O poeta e escritor português, Fernando Marques, na próxima terça-feira (27), o seu segundo livro, “Saudades, sonhos e emoções que alimentam a alma”. A noite de autógrafos vai ocorrer no auditório da sede da Grande Loja Maçônica do Estado do Maranhão, localizada na Rua 44, Quadra 59, nº 23, Bequimão, a partir das 20h. Na obra, o poeta, como um andarilho sonhador, nos faz viajar com ele por continentes, na companhia desses três sentimentos que nutrem nossa vida: saudades, sonhos e emoções.

Na mistura de sentimentos, uma história inspirada na vida do próprio autor, com sonhos que o despertam e o fazem acordar para persegui-los, e fazer disso a missão da sua existência.

“Escrever um livro a partir de um sonho, nem sempre deve ser uma façanha muito fácil. Esta obra nasceu inspirada pelas recordações e saudades que emanam da minha alma”, ressalta Fernando Marques.

Segundo o amigo do autor, e também escritor e poeta, Nicolau Barros, que assinou a orelha do livro: “Quando saudades, sonhos e emoções mesclam-se na alma de um poeta da dimensão de Fernando Marques na plena liturgia do fazer sonhar, o resultado só poderia ser um: uma belíssima história, recheada de poesias”.

A professora universitária e revisora da obra, Cecília Dutra, retrata o livro como reminiscências de um poeta português: “Muita sensibilidade, amor, emoção, afeto e saudade. Um autor do presente, mas que retrata passagens com um certo lirismo não fugindo do real e belo”, analisa Cecília.

Fernando Marques lançou seu primeiro livro “Mação – Rastos Existenciais”, que é a sua autobiografia, em 2006, que conta a sua vida, desde a sua infância e adolescência em Portugal, a sua vinda e estadia no Brasil, até os seus 65 anos. E agora se prepara para lançar sua segunda obra, onze anos depois, mas que já vem sendo idealizada e trabalhada há um certo tempo pelo autor.

“Nesta altura da vida, nunca foi tão fácil iniciar o roteiro de um livro. No caso deste, mergulhei no passado e deixei que as recordações viessem à tona, e com elas, as emoções desses acontecimentos, que foram inevitáveis, para me inspirar a escrever e colecionar em forma de linhas, as minhas saudades, sonhos e emoções”, comenta o autor.

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