Comércio e escolas devem funcionar em maio, diz Dino

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O governador Flávio Dino (PCdoB) concedeu, entrevista coletiva, nesta segunda-feira (20) para anunciar novas ações contra o avanço da pandemia do novo coronavírus no Maranhão.

Flávio Dino anunciou que a retomada das atividades comerciais deve acontecer a partir de 5 de maio, mas com medidas sanitárias. As escolas deverão voltar a funcionar no dia 12 de maio, desde que os indicadores sejam favoráveis. Um novo decreto será assinado hoje com as novas medidas.

O governador anunciou a instalação de mais 10 leitos de UTI na rede estadual em São Luís e o pedido para que o Procon notifique os hospitais privados para que mostrem a oferta de leitos.

“Estamos abrindo mais 10 leitos de UTI na Ilha e estamos programando outros 13 para esta semana, de modo que vamos acrescentar 23 leitos na rede estadual na Ilha, mas temos os leitos da Prefeitura de São Luís e do Hospital Universitário. No que se refere à rede privada, o Procon hoje vai notificar os hospitais privados para que eles publiquem a sua situação real, porque a sociedade precisa saber da real oferta na rede privada”, disse.

Além do arrendamento do Hospital HCI, Flávio Dino confirmou o arrendamento do Hospital São José, próximo ao Ceprama, onde vão funcionais mais 50 leitos para combate ao Covid-19.

Flávio Dino falou sobre uma polêmica e resistência para a instalação do hospital de Campanha em Açailândia. 

“Algumas pessoas não querem o hospital de campanha em Açailândia. Elas acham que o hospital vai piorar a saúde na região. Vamos conversar com as lideranças políticas da região, mas se não quiserem o hospital vamos instalar em outra região do estado”, explicou.

O governador fez um apelo aos bancos para que respeitam as medidas que estão em vigor contra a aglomeração. E adiantou que o governo fará uma ampla campanha educativa para evitar que as grandes filas e aglomerações nos bancos.

E anunciou a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais públicos no Maranhão.

Foto: Reprodução

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Flávio Dino reage a Bolsonaro após ato em Brasília

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O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a criticar, nas redes sociais, o presidente da República, Jair Bolsonaro que voltou a participar de ato em Brasília e discurssar para manifestantes que pediam intervenção militar no país.

A presença de Bolsonaro provocou a aglomeração de simpatizantes contrariando as orientações da de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar a propagação do coronavírus. 

O governador Flávio Dino disse que Bolsonaro resolveu “atiçar grupelhos para atacar a Constituição”.

“Para desviar o foco de suas absurdas atitudes quanto ao coronavírus e a sua péssima gestão econômica, Bolsonaro resolve atiçar grupelhos para atacar a Constituição, as instituições e o regime democrático. Bolsonaro não sabe e não quer governar. Só quer poder e confusão”, afirmou.

Na tarde desde domingo, governadores juntamente com o presidente da Câmara e do senado divulgaram Carta aberta em defesa da democracia.

“20 governadores divulgam agora Carta Aberta em defesa da Democracia. Manifestamos também solidariedade aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia e do Senado, Davi Alcolumbre, em face de declarações de Bolsonaro”, disse.

“Desde a redemocratização, as Forças Armadas tem mantido o respeito à Constituição. Não creio que mudarão agora por conta das inconsequências e delírios de Bolsonaro, um ex-tenente de mau comportamento. E se este tentar aventuras, haverá resistência”, finalizou Flávio Dino.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Dino propõe ação conjunta entre prefeitos da Ilha

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O governador Flávio Dino reuniu nesta sexta-feira (17), por videoconferência, com os prefeitos da Ilha de São Luís para definir novas ações para o enfrentamento do coronavírus nos municípios de São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar. 

A Ilha de São Luís é a região que concentra mais de 90% dos casos confirmados de Covid-19 no Maranhão. Na reunião, o governador ouviu os gestores municipais e propôs uma ação conjunta com o objetivo de fortalecer as diretrizes de combate ao coronavírus nesses municípios.

“Precisamos dar as mãos nesse momento e unificar ações importantes para enfrentar esse momento difícil que estamos vivendo nos municípios da Ilha de São Luís que, hoje, apresenta o maior número de casos confirmados no estado”, disse o governador Flávio Dino. 

A disponibilidade de novos leitos e a melhora do fluxo de porta de entrada dos pacientes foram alguns dos pontos tratados entre o governador, gestores municipais e secretários de estado. 

Participaram da reunião as prefeitas Talita Laci (Raposa), Paula (Paço do Lumiar), os prefeitos Edivaldo Júnior (São Luís) e Eudes Sampaio (São José de Ribamar), além dos secretários estaduais Marcelo Tavares (Casa Civil), Carlos Lula (Saúde) e Rodrigo Lago (Secap).

Foto: Governo do Maranhão

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Maranhão ultrapassa mil casos e 44 mortes por covid

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O governador Flávio Dino (PCdoB), registou, nesta sexta-feira, nas redes sociais mais de mil casos do novo coronavírus no Maranhão e quarenta e quatro óbitos.

Diante do número preocupante, Flávio Dino disse que editará novas medidas restritivas nos próximos dias.

“Ultrapassamos a marca dos 1.000 casos confirmados de coronavírus. Agora são 1.040. Com 44 óbitos. Irei editar novas medidas. Mas elas só serão adequadamente cumpridas e produzirão efeitos se houver compreensão de todos. Conto com vocês”, disse.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Hildo diz que governo Dino fracassou na agricultura

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Com base em dados oficiais do Relatório Resumido de Execução Orçamentária do Governo do Estado do Maranhão, de 2019, o deputado Hildo Rocha afirmou, na tribuna da Câmara Federal, que o governador Flávio Dino fracassa também na área da Agricultura que segundo o parlamentar é a principal vocação econômica do estado.

“O Governo do Maranhão deveria dar apoio ao pequeno e médio produtor rural, mas o que nós observamos, lendo o Relatório de Execução Orçamentária do último bimestre de 2019, é que o governo Flávio Dino não apoiou quem trabalha nas áreas rurais, deixou de investir em uma área que é essencial para o desenvolvimento do Maranhão”, destacou Hildo Rocha.

Inversão de prioridades – O parlamentar afirma, com base nos dados oficiais do próprio governo do Maranhão, que a assistência técnica, principal ação de apoio de qualquer governo aos produtores rurais foi desprezada, enquanto que os gastos com o custeio da secretaria foi exorbitante.

“Em extensão rural, assistência técnica ao produtor rural, o Governo do Maranhão investiu, durante todo o ano de 2019 apenas R$ 2 milhões e 18 mil reais, ou seja, praticamente nada. Entretanto, o gasto com atividades meio, com o custeio da secretaria o gasto foi de R$ 100 milhões. Ou seja, Gastou apenas R$ 2 milhões, em atividades-fim, e R$ 100 milhões de reais em atividades meio, para poder manter uma máquina pesada, que tem como finalidade apenas dar empregos para os adeptos do comunista Flávio Dino”, argumentou o deputado.

Resultados desastrosos – Rocha enfatizou que as consequências dessa inversão de prioridades são desastrosas. “O Maranhão não consegue diminuir a pobreza, não consegue atrair investimentos, não consegue gerar empregos, hoje existe uma grande fila de jovens que esperam entrar no mercado de trabalho. Tudo isso porque o setor primário, que tem um grande potencial no Maranhão, está totalmente desamparado pelo governo Dino”, afirmou.

Fracasso também na Agricultura – O deputado ressaltou que a Secretaria de Agricultura existe para, entre outras finalidades, facilitar o financiamento para os agricultores e dar assistência técnica.

“Hoje o agricultor do Maranhão para conseguir financiamento do Pronaf, programa de financiamento do governo federal, só pode contar com apoio técnico de prefeituras ou de sindicatos de trabalhadores rurais porque o Estado está realmente ausente na maioria dos municípios, no que diz respeito ao apoio aos agricultores”, assegurou Hildo Rocha.

Foto: Divulgação

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Hospitais privados estão sem leitos para Covid, diz Dino

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O governador Flávio Dino (PCdoB) divulgou uma informação bastante preocupante para a população do Maranhão.

Segundo Flávio Dino, importantes hospitais privados do estado não tem mais capacidade de atender pacientes de coronavírus.

O governador não disse quais são os hospitais e nem se essas unidades estão localizadas em São Luís, o que aumentou a preocupação da população.

“Importantes hospitais privados do Maranhão informam que não tem mais capacidade de atender pacientes de coronavírus. Isso vai sobrecarregar ainda mais a rede pública. No que depender do governo do Estado, seguirei a política de ampliação ao máximo que eu puder”, afirmou.

Em entrevista ontem, Flávio Dino disse que até o fim dessa semana, ainda teríamos leitos disponíveis na rede pública de saúde.

Solicitamos maiores esclarecimentos do governador sobre a postagem nas redes sociais e aguardamos retorno.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Flávio Dino adota medidas contra aglomerações

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O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou novas pedidas após o avanço do novo coronavírus no Maranhão onde já foram registrados 630 casos positivos, sendo 34 óbitos.

Segundo Flávio Dino, 52% dos leitos de UTI na rede estadual já está ocupado por pessoas contaminadas com a Covid-19 e isso tem ocorrido porque cada vez mais as pessoas estão indo às ruas. “

“Quanto mais gente nas ruas, mais o vírus circula. Quanto mais o vírus é levado pelas pessoas para as suas casas, mais pessoas são contaminadas”, disse.

Com 94 % dos casos registrados na Ilha de São Luís, o governador fez um apelo à população da Região metropolitana.

“Eu venho convocar todos os maranhenses, mais especialmente os maranhenses da ilha de São Luís para uma guerra contra esse aumento de casos. Nós não podemos permitir o estrangulamento do nosso sistema de saúde”, disse.

Flávio Dino anunciou a intensificação da fiscalização, principalmente contra as aglomerações nos bancos.

“Nós estamos intensificando a fiscalização e começando a aplicar as sanções, principalmente nos bancos, onde determinei equipes exclusiva para fiscalização nos bancos, mas é preciso que as pessoas respeitem a distância de 2 metros. Recebi um ofício do Banco Central informando que a situação nos bancos é com eles e eu respeito”, disse o governador acrescentando que os bancos terão 72 horas para cumprimento das medidas.

O governador também determinou que os supermercados reduzam a quantidade de pessoas à metade da sua capacidade.

“Determinei que casa supermercado só pode receber a metade da sua capacidade, inclusive nos estacionamentos para diminuir a quantidade de pessoas nos supermercados, além da retirada da metade dos carinhos de compra e a entrada de apenas uma pessoa por família. As pessoas estão usando os supermercados como se fosse um shopping center e não é. Não é passeio e as pessoas e acabam pegando o coronavírus. Nós estabelecemos prazo de 48 horas aos supermercados se adaptem à essa norma”, disse.

Flávio Dino descartou a possibilidade de adotar o lockdow neste momento, pois não há base científica para isso no momento, mas disse que essa medida será inevitável caso a ocupação dos leitos de UTI alcance 80% no Maranhão.

Foto: Divulgação

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Decreto mantém suspensão de atividades em São Luís

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Novo decreto editado neste sábado (11) pelo governador Flávio Dino mantém a suspensão do comércio e dos serviços não essenciais na Ilha de São Luís até o dia 20 de abril. A medida foi tomada porque nessa região estão 94% dos casos confirmados de coronavírus e 100% das mortes causadas pela doença no Estado.

Além disso, a fiscalização será intensificada, com a possibilidade do chamado lockdown, ou seja, o bloqueio total de atividades, na hipótese de crescimento acelerado de casos.

Nas cidades onde não há registro de casos ou existe uma quantidade muita reduzida, os prefeitos poderão permitir atividades econômicas, desde que observadas restrições e orientações sanitárias. 

Ou seja, cada prefeito deverá avaliar a situação, diante da realidade local, e adotar as regras pertinentes – sempre seguindo as orientações e normas sanitárias. 

Se o prefeito de determinado município não editar nenhum ato acerca das atividades que podem continuar, estarão valendo as restrições previstas no decreto do Governo do Maranhão. Ou seja, o comércio e os serviços não essenciais continuarão suspensos na cidade

Se houver aumento de casos em alguma região, o Governo do Estado poderá, a qualquer momento, editar novas normas restritivas. 

Bancos e lotéricas

De acordo com o decreto, os bancos e lotéricas terão 72 horas para implantar medidas a fim de evitar aglomerações, tanto dentro como na porta das agências. 

Também será necessário o uso de equipamentos de proteção individual pelos funcionários, podendo ser máscaras laváveis ou descartáveis. Os bancos deverão organizar filas e manter distância de pelo menos dois metros entre clientes.

Essas medidas foram tomadas após o Supremo Tribunal Federal dar aval, nesta semana, para que os Estados adotem esse tipo de regra. O Governo do Maranhão já havia enviado ofício ao Banco Central pedindo providências nesse sentido – uma vez que a regulação bancária é de responsabilidade do Governo Federal –, mas não havia obtido resposta. 

“Os bancos não estão tomando providências para organizar o fluxo de pessoas para ter acesso às suas agências. Estou determinando que o façam, sob pena de fiscalização e sanções previstas na legislação sanitária”, afirma o governador Flávio Dino.

Aulas e viagens

O decreto também mantém até o dia 26 de abril a suspensão das aulas em todo o Maranhão e das viagens interestaduais de ônibus. Ou seja, os ônibus que saem e entram no Maranhão, com exceção de áreas como Timon-Teresina, na qual muitas pessoas residem numa cidade e trabalham em outra. 

Veja o que pode e o que não pode funcionar na Ilha de São Luís e nas cidades onde não houver novos atos editados pelos prefeitos:

NÃO PODEM FUNCIONAR
– Atividades que impliquem aglomeração de pessoas em espaços públicos
– Academias, shopping centers, cinemas, teatros, bares, casas noturnas, restaurantes, lanchonetes, centros comerciais, lojas, salões de beleza e estabelecimentos similares
– Visitas a pacientes com suspeita de infecção ou infectados por coronavírus, tanto na rede pública como na particular
– Atracação de navio de cruzeiro vindos de estados ou países com circulação confirmada do coronavírus 

PODEM FUNCIONAR
– Hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, óticas e demais estabelecimentos de saúde
– Mercado, supermercados e venda de alimentos
– Delivery, drive thru e retirada no local de bares, restaurantes, lanchonetes, depósito de bebidas e similares
– Clínicas, consultórios e hospitais veterinários, pet shops e lojas de produtos agropecuários
– Lojas de material de construção
– Borracharias, oficinas e serviços de manutenção e reparação de veículos
– Restaurantes e pontos de parada e descanso, às margens de rodovias, para caminhoneiros
– Dedetizadoras
– Postos de combustíveis, venda de gás e serviços de transmissão e distribuição de energia 
– Coleta de lixo e serviços funerários
– Serviços de telecomunicações
– Segurança privada e imprensa
– Distribuição e a comercialização de álcool em gel e produtos de limpeza, bem como os serviços de lavanderia
– Serviços relativos ao tratamento e abastecimento de água
– Atividades internas das instituições de ensino visando à preparação de aulas para transmissão via internet

Em todos os estabelecimentos autorizados a continuar funcionando, é necessário adotar:
– Distância de segurança entre as pessoas
– Uso de equipamentos de proteção individual, podendo ser máscaras laváveis ou descartáveis
– Higienização frequente das superfícies
– Álcool em gel e/ou água e sabão para clientes e funcionários

Veja aqui o novo decreto

Foto: Divulgação

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Flávio Dino prorroga restrições no comércio

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O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou, nesta quinta-feira (9), a prorrogação por meio de um novo decreto, de medida restritiva ao funcionamento de parte do comércio (serviço não essenciais) por conta do avanço da pandemia do novo coronavírus no Maranhão.

Durante a coletiva, Flávio Dino anunciou a décima terceira morte por Covid-19, no Maranhão.

O decreto em vigor para as atividades no comércio terminaria no próximo domingo (12) e o novo prazo vai agora até 19 de abril

Flávio Dino prometeu apertar a fiscalização nas agências bancárias, onde as grandes filas e aglomeração de pessoas continuam causando muita preocupação das autoridades.

O governador admitiu a flexibilização das medidas em cidades maranhense onde ainda não tivemos casos confirmados do novo coronavírus.

Flávio Dino também se manifestou sobre a polêmica do uso do medicamento cloroquina em pacientes com Covid-19.

“Há um falso debate sobre cloroquina. Não é um debate político, é uma questão técnica. Não se pode é estimular a automedicação. No Maranhão, a cloroquina integra o tratamento que é feito aos pacientes hospitalizados, sempre a critério dos profissionais de saúde”, afirmou.

Foto: Reprodução

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Prefeito quer que Flávio Dino crie ‘gabinete de crise’

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O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, defendeu, nas redes sociais, a criaçào de um “gabinete de crise”pelo governador Flávio Dino (PCdoB) por conta do avanço da pandemia do cornavírus no Maranhão.

Segundo Hilton Gonçalo, o governador está agindo sozinho e tentando resolver tudo por meio de decretos.

“Acho que o governador Flávio Dino precisa formar urgentemente um “gabinete de crise” e colocar um infectologista para orientá-lo, percebe-se que ele está solitário tentando resolver o problema por decreto, na verdade deve ser resolvido também pelo convencimento, e temos protocolos de tratamento curativo e de prevenção, com clareza”, disse.

O prefeito reclamou que o município de Santa Rita não recebeu nenhum teste rápido enviado pelo governo do Maranhão.

“Temos muitos testes rápidos, pois o estado não nos enviou ainda nenhum? A Prefeitura de Santa Rita adquiriu 250 kits, o que ainda é pouco. Quero contribuir aqui sugerindo essas atitudes, pois não podemos dizer que apenas o decreto do governador é que deva ser seguido, os prefeitos também tem apresentados sugestões e os decretos municipais devem ser observados”, finalizou.

Foto: Divulgação

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