Diversidade cultural marca Feira do Livro

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Com programação para todas as idades e diferentes seguimentos culturais, a Feira do Livro de São Luís (FeliS) disponibilizou ao público nesta terça-feira (8) uma programação que contemplou cinco palestrantes nacionais, intervenções artísticas, exibições de filmes, atividades infantis e exposições voltadas para o tema da leitura. O jornalista e escritor Eduardo Bueno, fez a conferência no palco principal para centenas de pessoas.

“É a primeira vez que participo da Feira do Livro de São Luís, mas já era encantado pela cidade. Antes de vir até aqui, li muito e viajei pela cidade através dos escritos sobre a capital maranhense. Hoje quero partilhar minhas experiências de viagens assim, através dos livros, minhas impressões sobre a cidade e as ligações de São Luís com a história. Quando conhecemos o local onde habitamos, conseguimos promover a mudança deste lugar”, destacou o palestrante.

Antes da conferência, a Praça Nauro Machado foi palco de uma programação voltada para o público infantil, com intervenções durante todo o dia. Uma delas foi o Bolsão de Livros no qual as publicações estão em árvores da Praça. Nelas estão sendo feitos o “troca-troca” de livros, a pessoa pode deixar um e levar outro para casa.

O Pé-de-Livro, no “coração da Feira” recebeu o escritor Ferréz para um bate-papo sobre a juventude de periferia. “A sociedade está com cérebro enferrujado, as pessoas reclamam constantemente que a cabeça dói quando leem alguma coisa que não compreendem. Meu pai, Raimundo, mal sabia ler, lia com dificuldade, mas comprava cordéis e eu vivi com isso dentro da minha realidade. Uma das maiores alegrias para um escritor é quando o leitor se identifica com sua obra e eu escrevo o que vivo”, contou o romancista, contista, poeta e empreendedor Ferréz.

A 10ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) este ano homenageia o poeta maranhense Gonçalves Dias. Com o tema “Ler a Cidade e suas Memórias”, o maior evento literário do Maranhão vai até o dia 13 de novembro, na Praia Grande. A FeliS ficará aberta das 13h às 22h todos os dias com programações voltadas para todas as idades. O evento é realizado pela Prefeitura de São Luís e tem, como correalizadores, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Associação dos Livreiros do Maranhão (Alem).

A programação completa está disponível no Portal da Prefeitura (www.saoluis.ma.gov.br) e no site da Feira do Livro de São Luís (www.feiradolivrodesaoluis.com.br).

Foto: Lauro Vasconcelos

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Feira do Livro homenageia Gonçalves Dias

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Feira do Livro ficará aberta até o dia 13 de novembro das 13h às 22h, na Praia Grande

A 10ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) abre programação nesta segunda-feira (7) para receber os mais de 200 mil visitantes, entre turistas e moradores locais, que celebrarão a tradição literária e cultural da capital maranhense. Este ano, a Feira homenageará o poeta maranhense Gonçalves Dias. Com o tema “Ler a Cidade e suas Memórias”, o maior evento literário do Maranhão vai até o dia 13 de novembro, na Praia Grande.

A FeliS ficará aberta das 13h às 22h todos os dias com programações voltadas para todas as idades. O evento é realizado pela Prefeitura de São Luís e tem, como correalizadores, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Associação dos Livreiros do Maranhão (Alem).

A programação da X FeliS incluirá atividades artísticas, lançamentos de livros, palestras, oficinas e debates com escritores, pesquisadores e poetas de relevância local e nacional. O espaço que está sendo montado no Centro Histórico de São Luís abrigará também exposições e vendas de artigos literários.

O evento ocupará as ruas, praças e espaços culturais do Centro Histórico, com estrutura que compreende 36 estandes para livreiros, nove estantes institucionais, cinco auditórios para palestras, debates e conferências, quatro espaços infantis e um palco principal na escadaria da Praça Nauro Machado.

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Evento ocupará as ruas, praças e espaços culturais do Centro Histórico de São Luís

A conferência de abertura acontecerá na Praça Nauro Machado, às 20h, com o pesquisador Weberson Grizoste, especialista na obra de Gonçalves Dias. Ao longo da programação, várias atividades desvendarão as facetas de Gonçalves Dias, por meio de palestras, debates, intervenções artísticas e rodas de conversa. “Gonçalves Dias é um patrimônio maranhense da comunidade brasileira. É também um grande pesquisador do indigenismo, tendo conhecido, como poucos, a Amazônia e o Brasil”, explicou Grizoste.

O pesquisador também lembrou o posicionamento político de Gonçalves Dias. “Ele criticou a política imperial e foi inclusive demitido do jornal em que atuava, o Guanabara. Outro ponto que merece destaque é a paixão por Olímpia, menos conhecida que Ana Amélia, mas ainda assim importante. Na palestra, vamos falar sobre essa trajetória e obra política”, descreveu o pesquisador.

Celebrando 10 anos de Feira do Livro, Gonçalves Dias foi escolhido entre diversos nomes de escritores e poetas maranhenses por ser considerado o poeta maior da Literatura Brasileira. O maranhense é patrono da cadeira de número 15 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do poeta Olavo Bilac. Gonçalves Dias também é exaltado como um dos criadores do Romantismo Brasileiro e é reconhecido pela capacidade de construir versos sobre as mais variadas temáticas, como a saudade, o amor, o índio, a identidade cultural de um povo, entre outros.

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Cidade do Livro

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O prefeito Edivaldo lançou oficialmente a 9ª Feira do Livro de São Luís nesta sexta-feira (2), na Casa do Maranhão, destacando sua alegria por esta retornar à Praia Grande. Com o tema “Cidade Livre, Cidade do Livro”, o maior evento literário do Maranhão segue até o dia 11 no Centro Histórico.

“A feira contribui de forma significativa para a ampliação do saber da população. Nela celebramos a inteligência de nosso poetas e escritores que aqui buscaram e buscam a excelência intelectual que confere orgulho a todos os nossos conterrâneos. Esta feira busca honrar nossas tradições culturais, pretende ser uma justa homenagem ao encontro de artes, artistas, escritores, intelectuais e público”, disse o prefeito, ressaltando a tradição poética e cultural de São Luís.

Secretários de estado e do município de São Luís, poetas, escritores, intelectuais, diretores de instituições parceiras na realização da 9ª FeliS e um grande público formado sobretudo por jovens lotaram o principal salão da Casa do Maranhão para prestigiar a abertura oficial do evento. O grupo Circo na Rua foi uma das atrações artísticas da abertura da feira, que contou ainda com a participação da banda do Projeto Orquestrando a Vida, mantido através de parceria do Sesc com a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

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Pela primeira vez, uma mulher é patrona da feira: a professora de História da Universidade Estadual do Maranhão, Lourinha Lauande Lacroix. Nesta edição, serão homenageados os escritores Mário Meireles, Alberico Carneiro, Mary Ferreira e Raimunda Frazão.

Para o curador da 9ª FeliS, o poeta e jornalista Fernando Abreu, a definição do patrono e homenageados está em sintonia com o tema da feira: Cidade Livre, Cidade do Livro. “São pessoas que de alguma forma têm trabalhos que contribuem para este futuro que queremos alcançar e que a feira pretende colaborar para isso”, disse o curador.

O prefeito Edivaldo mencionou a importância da justa homenagem ao escritor e historiador Mário Meireles (in memoriam), na solenidade de abertura representado pelas filhas, nesta edição da FeliS. “A feira se reveste de grande importância para a formação da cidadania por colocar a cultura ao alcance de todos. Para além de eventos como este, nossa gestão está imbuída do compromisso de incentivar a leitura dentro e fora do ambiente escolar”, disse Edivaldo.

Fotos: Maurício Alexandre

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Personalidades homenageadas

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MundinhaAraujo

A oitava edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS), promovida pela Prefeitura de São Luís, faz este ano um tributo especial a três importantes personalidades da literatura maranhense e brasileira: a pesquisadora Mundinha Araújo e os jornalistas e escritores Ubiratan Teixeira e Odylo Costa, filho – estes dois últimos em memória. Referências em suas áreas de atuação, os homenageados foram escolhidos em função do significativo valor de suas obras para as artes, a história e a cultura locais.

Os principais espaços criados para a realização de palestras, lançamentos de livros, debates e apresentações teatrais foram batizados nesta edição com o nome dos homenageados. Além disso, as obras dos literatos estão expostas em estandes montados na FeliS e podem ser adquiridas pelos visitantes.

Segundo a coordenadora da FeliS, Rita Oliveira, a escolha dos nomes de Mundinha Araújo, Ubiratan Teixeira e Odylo Costa, filho, como os grandes homenageados da oitava edição do evento, foi referendada por meio de votação em um grande seminário promovido no ano passado, do qual participaram membros da Academia Maranhense de Letras (AML), escritores, representantes da Associação dos Livreiros e de outros órgãos afins.

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Foto: Fabrício Cunha

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Feira do Livro

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FeiradoLivro

A Prefeitura de São Luís, através da Fundação Municipal de Cultura (Func), realizou nesta sexta-feira (31) a abertura da 8ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS), a maior festa literária do Maranhão. Neste sábado (1º), o evento terá como convidados os escritores Maurício de Souza e Marina Colassanti, que ministrarão palestra, respectivamente, às 16h e às 19h30, no auditório Mundinha Araújo, na Fundação da Memória Republicana Brasileira, no Convento das Mercês. A FeliS integra a política cultural da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) de valorização da literatura maranhense e de incentivo à leitura.

O mais famoso e premiado autor brasileiro em quadrinhos, Maurício de Sousa terá como tema da palestra “O mundo mágico dos quadrinhos”. Criador da Turma da Mônica e de vários outros personagens, o escritor conquistou importantes prêmios nacionais e internacionais. Entre os destaques está o Prêmio de Literatura Infantil da Academia Brasileira de Letras alcançado em 1999 e o Troféu Yellow Kid, conhecido como o Oscar dos Quadrinhos Mundiais, na Itália em 1971.

Entre quadrinhos e tiras de jornais, as criações de Maurício de Sousa chegam a cerca de 50 países. O autor já alcançou a marca de um bilhão de revistas publicadas. Os materiais produzidos incluem desde os quadrinhos aos livros ilustrados, revistas de atividades, álbum de figurinhas, CD-ROMs, livros tridimensionais e livros em braile.

Outra presença de grande relevância para o segundo dia da programação da 8ª FeliS é a escritora Marina Colassanti que discorrerá sobre o tema do evento: “Literatura Infantil: aqui começa a magia da leitura”. Marcada para às 19h30, a palestra também será ministrada no auditório Mundinha Araújo, no Convento das Mercês.

Escritora e jornalista ítalo-brasileira, Marina Colassanti estudou Belas Artes e trabalhou como jornalista e tradutora de importantes textos da literatura italiana. Como escritora, publicou 33 livros, entre contos, poesia, prosa, literatura infantil e infanto-juvenil. Seu livro de contos “Uma ideia toda azul” recebeu o prêmio O Melhor para o Jovem, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Em 2010, ela recebeu o Prêmio Jabuti pelo livro “Passageira em trânsito”.

As atividades da oitava edição da FeliS serão realizadas na região do Desterro, com um total de nove núcleos com programações diversificadas como seminários, palestras, oficinas, entre outras atividades. O principal núcleo das atividades será o Convento das Mercês, onde além da comercialização de livros, serão realizados shows acústicos, bate-papos, lançamentos de livros, exibição de filmes infantis e outras ações.

A realização da 8ª Feira do Livro pela Prefeitura de São Luís tem como correalizador do evento o Serviço Social do Comércio (Sesc/MA); e apoio da Vale, Associação dos Livreiros do Estado do Maranhão (Alem), Fundação da Memória Republicana Brasileira e Secretaria de Estado da Educação (Seduc).

Foto: Lauro Vasconcelos

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Incentivo à leitura

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Pela primeira vez, os alunos da rede municipal terão a oportunidade de comprar seus próprios livros durante a 7ª Feira do Livro (FeliS). A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Educação (Semed), está disponibilizando para cerca de oito mil alunos da rede municipal, que estão visitando a feira, dois vale-compras que somados totalizam o valor de R$ 20.

Esta é a terceira versão do “Passaporte Literário”, mas somente nesta edição da Feira do Livro os alunos escolherão o livro que quiserem adquirir. “Com esse vale-compra, a Secretaria reafirma o compromisso de incentivar a leitura e promover o acesso à cultura e à educação de qualidade”, afirma o secretário de Educação, Allan Kardec Duailibe.

Por meio desse incentivo, os alunos têm a possibilidade de desenvolver o prazer pela leitura. A aluna Mariany Martins, da Unidade de Educação Básica Major José Augusto Mochel, aprovou a proposta. “Achei legal a ideia de comprar meus próprios livros. Isso faz a gente gostar ainda mais de ler”, afirmou a estudante. Mariany, que estava à procura de histórias em quadrinhos e livros de literatura infanto-juvenil, declarou ainda que o gosto pela leitura vem da sala de aula.

Para a gestora da unidade, Ângela Dutra, que acompanhou os alunos durante a visita é a partir da leitura que os alunos ampliam os horizontes. “A leitura é incentivada diariamente pelos professores durante as aulas e o vale-compras, além de promover essa prática, faz com que o momento da escolha do livro seja mais valorizado, pois tenho certeza que eles irão ler os livros que comprarem”, declarou a diretora.

Foto: Fabrício Cunha

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Literatura e cinema

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joaquimhaickelearturo

O espaço do Café Literário recebeu ontem (1º), o cineasta Arturo Saboia para um bate-papo na palestra “Cinema e Literatura: diálogos possíveis”, com mediação de Joaquim Haickel, como parte da programação da 7ª Feira do Livro (FeliS), evento promovido pela Prefeitura de São Luís.

Cinema e literatura podem até parecer, à primeira vista, expressões artísticas isoladas, sem nenhum tipo de contato ou ligação. Mas basta um olhar mais apurado para ver que a história não acontece exatamente assim. É só ver o número de adaptações literárias produzidas nos últimos tempos pela sétima arte.

Arturo, que terminou recentemente o curta “Acalanto”, uma adaptação do conto “A Carta”, do escritor moçambicano Mia Couto, iniciou sua fala afirmando que o “cinema procura se entender através da literatura, numa apropriação para entender seus próprios mecanismos (do cinema) de expressão”, disse.

‘Acalanto’ recebeu recentemente seis prêmios no Festival de Cinema de Gramado, e é a segunda adaptação literária de Arturo, a primeira foi “Borralho” baseado também em um conto do Mia Couto. Para Arturo, que nas palavras de Joaquim Haickel “é um cineasta que honra a literatura”, transpor as emoções do texto escrito para o cinema é um grande desafio, sendo necessária a sensibilidade do diretor nas escolhas que faz para atingir o mesmo efeito nas telonas.

“Você sempre coloca alguma coisa sua dentro do texto original na hora de fazer cinema, além disso, pensar o roteiro a partir de uma obra pronta é um excelente exercício para a criação de um legado autoral”, disse Arturo.

A plateia acompanhou atenta cada palavra da apresentação, entre os presentes, o estudante de Comunicação Anderson França acredita no diálogo entre a sétima arte e a literatura. “Apesar de serem linguagens diferentes, existe a possibilidade de interação entre elas, a prova disso são os bons trabalhos de adaptação feitos pelo cinema”, disse.

Após a palestra, que terminou com a citação de exemplos bem e mal sucedidos de adaptações literárias para o cinema, o público pôde acompanhar uma exibição exclusiva de ‘Acalanto’ para a 7ª FeliS.

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A Praia Grande será palco a parir de hoje (27), do maior evento literário do estado. Emoldurada por uma diversificada programação literária, artística e cultural, parte do Centro Histórico de São Luís abrigará a 7ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS), que será inaugurada às 18h30, na Galeria Valdelino Cécio, localizada no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, na Praia Grande.

A cerimônia de abertura do evento contará com a presença do patrono desta edição, o poeta Nauro Machado e de representantes das instituições realizadoras e parceiras. O ponto alto da noite será a palestra “A obra de Nauro no contexto da poesia brasileira”, com o crítico literário e ensaísta, Ivan Junqueira (SP), e o escritor Ricardo Leão como mediador da palestra. A programação será encerrada às 21h com o lançamento dos livros “Percurso de Sombra” e “O Pó dos Pósteros”, de autoria do patrono.

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A 7ª FeliS tem como tema “Livro, leitura e tecnologia” e seguirá com atividades diárias até o dia 06 de outubro. Pela primeira vez a feira será realizada na Praia Grande, cercada por sobrados e ladeiras que tanto inspiraram poetas e escritores do passado – que renderam a São Luís o título de Atenas Brasileira – e que continuam a ser cantadas e contadas na nova literatura e seus formatos digitais.

Durante dez dias, o público contará com uma vasta programação, envolvendo rodas de conversa, palestras, lançamentos e relançamentos de livros, recitais, peças teatrais, shows musicais, atividades voltadas para o público infantil, entre outros. No estacionamento ao lado do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, funcionará o Espaço do Livro, destinado à comercialização de livros de várias editoras, nacionais e internacionais, sempre no horário das 10h às 22h.

Entre as novidades deste ano, está a participação dos convidados internacionais: o americano Benjamin Moser, biógrafo da escritora Clarice Lispector e, o português António de Abreu Freire, biógrafo do padre Antônio Vieira. Os dois ministrarão palestras e lançarão suas obras durante a Feira do Livro. Além deles, o palco da Praça Nauro Machado recebe o show do martinês E. Sy Kennenga.

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Homenageados

Os homenageados desta edição – Nauro Machado, Aluísio Azevedo, Catulo da Paixão Cearense, Zelinda Lima e Salgado Maranhão – dão nomes a vários espaços da Feira, que abrigarão exposições permanentes sobre a vida e obra de cada um. No Espaço Nauro Machado, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, estará a exposição “Nau de versos”.

Já na Morada das Artes, na Rua do Trapiche, abrigará o Espaço Salgado Maranhão, com a exposição “A Cor da palavra”, em homenagem a este maranhense de Caxias, também terra do poeta Gonçalves Dias.

A pesquisadora Zelinda Lima dá nome ao espaço criado no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, com a exposição “Coisas de Zelinda”. A Casa de Nhozinho, na Rua Portugal, abrigará o Espaço Aluízio Azevedo, com a exposição “Aluísio Azevedo: cem anos depois”, em homenagem ao centenário da morte deste que é um dos maiores nomes da literatura em língua portuguesa produzida no Brasil. Coincidentemente este ano, a 7ª FeliS acontece no Centro Histórico da cidade, cenário de sua obra mais famosa, ‘O mulato’, de 1881.

Já, Catulo da Paixão Cearense terá seu espaço no cenário da Escola de Música Lilah Lisboa (Rua da Estrela). A exposição “Catulo da Paixão Cearense, Maranhense e Brasileiro”, é uma homenagem pelo sesquicentenário de nascimento deste maranhense que foi o responsável pela preservação de muitas expressões tipicamente nordestinas.

A Feira do Livro de São Luís é realizada pela Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Func) e da Secretaria Municipal de Educação (Semed), correalizada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc/MA), e tem o patrocínio da Vale e o apoio da Associação dos Livreiros do Estado do Maranhão (Alem), da Secretaria de Estado da Cultura (Secma) e da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur). A programação completa do evento está disponível pelo endereço eletrônico: http://www.saoluis.ma.gov.br/.

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Feira do Livro

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