Flávio Dino volta a criticar Jair Bolsonaro

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O governador Flavio Dino (PCdoB), criticou, nas redes sociais, o presidente da República Jair Bolsonaro por ter se manifestado acerca da morte do miliciano Adriano da Nóbrega pela polícia baiana.

Segundo Flávio Dino, a morte do miliciano é um assunto da Polícia e não do presidente Jari Bolsonaro.

“Morte de miliciano acusado de crimes não deveria ser assunto do presidente da República, e sim da Polícia. O presidente da República deveria ter outras prioridades: desemprego; crescimento da economia; preço do gás de cozinha; educação e saúde, entre outros”, afirmou.

Em entrevista à imprensa neste domingo, Bolsonaro defendeu que a morte de Adriano da Nóbrega precisa ser esclarecida. Segundo Bolsonaro, Adriano foi morto pela polícia da Bahia que é comandada por um governador do PT.

“A execução do ex-Capitão Adriano não pode deixar de ser esclarecida, a exemplo do caso Celso Daniel, onde ao PT não interessa a verdade”, disse.

Foto: Divulgação

Veja aqui a entrevista de Bolsonaro

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O Maranhão real

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Por Adriano Sarney

A realidade sobre o governo do Maranhão começa a ser revelada em alguns veículos da imprensa nacional. Na medida em que o governador avança em sua tentativa de se tornar uma opção à presidência pela esquerda brasileira, seus serviços de assessoria de imprensa, pagos com o suado dinheiro do maranhense, e que servem apenas para lhe elogiar, se tornam pequenos frente à cobertura da imprensa em geral. Como um dos poucos que tem a coragem e a lealdade com a população de fiscalizar o governo, assim como os deputados Cesar Pires e Wellington do Curso, estou sendo assediado por jornalistas quase que diariamente. Para facilitar o meu trabalho e o deles, relato, com dados, alguns pontos que expõe as contradições entre o “governo modelo da esquerda para o Brasil” e o “governo do Maranhão real”.

1) Aumento da pobreza e vulnerabilidade social. Segundo o IBGE, o percentual de maranhenses na extrema pobreza subiu 17,75% entre 2016 e 2018, superior a média nacional. Foram 223 mil pessoas que retornaram para a extrema pobreza. De acordo com o Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional (PNPD), no período de 2011-2015, o Maranhão reduziu em 22,7% a vulnerabilidade social associada aos indicadores de renda e trabalho, saindo da faixa de alta vulnerabilidade social para a média. Já no período de 2016-2017, no governo do PCdoB, o estado volta para a faixa de alta vulnerabilidade social, aumentando o índice em 3,6% de um ano para o outro. O vizinho Piauí obteve melhora durante o mesmo período. Isso significa o fracasso no programa Mais IDH e outras políticas estaduais de distribuição de renda.

2) Aumento do desemprego. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação no Maranhão dobrou entre os anos de 2014 (7%) e 2018 (14%). Enquanto o estado registrou um aumento no desemprego da ordem de 7%, no Brasil esse número foi menor, 5%. Contribuíram para esses fracassos do programa Mais Emprego e o fim dos programas Primeiro Emprego e do Pro-Maranhão, responsável por incentivos para instalação de novos investimentos no estado. O Maranhão perdeu para o Pará uma siderúrgica da Vale em parceria com os chineses com investimento de R$1,5 bilhão e a geração de 15 mil empregos.

3) PIB em baixa. Os dados mais recentes do IBGE (2015-2017), apontam uma queda média de 2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão. O PIB é o índice que mede todos os bens e serviços finais produzidos no estado. Em outras palavras, durante o governo do PCdoB, o Maranhão produziu menos. A queda é maior do que a média brasileira, colocando por terra o argumento governista de que os efeitos negativos da economia são causados por razões nacionais. Alguns motivos para a queda de produção são o aumento de impostos estaduais e a falta de investimento em obras estruturantes. O saldo de mais de R$ 2 bilhões de reais do financiamento do BNDES para investimentos em infraestrutura no Maranhão foram destinados a obras diversas como asfaltamento urbano durante o período das eleições em detrimento da modernização da máquina pública e da conclusão do Anel da Soja no sul do estado, por exemplo. A situação não está pior devido à produção agrícola em 2017.

4) Déficits fiscal e previdenciário. A situação fiscal e previdenciária no estado estão deficitárias, apesar dos constantes aumentos de impostos e da dilapidação da reserva dos aposentados (foram consumidos mais de R$ 1 bilhão do Fundo dos Aposentados e Pensionistas do Estado). A gestão equivocada faz com que áreas como comunicação (R$ 76,6 milhões), que teve um acréscimo de 21% em sua receita este ano, receba mais recursos do que habitação (23,9 milhões) e indústria (39,6 milhões) juntos. O resultado não poderia ser outro senão o anuncio de que o governo estuda contingenciar 30% do orçamento de 2020 para retomar o selo de bom pagador do Tesouro Nacional.

O estado está quebrado como venho relatando nesta coluna. Este é o Maranhão real!

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Flávio Dino é o terceiro em pesquisa de El País

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A aprovação do Governo de Jair Bolsonaro se mantém estável, sua reprovação caiu e, se as eleições fossem hoje, o presidente largaria na frente em todos os cenários. É o que mostra levantamento realizado pela consultoria política Atlas Político entre os dias 7 e 9 de fevereiro. A pesquisa aponta que, até o momento, os principais rivais de Bolsonaro são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-juiz Sergio Moro. Sem o petista e o ministro da Justiça na disputa, o atual presidente aparece com 41% das intenções de voto, com larga distância entre o segundo colocado, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 14% dos votos. Atrás deles estão o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), com 13%, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2,5%.

A quantidade de eleitores indecisos ou que declararam voto branco ou nulo é expressiva, chegando a 27%. O percentual é muito próximo da realidade das presidenciais de 2018, quando essa faixa do eleitorado bateu 30%. Por outro lado, as abstenções diminuem significativamente quando Lula e Moro entram na disputa. Neste cenário, o total de votos brancos, nulos e indecisos fica em 9%. Bolsonaro e Lula brigam pelo primeiro lugar, com 32% e 28% das intenções de voto, respectivamente. Moro, que tem refutado oficialmente qualquer intenção de disputar a presidência como rival do atual presidente, segue logo atrás, com 20%, seguido de Huck (6%), Dino (3%) e Doria (0,6%). A pesquisa foi realizada na Internet via convites randomizados com 2.000 pessoas, entre os dias 7 e 9 de fevereiro, em todas as regiões do país. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

O cenário em que Lula disputa a eleição é meramente hipotético hoje. Condenado em segunda instância no processo do tríplex, mesmo solto desde novembro o petista não pode se candidatar, já que se enquadra na Lei da Ficha Limpa. Seus advogados, no entanto, tentam anular a condenação, questionando a atuação do então juiz Sergio Moro no caso. O pedido começou a ser julgado no Supremo Tribunal Federal no ano passado, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Caso a maioria dos ministros do STF decida que Moro atuou de forma parcial, a condenação do ex-presidente no caso do tríplex volta à estaca zero, retornando para a primeira instância. Neste caso, Lula deixaria de ser ficha suja e estaria livre para se candidatar.

Em linhas gerais, a pesquisa do Atlas Político de agora mostra cenários bastante parecidos com o de 2018. Naquele ano, o PT lançou Lula candidato enquanto o petista ainda estava preso. Os levantamentos mostravam que ele liderava com folga em todos os cenários. Mas, impedido de disputar, o ex-presidente acabou substituído no último instante do prazo para o registro de candidaturas pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. As intenções de voto no “candidato de Lula” despencaram, mas ainda assim Haddad foi para o segundo turno. Bolsonaro foi eleito com 55% dos votos, contra 44% do ex-prefeito paulistano.

Esse cenário se repete nesta pesquisa. Se o segundo turno das eleições fosse hoje, um candidato apoiado por Lula —qualquer que fosse ele—também ficaria em segundo lugar nos dois cenários criados pelos pesquisadores. Contra Jair Bolsonaro (45%), alguém apoiado por Lula teria 35% dos votos. O percentual do indicado pelo petista permanece parecido (36%) quando a disputa é contra Sergio Moro. O que muda, no entanto, é que o ministro ganharia com ainda mais folga, com 54% das intenções de voto.

El País

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PCdoB libera Duarte Jr que deve ir para o PRB

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O Comitê Estadual do PCdoB no Maranhão acatou, nesta segunda-feira (10), o pedido de desfiliação do deputado estadual Duarte Jr.

Na semana passada, Duarte esteve reunido com o governador Flávio Dino e reafirmou a sua disposição de disputar a eleição para prefeito de São Luís. Como o nome de preferência do PCdoB é o do secretário de Cidades, Rubens Júnior, a saída de Duarte do partido seria inevitável.

“O partido lamenta, porém respeita a opção do parlamentar”, destacou o PcdoB, no Twitter.

O prrsidente do PCdoB, Márcio Jerry destacou que o caminho de Duarte será um partido que integra a base do governador Flávio Dino.

“Em reunião nesta tarde foi formalizada, a pedido, a desfiliação ao PCdoB do Maranhão do deputado estadual Duarte Júnior. Boa sorte ao deputado em sua atuação política em outro partido que integra a base de apoio do governador Flávio Dino.

Esta semana, Duarte Jr estará em Brasília quando deverá anunciar a sua filiação ao Republicanos (PRB) do vice-governador Carlos Brandão e do deputado federal Cléber Verde.

Foto: Divulgação

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Pedro Ribeiro assume comando da Polícia Militar

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O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou, nesta segunda-feira (10), mudança no comando da Polícia Militar do Maranhão.

O novo comandante será o Coronel Pedro Ribeiro que assume no lugar de Ismael Ferreira.

“O coronel Pedro Ribeiro é o novo comandante da Polícia Militar do Maranhão. Agradeço ao coronel Ismael a dedicação com que exerceu o comando. Todos juntos prosseguiremos na missão de continuar a reduzir a violência no nosso Estado”, destacou Flávio Dino.

Pedro Ribeiro assume o cargo na próxima quarta-feira (12), às 17h30, no quartel da PM.

Foto: Divulgação

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Bolsa Atleta do Maranhão é a maior do país

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Na última sexta-feira (7), o governador Flávio Dino assinou o edital que contempla a criação do Bolsa Atleta, novo incentivo a atletas e paratletas no Maranhão. A iniciativa é o maior programa de Bolsa Atleta do Brasil, entre os estados brasileiros. 

O benefício é um auxílio voltado para a aquisição de materiais esportivos, inscrições em eventos, passagem, alimentação e consultas médicas de atletas maranhenses.

Somente em 2020, o Governo do Maranhão irá investir R$ 30 milhões no apoio ao esporte no Estado, com ações de infraestrutura e eventos. Entre elas, também está a construção do novo ginásio Castelinho, anunciada pelo Governo no evento. A proposta é que a construção do novo ginásio assegure maior conforto, estrutura adequada, ampla e moderna, com o objetivo de garantir acessibilidade para todos. 

“Temos um conjunto bastante amplo de ações que dizem respeito à valorização das práticas esportivas em todo o Maranhão. Estamos falando da construção de múltiplos equipamentos esportivos como quadras, parques, ginásios e campos de futebol, além de programas voltados para o bem-estar, esporte e lazer para todas as idades”, disse o governador Flávio Dino. 

Bolsa Atleta

O programa é um auxílio aos atletas maranhenses e que tem como principal objetivo ajudar no custeio das despesas relacionadas à prática desportiva, como transporte, alimentação, inscrições e aquisição de materiais.  Neste primeiro ano, a bolsa terá o valor de R$ 500,00 por pessoa e será destinada a 100 atletas, que deverão se inscrever por meio de edital para concorrer às bolsas.

“Essa é uma política de inclusão, de formação de novos cidadãos. O esporte forma muito além de campeões, forma cidadãos. Por isso estamos aqui para comemorar esse novo programa que, com certeza, ajudará muitas crianças e jovens atletas do Maranhão”, concluiu Rogério Cafeteira, secretário de Esporte e Lazer. 

A lei estadual Nº 11.010 de 24 de abril de 2019, que institui o programa Bolsa Atleta, tem como objetivo democratizar o acesso à prática esportiva, valorizando os atletas estudantis maranhenses, com bolsas que serão disponibilizadas a atletas e paratletas de base, de 10 a 25 anos.

Foto: Gilson Teixeira

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Governo lança programa Bolsa Atleta

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O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel) lançou, nesta sexta-feira (7), o programa Bolsa Atleta, que visa incentivar o esporte estudantil maranhense, com o auxílio de R$ 500,00 mensais durante o período de 12 meses.

Na solenidade, também foi assinado o primeiro edital do programa, que disponibilizará 100 bolsas esportivas; sendo 70% para estudantes dos ensinos fundamental e médio, e 30% para estudantes de nível superior, respeitando os 5% das vagas reservadas a pessoas com deficiência, nas duas categorias. 

O governador Flávio Dino destacou as várias ações de fortalecimento ao esporte realizadas no estado, ressaltando que essa é mais uma iniciativa que reflete o compromisso do Governo com as políticas públicas voltadas às práticas esportivas.

“O Bolsa Atleta se integra a um conjunto de iniciativas, que vão da promoção de eventos, como torneios e campeonatos, ao aprimoramento da infraestrutura esportiva, com a construção e reforma de quadras, ginásios e estádios. Só em 2019, foram investidos mais de R$ 30 milhões de reais na área”, disse o governador.

O secretário de Estado do Esporte e Lazer, Rogério Cafeteira, ressaltou que o programa paga o maior valor, proporcional, de bolsa atleta do País, inclusive acima do programa do governo federal, que paga R$ 370,00. Cafeteira destacou, também, a grande atenção da gestão Flávio Dino aos esportistas maranhenses.

“Dentre as várias iniciativas, temos como carro-chefe a Lei de Incentivo ao Esporte que, vale ressaltar, nunca foi tão usada como nessa gestão, apoiando vários atletas e projetos, como também outros programas que englobam práticas esportivas e de saúde”, frisou o secretário.

Foto: Gilson Teixeira

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Adriano quer aumento de 17,49% a todos os professores

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV), líder da oposição, apresentou na sessão de hoje (6) na Assembleia Legislativa, uma emenda que aprimora o projeto de lei 002/2020, que segundo o governador gera um novo piso de remuneração para os profissionais no Maranhão.

A emenda tinha como objetivo conceder o reajuste linear de 17,49% para toda a categoria, mas foi rejeitada durante sessão plenária pelos deputados da base governista que votaram contra.

“Apenas 23% dos professores vão receber o reajuste de 17,49%, mas a maioria irá receber um reajuste de 5%, o que não satisfaz a categoria”. declarou Adriano.

É importante ressaltar que, mesmo após a rejeição da sua emenda, o deputado Adriano votou a favor do projeto original do governo, pois todo o reajuste é importante para valorizar a classe e a educação. Até o presente momento, o Sinproesemma não realizou nenhuma assembleia geral com os professores.

“Vou continuar na luta para um reajuste mais justo para os professores do nosso Estado”, concluiu.

Foto: Kristiano Simas / Agência Assembleia

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César Pires contesta governo sobre piso de professores

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Um pedido de vistas do deputado César Pires adiou para esta quinta-feira (6), na Assembleia Legislativa do Maranhão, a votação do projeto de lei 002/2020 de autoria do governo Flávio Dino que dispõe sobre o vencimento-base dos professores da rede estadual de ensino. Para o parlamentar, o governo desrespeita a categoria ao não conceder um reajuste linear e ao afirmar que paga o maior piso salarial do Brasil.

“O governo tem uma prática diferente do discurso. Quer aprovar reajuste salarial não linear, sem nenhuma discussão com a categoria e nem mesmo com os parlamentares, apenas informando a um sindicato que é controlado pelo governo e não defende os interesses dos professores. Por isso pedi vistas para dar tempo de repensarmos essa proposta”, justificou César Pires.

O deputado ressaltou que, ao contrário do que diz a propaganda do governo, o Maranhão não paga o maior piso salarial nacional aos professores. Já que a grande maioria desses profissionais – os que têm carga horária de 20 horas – recebem do Estado um vencimento-base de R$ 1.443,12, acrescido de uma gratificação de R$ 1.284,38.

“O governo mente quando divulga o teto salarial como se fosse piso. O governo federal acabou de aumentar em 12,84% os recursos do Fundeb repassados aos Estados, e era esse o percentual que deveria ser concedido de forma linear a todos os educadores”, defendeu ele.

Como a proposta tramita em regime de urgência, o projeto de lei será votado nesta quinta-feira (6) no plenário da Assembleia Legislativa.

Foto: Agência Assembleia

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Rubens Jr reafirma pré-candidatura em São Luís

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O deputado federal licenciado e secretário das Cidades, Rubens Pereira Júnior, esteve reunido com o governador Flávio Dino na tarde desta terça-feira (4), para reafirmar seu objetivo de ser candidato a prefeito de São Luís.

Rubens Júnior afirmou, em suas redes sociais, que seu propósito é “oferecer uma alternativa que represente os melhores valores dos governos Dino e Lula para a capital”.

O atual secretário das Cidades, mesmo jovem, tem construído uma história sólida e exitosa na política. Além de toda a experiência alcançada, sempre foi aliado de Flávio Dino, dando diversas demonstrações de sua fidelidade nos tempos difíceis. E alinhamento, sobretudo a projetos e programas, ativos muito importantes para o modelo de gestão liderado pelo governador.

“Tenho muito orgulho de ter sido aluno de Flávio Dino na UFMA e mais orgulho ainda de ser um esforçado aluno de Flávio na política. Iniciamos juntos na politica, ele com 38 anos e eu com 22. Sempre estivemos do mesmo lado na política, compartilhando dos mesmos sonhos e ideais”, reafirmou Rubens Jr.

Em 2014, Rubens foi eleito deputado federal e ao longo dos quatro anos de mandato, teve uma atuação expressiva, ocupando espaços importantes da Câmara Federal, o que resultou em sua reeleição em 2018.

Em 2019, Rubens aceitou o convite de Flávio Dino e se licenciou da Câmara para ser secretario das Cidades e Desenvolvimento Urbano, o que tem lhe trazido boa experiência no poder executivo.

Com vocação de conciliador capaz de agregar a todos, Rubens Jr já demonstra como será a sua forma de fazer política à frente da prefeitura de São Luís. “Quero debater a cidade, fazer uma ampla aliança política, conversando com a esquerda, com a direita, com o centro, com todo mundo. Nosso objetivo é canalizar as energias e forças políticas para as forças políticas fortalecer ainda mais o projeto de justiça social liderado pelo governador Flávio Dino e governar para quem mais precisa. Um governo honesto e que melhore a vida das pessoas”, afirmou o pré-candidato.

Foto: Divulgação

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