Hildo culpa Dino por mortes e falência de empresas

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A falta de planejamento e organização no enfrentamento da Covid-19 por parte do governador do Maranhão, Flávio Dino, foi apontada pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA) como as causas principais do aumento do número de casos de morte da doença e a falência de várias empresas no estado. Clique aqui e veja o vídeo.

“O Maranhão amanheceu, dia 18 de maio com 549 pessoas mortas por causa do novo Coronavirus”, lamentou o deputado. Ele lembrou que o primeiro caso  de morte da Covid-19, no estado, aconteceu no dia 29 de março, na UPA da Cidade Operaria, em São Luís. “São 49 dias da primeira morte e a situação só piorou no Maranhão”, ressaltou.

“O que fez o governador Flavio Dino para enfrentar a Covid-19?”, questionou o deputado. “Editou mais de 20 decretos governamentais, todos,apenas, tirando direitos dos cidadãos” respondeu.

Hildo Rocha citou como exemplo de retirada de direitos dos maranhenses e atraso para o estado, o decreto 35.677,do dia 21 de março, que determinou o fechamento de todas as atividades econômicas no Maranhão. “Naquela data existiam apenas 2 casos confirmados e nenhum óbito por causa do novo coronavírus, no Maranhão. 58 dias após a paralização das atividades econômicas no Maranhão nós temos 549 óbitos e 12.490 novos casos confirmados. Só nos resta lamentar e mostrar para a população as maldades do governador do estado, não sei se de forma consciente ou inconscientemente”, pontou Hildo Rocha.

O deputado maranhense afirmou que não tem como combater essa pandemia sem ações coordenadas entre o governo do estado e as prefeituras. Ele lembrou que a maior parte das unidades básicas de saúde são da rede municipal. Que o governador Flávio Dino nunca se reuniu com os prefeitos do estado para realizar ações em conjunto para enfrentar a Covid-19. Rocha afirmou ainda que o governador Flávio Dino não tem apoiado os municípios nesse momento de dificuldades, nem mesmo repassado os remédios necessários para o tratamento da Covid-19, o novo coronavírus.

“O governador do Maranhão não combateu a doença, ele criou novas doenças”, disse o parlamentar. “Quantas vezes o Flavio Dino se reuniu com os prefeitos para tratar do combate ao Covid-19 no estado? Nenhuma vez. 95% das unidades de saúde são municipais. Como fazer o combate a doença na sua primeira etapa, no início dela, sem que os responsáveis pela porta de entrada do Sistema de Saúde de 95% dos casos participe. O Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite: estados, municípios e União”, observou.

Segundo ainda, o deputado, o governador do Maranhão não se preocupou em organizar um sistema de saúde no estado conforme preceitua a legislação do SUS.“Quantas UTI’s o Flavio Dino instalou no Maranhão, de forma descentralizada, nesses últimos meses no intuito de salvar vidas? Nenhuma. Agora, mesmo depois dessas mortes todas no interior ele faz de conta que não tem conhecimento do que está acontecendo. Foi preciso a Companhia Vale do Rio Doce se compadecer dos maranhenses e instalar um hospital de campanha no interior do Maranhão, em Açailândia, com UTI. Ajuda, mas não resolve.E a baixada maranhense? E o sul do estado? A região do baixo Parnaiba? A região dos lençóis? E a região dos cocais?, como ficam? o povo vai continuar morrendo por falta de ação do governador“, desabafou o deputado Hildo Rocha.    

Foto: Divulgação

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Edilázio registra ato de perseguição de Flávio Dino

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O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) destacou, durante sessão remota nesta terça-feira (19), na Câmara dos Deputados, mais um ato de perseguição do governador Flávio Dino em relação às pessoas que tem se manifestados contrários à sua gestào.

Edilázio revelou que algumas pessoas que criticaram o governador em um grupo de WhatsApp e organizavam um protesto acabaram intimados pela polícia.

Ainda segundo Edilázio, pelo menos nove pessoas do grupo foram obrigadas a prestar depoimentos na SEIC (Superintendência Estadual de Investigações Criminais), sob a justificativa de que não é permitido qualquer tipo de aglomeração neste momento de pandemia.

“O governador Flávio Dino aqui no Maranhão, talvez seja o maior perseguidor na história do Brasil. Para citar como exemplo, ontem nove pessoas foram depor só porque tiveram a audácia, em um grupo de WhatsApp, de tentar organizar uma carreata em protesto ao Governo Flávio Dino. As noves pessoas foram intimadas e assim tem acontecido com blogueiros, jornalistas e políticos que não rezam a cartilha do comunista”, denunciou.

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Flávio Dino já fala em flexibilização de atividades

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A possibilidade da abertura das atividades no comércio no Maranhão trouxe à tona uma discussão bastante oportuna sobre a necessidade de manutenção ou não do isolamento social por mais tempo, mesmo com o avanço da pandemia no Estado.

Muito se fala que o pico da doença ainda não chegou ao Maranhão e que só deve ocorrer de junho em diante, mas Flávio Dino que até aqui se mantém decidido a manter o isolamento, parece estar disposto a flexibilizar atividades como afirmou em entrevista à TV Mirante.

“Vou editar o decreto no dia 20 (quarta-feira), com diretrizes para uma abertura progressiva, mediante protocolos que estão sendo negociados setorialmente. Vamos manter medidas de caráter geral, ou seja, haverá regras sanitárias em todo o estado. Haverá possibilidade de flexibilização por segmento econômico e por região. É o início de um processo de abertura do setor de comércio e serviços”, disse.

Segundo Flávio Dino, a flexibilização deve começar no próximo dia 25.

“Provavelmente no dia 25 já teremos alguns segmentos que voltarão a funcionar e a cada semana outro segmento. Poderemos ter medidas mais rígidas em algumas regiões, se notarmos uma sobrecarga no sistema hospitalar. No Brasil inteiro, no Maranhão também, temos que observar semana a semana”, afirmou.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta segunda-feira (18), mais 961 novos casos positivos de Covid-19 no Maranhão. De acordo com os dados, sobe para 14 mil 198, o número de casos positivos, sendo 604 óbitos

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Roberto Rocha critica Flávio Dino após liberar cloroquina

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O senador Roberto Rocha (PSDB) criticou, nas redes sociais, o governador Flávio Dino (PCdoB) que, somente neste domingo (17) anunciou a oferta cloroquina para tratamento de pacientes leves com Covid-19.

Segundo Roberto Rocha, o governador havia proibido o uso do medicamento por questões ideológicas.

“Com as mãos sujas de sangue, o governador do Maranhão, Flávio Dino, como um verdadeiro comunista, não demonstra nenhum remorso pelas mortes de centenas de maranhenses. Ao invés de cuidar dos seus conterrâneos, preferiu gastar o dinheiro federal do Coronavírus com propaganda para se promover nacionalmente, proibindo o uso da Cloraquina por questão meramente ideológica’, afirmou.

Roberto Rocha disse que Flávio Dino responderá por crime contra a humanidade no combate à Covid-19

“Agora, que resolveu permitir, já temos centenas de irmãos maranhenses mortos. Claro, ele vai ter que responder por tamanha barbaridade no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, por crime contra a humanidade no combate ao Covid-19′, disse.

Foto: Agência Senado

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Braide sugere uso de leitos da Santa Casa para Covid

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O deputado federal Eduardo Braide (Podemos) sugeriu ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) que ampliem a oferta de leitos exclusivos para o combate ao novo coronavítus na Regiào Metropolitana de São Luís utilizando o hospital Santa Casa de Misericórida. Clique aqui e veja o vídeo.

Segundo Braide, na Santa Casa, em São Luís podem ser instalados imediatamente, mais 11 leitos para UTI e outros 60 leitos clínicos, o que ajudaria muito neste momento de colapso do sistema de Saúde Pública.

“Governador e prefeito, não percam mais tempo, usem a Santa Casa e ajudem a salvar vidas”, afirmou.

Eduardo Braide disse em um vídeo que já destinou, por meio de emendas parlamentares ao governo do Maranhão, quase R$ 2 milhões e mais R$ 1 milhão, à Prefeitura de São Luís, para o combate ao avanço da Covid-19. O dinheiro que, segundo Braide já na conta.

Foto: Agência Câmara

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Flávio Dino critica Bolsonaro após demissão de Teich

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O governador Flávio Dino (PCdoB) criticou, nas redes sociais, a demissão, nesta sexta-feira (15), do ministro da Saúde, Nelson Teich.

Flávio Dino disse que as instituições precisam julgar os atos de Bolsonaro antes que ele provoque um desgaste em meio ao avanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

“A confusão que Bolsonaro cria é única no planeta. Espero que as instituições julguem o quanto antes a produção de tantos desastres, entre os quais a demissão de dois ministros da Saúde em meio a uma gigantesca crise sanitária. O Brasil merece uma gestão séria e competente”, disse.

O secretário de Saúde, Carlos Lula também se manifestou: “E no meio da pandemia mais uma vez se perde o comando do Ministério. No meio de uma guerra, estamos trocando os generais. Difícil dar certo desse jeito”.

O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta também se manifestou: “Oremos. Força SUS. Ciência. Paciência. Fé!”.

Nelson Teich pediu demissão por conta de desentendimentos com o presidente Jair Bolsonaro durante a semana. Eles discordaram durante a semana de temas como uso da cloroquina e medidas de isolamento.

Foto: Reprodução

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Flávio Dino anuncia novo decreto na próxima semana

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O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou, nas redes sociais, que editará um novo decreto com novas medidas a partir da próxima quarta-feira (20) no combate ao avanço da pandemia do novo coronavírus no Maranhão.

A expectativa é de que Flávio Dino determine a ampliação do funcionamento de outras atividades comerciais, além daquelas já consideradas como essenciais, o que deve ocorrer juntamente com o anúncio de medidas sanitárias e fiscalização rigorosa. As aulas nas escolas públicas e particulares deverão permanecer suspensas pelo menos até o fim do mês.

Segundo o governador, com o término do lockdown no próximo domingo (17), a partir de segunda-feira (18) volta a vigorar o decreto anterior com rol mais amplo de atividades essenciais em todo o Maranhão.

Pelo que escreveu no Twitter, a exemplo do que ocorreu com o lockdown que foi uma determinação da Justiça, o governador Flávio Dino não deverá decretar a prorrogação da medida.

Foto: Reprodução

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Flávio Dino silencia sobre prorrogação do lockdown

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O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a destacar, nas redes sociais, a redução do número de passageiros no transporte coletivo em São Luís por conta do lockdown determinado pela Justiça.

Segundo o governador, a queda se mantém em 80 por cento. Para Flávio Dino, essa redução trará enorme benefício. Mesmo com essa constatação, Flávio Dino ainda não se manifestou sobre a manutenção ou não do lockdown na Região Metropolitana.

“Decorridos 8 dias do lockdown na Ilha de São Luís, a queda do número de passageiros transportados em ônibus se mantém na média de 80%. O rodízio de carros complementa a medida. Os benefícios serão enormes, naquilo que mais importa: salvar vidas”, apontou.

Flávio Dino segue em silêncio sobre a decisão da Justiça que decidiu prorrogar o lockdown por mais três dias, de 15 a 17 de maio (domingo).

Em entrevista à Rádio Mirante AM, o juiz Douglas Martins afirmou que a uma nova prorrogação do lockdown após o domingo (17) caberá aos Executivos estadual e municipal.

O governador também não se posicionou sobre a necessidade ou não de manter o lockdown por um período maior, uma vez que o número de casos da doença apresentou uma queda nos últimos dois dias.

Em entrevista coletiva na semana passada, Flávio Dino disse que caberia à Justiça a decisão de ampliar o bloqueio total, deixando claro que não tomaria nenhuma decisão nesse sentido.

Foto: Reprodução/TV Mirante

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Flávio Dino requisita leitos em hospitais privados

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O governador Flávio Dino (PCdoB) anunciou, neste domingo (10), a requisição de leitos de hospitais privados em São Luís e Imperatriz por conta do avanço da pandemia do novo coronavírus na Grande São Luís e Regiào Tocantina.

Há duas semanas, os hospitais privados em São Luís chegaram a divulgar nas redes sociais que estavam sem leitos disponíveis para a Covid-19.

“Nesta manhã, vou publicar decreto de requisição administrativa de leitos de hospitais privados em São Luís e em Imperatriz. Coronavírus deve ser a prioridade de todos, já que infelizmente temos milhares de pessoas doentes no Brasil”, escreveu Flávio Dino.

Flávio Dino que não se trata de confisco, pois haverá a indenização paga pelo Governo do Maranhào aos hospitais.

“Decreto de requisição administrativa de leitos privados é previsto no artigo 5º, XXV, da Constituição; e nas leis federais 8.080, de 1990, e 13.979, de 2020. Portanto, não é “confisco”, já que há indenização. Não há motivo para delirantes ataques ideológicos”, disse.

“Ainda sobre requisição de leitos, lembro que na Constituição e nas leis não existem “pacientes da rede pública” e “pacientes da rede privada”. O SUS atende milhares de pessoas que tem plano de saúde. Se houver leitos privados disponíveis, eles devem atender aos cidadãos”, finalizou.

Foto: Reprodução

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Bolsonaro cutuca Flávio Dino que responde no Twitter

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O presidente Jair Bolsonaro aproveitou, neste domingo para atacar o governador do Maranhão, Flávio Dino, por conta das medidas adotadas por conta do lockdown determinado pela Justiça.

Bolsonaro fez uma comparação da situação do Maranhão como se estivessem na Venezuela.

“Documento e declaração de que vai trabalhar”… Se não tem desce. Assim o povo está sendo tratado e governado pelo PCdoB/MA e situações semelhantes em mais estados. O chefe de família deve ficar em casa passando fome com sua família. Milhões já sentem como é viver na Venezuela.”, escreveu.

Crítico severo de Bolsonaro nas redes sociais, o governador Flávio Dino respondeu rápido e criticou o presidente, que segundo ele pelo passeio de jet ski em Brasília e fazer números de humor mesmo com a pandemia do novo coronavírus avançando em todo o país.

“Se Bolsonaro morasse em São Luís, não teria como se deslocar para apoiar coronavírus, passear de jet ski e fazer números de “humor”. Por isso ele se preocupou com a restrição a atividades não essenciais. Afinal, o seu atual cotidiano nada tem de essencial para a nossa Nação”.

Foto: Reprodução/Twitter

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