na Taça Guanabara e Carlos Alberto Torres, na Taça Rio.

Confira os jogos da 1ª rodada da Taça Guanabara e os grupos:

Boa Vista x América
Vasco x Resende
Americano x Nova Iguaçu
Flamengo x Volta Redonda
Bangu x Fluminense
Macaé x Cabofriense
Olaria x Madureira
Botafogo x Duque de Caxias

Grupo A: Flamengo Vasco, América, Boavista, Volta Redonda, Nava Iguaçu, Americano e Resende

Grupo B: Botafogo, Fluminense, Bangu, Olaria, Madureira, Cabofriense, Macaé e Duque de Caxias

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