Patrulheiros de plantão

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ponto-de-interrogacao_21323680É impressionante a postura de determinadas pessoas toda vez que estamos em ano político. Elas se transformam e se acham no direito legítimo de julgar as outras tendo como parâmetro aquilo que defendem como verdade que é apenas delas. Mas isto vale, além da política, no futebol, vida profissional, pessoal…

Se você vota neste candidato está do lado do bem. Se escolhe outro está do lado do mal. Agridem mas não gostam de ser agredidos. Questionam, mas não gostam de ser questionados. Investigam a vida e a família dos outros, mas não gostam que mexam com a sua.

Tenho uma certeza comigo. Quando uma pessoa tem a necessidade de mostrar que é honesta ou humilde é porque existe algo errado ou quando você fala muito de alguém é porque você gostaria de ser aquela pessoa. Não consegue dizer três palavras sem pensar no outro.

Prefiro que as pessoas identifiquem em você essas qualidades. Como é bom alguém ter em você a imagem de uma pessoa honesta ou humilde. Como é bom, também ser visto como referência.

Digo isto porque nos tempos atuais com as redes sociais, pessoas que você nunca viu na vida e que sequer sabe que existem se acham no direito de comentar ou compartilhar informações no perfil alheio, inventando história e ferindo a honra das pessoas.

Mas quem são estes indivíduos? O que fazem? Você sabe? Talvez ninguém saiba porque elas fazem tudo escondidos como verdadeiros covardes.

Isso é típico de pessoas que quer falar ou pensar por você, ou ainda daquelas que querem que você pense como ela. Gente assim não sabe nem de longe o que é democracia e respeito às pessoas.

Pensar diferente é um direito de todos, respeitar a opinião de quem pensa ou vive diferente de você, também.

Não é essa a lógica dos “patrulheiros de plantão”.

Eles pensam, agem e vivem apenas para promover o mal. Isto é fato…

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Esporte e política

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SousaNeto

O ex-secretário do Maranhão de Esporte e Lazer, Sousa Neto disputa pela primeira vez uma vaga na Assembleia Legislativa.

Como ex-atleta e desportista, Sousa Neto (o Tafarel) não poderia ter escolhido outra, senão o esporte como uma das suas bandeiras de campanha.

E faz muito bem… O esporte necessita de nomes novos e comprometidos com a sua causa. O esporte e a política tem tudo a ver, desde que não esteja apenas voltado para atender aos interesses de momento destes ou daqueles que apenas buscam o esporte para promoção pessoal e ascenção na política.

E o primeiro passo é pensar e agir diferente  como por exemplo utilizar o esporte como fator para tirar as nossas crianças das ruas e do caminho das drogas. E que isto vá além do papel…

“É indiscutível o papel do esporte na prevenção ao uso de drogas. “O esporte muda a vida de uma pessoa. Eu sou a prova viva disso”, disse Sousa Neto que foi atleta de futsal da Seleção maranhense.

É por ai…

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Lei de Responsabilidade Fiscal no Esporte

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Dirigentes de clubes brasileiros de futebol participaram, nesta sexta-feira (25) no Palácio do Planalto, de reunião com a presidenta Dilma Rousseff para tratar de alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) do Esporte. A proposta, em tramitação no Congresso Nacional, prevê, dentre outros pontos, o refinanciamento das dívidas dos clubes.

Na oportunidade foi criada comissão coordenada pelo Ministério do Esporte com participação do Ministério da Fazenda, da Advocacia Geral da União dos clubes e outros segmentos com atuação no setor para consolidar o projeto da LRF.

De acordo com o secretário Nacional do Futebol do Ministério do Esporte, Toninho Nascimento, será feita uma análise a partir das reuniões realizadas com as partes envolvidas, como a da última segunda-feira (21) com o Bom Senso Futebol Clube. A intenção é que as modificações no projeto sejam encaminhadas ao Congresso e votadas até setembro.

“Nós temos que correr, tem clube que não chega ao final do ano se esse projeto não for aprovado (…) Temos dois desafio: uniformizar esse projeto e o desafio maior é colocar em votação nas poucas datas que temos para até o final do ano essa lei, da forma como se pensam, já esteja aprovada”, explica o secretário.

Para o presidente do São Paulo Futebol Clube, Carlos Miguel Aidar, a lei trará melhoria para a modalidade: “Nós só queremos que nos sejam dados mecanismos para corrigir o passado daqueles que nos antecederam, que erraram na gestão, que endividaram os clubes, deixaram de pagar impostos, deixaram de pagar tributos, deixaram salários atrasados, geraram passivo trabalhista muito grande. O que nós teremos com a aprovação da LRF é a oportunidade de reequacionar tudo isso e começar daqui para frente um marco zero”.

Foto: Roberto Stuckert Filho

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O esporte e a política

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joaquimhaickelPor Joaquim Haickel

Aprecio a política por suas nuances antropológicas, sociológicas, psicológicas e culturais. Pela possibilidade do controle de circunstâncias e a condução de consequências. Pela busca da eficiência, da efetividade e da eficácia, de forma conjunta e simultânea nas nossas ações.

Gosto muito dos esportes, principalmente por eles serem magníficos substitutos da ânsia do homem pela guerra.

Da mesma maneira que em outras atividades humanas o esporte, e nesse caso especifico, o futebol tem os ingredientes políticos importantíssimos. Vejamos: Em ambos existem regras que devem ser cumpridas; há um sistema judiciário que bem ou mal controla e fiscaliza ambas as atividades; há desvio de condutas nos dois casos; existem craques e pernas de pau, tanto nos gramados quanto nos palácios e nos parlamentos; o resultado do placar nem sempre reflete o desempenho em campo… E por aí vai!

Essa Copa do Mundo foi cercada por uma grande onda midiática negativa, mais por incompetência do governo e má fé de alguns setores da política, da mídia e da sociedade, do que por qualquer outro motivo.

Se perguntarem para qualquer cidadão de bom senso se ele prefere que os recursos investidos na Copa do Mundo fossem destinados para a saúde e educação, não haveria resposta divergente. Ocorre que se fosse outro o governo que não o do PT, o posicionamento em relação à Copa teria sido o mesmo. Se fosse o PT que estivesse na oposição, os protestos contra a Copa seriam bem piores do que os que aconteceram e os que ainda acontecem. Isso é política em sua forma menos vistosa. É ai que o ingrediente político se apresenta de forma nociva, pois se a tese é minha eu a defendo e pronto, se ela é de um adversário eu a ataco e exploda-se.

Do ponto de vista do governo, esse ou outro qualquer, nós precisávamos reformar e modernizar nossos aeroportos, nossos sistemas de mobilidade urbana, nossos sistemas de segurança e até mesmo nossos estádios. Logo, com a Copa faríamos isso e ainda teríamos realizado aqui um campeonato mundial de nosso esporte mais amado.

Alguém que me lê agora pode pensar que eu não tenho problemas de consciência quanto ao fato de ser secretario de Esportes do estado? Quanto ao fato de não poder fazer mais do que se faz. Tenho e muito.

No que diz respeito a nossa administração à frente do setor esportivo estatal, acredito que exista uma coisa de ruim que pode ser dita. Ainda não resolvemos o problema das piscinas do Complexo Esportivo do Outeiro da Cruz. Esse é o único item que me incomoda e muito no que diz respeito ao tempo em que eu e a minha equipe tem dirigido a Sedel. Os outros que possam ser apontados são questões menores ou de opinião. E não me venham falar do Costa Rodrigues, pois ele está sendo resolvido. Acontece que nesse caso existem muitos problemas burocráticos e judiciários de solução demorada.

Mas voltemos às piscinas do CEOC. Elas foram abandonadas faz 10 anos, por um ex-governador que hoje fala em mudança, da mesma maneira que o Castelão e todas as demais praças esportivas públicas pertencentes ao Estado.

No caso do Castelão, em muito boa hora a governadora Roseana resolveu o problema, levando a cabo sua reforma e modernização, não no padrão FIFA, mas num padrão condizente com a nossa realidade.

No caso das piscinas, o que ocorre é que para reformá-las precisaríamos de um investimento em torno de R$ 4 milhões. Reformadas elas gerariam uma despesa com manutenção que hoje não pode ser arcada pela Sedel, tendo em vista que nosso orçamento é muito pequeno. É aí que vem a grande dúvida do gestor público preocupado e responsável: qual o verdadeiro custo/benefício de se realizar uma obra dessas? Fazendo isso haverá retorno. É claro que sim, mas muita gente vai malhar, dizendo que dessas piscinas não saíram nenhum grande campeão e esse dinheiro poderia ser usado para consertar os presídios do Estado.

No caso do Castelão, a reforma foi muitíssimo importante. Nosso Estádio é o principal motivo do soerguimento de nosso futebol. Com ele foi possível se materializar a magnífica trajetória de meu Sampaio nos últimos dois anos, será possível que o Moto de meu saudoso pai volte a ser o Papão do Norte!

Mas e as piscinas do CEOC? Será que devemos vender a casa de veraneio do Calhau para reformá-las, ou devemos usar esse dinheiro para construirmos algumas praças esportivas pelo interior do Maranhão, fazendo com que o esporte possa ser realmente uma ferramenta de integração social, de educação, de segurança, de apoio a saúde? Como não há recurso orçamentário para esse fim, esperamos que alguma empresa venha patrocinar a Federação Maranhense de Esportes Aquáticos e levar em frente um projeto da lei de incentivo ao esporte que prevê a reforma das piscinas e a manutenção delas, sob o controle da federação.

Digo sempre que dinheiro não falta aos governos, principalmente nos níveis federal e estadual. O que falta é boa visão para os governantes e postura decente àqueles que lhes fazem oposição.

 

PS: Dezoito partidos fizeram uma magnífica festa no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão, no último dia 27, onde aclamaram Edison Lobão Filho candidato a governador do Maranhão.

Muita gente achou que o lugar escolhido era ruim e inapropriado. Disseram que o lugar era imenso, cabia cinco mil pessoas sentadas e 10 mil em pé, que era fora de mão, sujeito a problemas com grupos de estudantes ligados aos nossos adversários… Mas Edinho foi firme e não se deixou intimidar. Disse que o local da convenção seria aquele mesmo e que ele seria o símbolo de seu compromisso com a educação, com a juventude, com o trabalho e com o compromisso de transformar o Maranhão.

Essa atitude inaugura, de forma simbólica, a abertura de nosso grupo a um maior dialogo com a sociedade e preconiza a renovação pela qual o Maranhão irá passar.

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Vale Cultura

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olgaejoaquim

Com o intuito de disseminar o conhecimento aos empresários, para que eles possam patrocinar eventos culturais foi realizada, na quinta-feira (20) no Palácio dos Leões, reunião com empresários e contadores do Maranhão para o detalhamento da Lei de Incentivo do Governo do Estado e a Lei Rouanet, do Governo Federal. Na reunião, aberta pela secretária de Estado da Cultura Olga Simão e pela secretária de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, Ana Cristina Wanzele, foi apresentado aos participantes o vale-cultura, programa que concede R$ 50,00 mensais a trabalhadores para compra de bens culturais.

A reunião, que faz parte da programação da 218ª reunião da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) iniciada na última quarta-feira (19) e que se estende até sexta-feira (21), contou com a participação do secretário de Estado de Esporte Joaquim Haickel, autor da Lei de Incentivo do Governo do Estado; do presidente da Comissão da Lei de Incentivo à Cultura do Maranhão, Israel Ferreira, da representante do Conselho Regional de Contadores, Eulália Ferreira, da presidente da Associação Comercial do Maranhão, Luzia Rezende, do vice-presidente da Federação do Comércio do Maranhão, Antônio Freitas, do presidente da Associação os Jovens Empresários Maranhenses, Claudio Gomes e do vice-presidente do Sindicato da Construção Civil, Edmilson Pires, entre outras autoridades.

Olga Simão disse que a reunião é um momento de estreitamento de laços e de tirar as dúvidas tantos dos produtores culturais quanto do empresariado e dos contadores sobre as leis de incentivo e parcerias. “Esperamos que a partir deste momento, com esse estreitamento maior das relações dos produtores culturais com o empresariado e Ministério da Cultura, a gente possa apresentar mais projetos, com mais qualidade e aumentar a captação dos projetos”.

Ela lembrou que existem muitas ações financiadas por meio da Lei Rouanet, e outras que estão em andamento, como a recuperação da Catedral e do Palácio Episcopal. “Temos, também, o Vale Cultura que possibilita às pessoas participarem de atividades culturais e adquirir livros, CDs e outros bens culturais”, observou Olga Simão.

Fomento

A proposta do Ministério da Cultura, segundo informou Ana Cristina Wanzele, é fomentar e divulgar entre os empresários a importância da participação deles na promoção e divulgação dos diversos segmentos culturais. “Eles podem fomentar isso através do incentivo fiscal, utilizando a Lei Rouanet ou a Lei do Vale Cultura, que são os dois elementos de fomento que o ministério faz a divulgação em nível nacional”, contou Ana Wanzele.  O que se espera é que agora haja um número mais expressivo de projetos e uma adesão maior dos empresários ao Vale Cultura.

Para Joaquim Haickel, a Lei de Incentivo à Cultura, em vigor desde 2011, propõe atividades e eventos de caráter artísticos, culturais e esportivos, selecionados através de projetos que são avaliados pela secretaria da Cultura; funcionando nos mesmos moldes da Lei Federal, também conhecida por Lei Rouanet, permite que empresas e cidadãos possam investir em cultura.

“Estamos aqui mostrando aos empresários as vantagens que eles podem ter em patrocinar eventos culturais e esportivos. A mais simples de todas: os empresários deixarão de pagar o imposto devido ao Estado e poderão investir em ações culturais e esportivas o mesmo dinheiro, que não sairá do bolso deles, mas do Tesouro Estadual”, explicou Haickel.

Foto: Geraldo Furtado

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Roseana e o esporte

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roseana SarneyOutro tema abordado pela governadora Roseana Sarney na entrevista à equipe de O Estado  e publicada na edição de domingo (5) foi o esporte.

A governadora defendeu investimentos no esporte amador e no atleta maranhense. “O que eu quero é desenvolver o esporte amador do nosso estado, porque não adianta você ter um clube de futebol e ter de pegar jogadores de outros do país para montar um time. Eu quero que atletas maranhenses joguem nos nossos times. Eu quero que a gente possa ter representatividade também no nosso esporte. Como hoje a gente já vê uma atleta de handebol, que acabou de ser campeã, no basquete.”, disse.

Veja o trecho da entrevista sobre o esporte:

Governadora, a Lei de Incentivo ao Esporte, instituída recentemente, ajuda muito o esporte amador, mas o futebol profissional, que tem destacado o Maranhão nacionalmente, ficou de fora. E recentemente houve uma mudança no texto, que foi aprovada, e está faltando a sanção da senhora para ela entrar em vigor em 2014. Qual a previsão para esta sanção?

Roseana Sarney – Esta é uma coisa que a gente está discutindo. Eu acho, claro, que é preciso dar uma força para os esportes profissionais, mas eu creio que a gente precisa dar uma maior força ainda para os esportes amadores. Se a gente está fazendo uma lei que é para ajudar a incentivar o esporte do nosso estado, ela não precisa ter para o esporte profissional. O esporte profissional é dos clubes. Eles são independentes e têm o dinheiro deles. Eu já fiz o Nota na Mão, que ajuda bastante os clubes profissionais. O que eu quero é desenvolver o esporte amador do nosso estado, porque não adianta você ter um clube de futebol e ter de pegar jogadores de outros do país para montar um time. Eu quero que atletas maranhenses joguem nos nossos times. Eu quero que a gente possa ter representatividade também no nosso esporte. Como hoje a gente já vê uma atleta de handebol, que acabou de ser campeã, no basquete. Eu acho que a gente tem de incentivar nossos atletas. Essa mudança no texto pode até abrir uma fatia desse dinheiro para os clubes, mas eu vou fazer uma limitação. Eles já têm dinheiro e ingresso. Vendem camiseta. O amador é que não tem de onde tirar.

Já foi reformado o Castelão e agora o Estádio do Moropoia, em parceria com a Prefeitura (de São José de Ribamar), mas o Costa Rodrigues, que é um templo do esporte amador, ainda não ficou pronto. A senhora pode dar uma previsão de quando a obra será concluída?

Roseana Sarney – Nós conseguimos uma emenda do Governo Federal na qual nós demos uma contrapartida, e esta emenda era até certo limite. Então, foi feita uma primeira licitação até esse limite. Foi entregue até esse limite e agora o Estado vai assumir sozinho. O resto nós vamos entregar até o fim do ano. Isso tudo porque receberam o dinheiro e deram como concluído e nós atrasamos a obra porque quem iria responder por essa obra que não foi feita, que foi recebida como se fosse feita, seria eu. E aí eu estaria corroborando uma coisa que não era correta. Como é que a pessoa gastou R$ 5,5 milhões numa obra, disse que estava toda pronta e a obra estava toda no chão? Então, conseguimos uma emenda. Passamos dois anos para que o Ministério Público tomasse conhecimento e nos autorizasse a fazer a obra. A partir do momento em que o Ministério Público disse que podíamos continuar, nós fizemos a licitação, e dentro dessa primeira parcela de R$ 2,3 milhões ou R$ 2,8 milhões, não lembro o valor exato, foi feita a primeira etapa. Como acabou o dinheiro federal, o Estado vai entrar para concluir a obra, e eu já disse que não saio sem essa obra estar concluída.

Governadora, o que a senhora acha que faltou para São Luís ser uma subsede da Copa do Mundo? Isto está descartado?

Roseana Sarney – Não, não está descartado ainda. Mas a gente tentou porque nós temos estádio. Eu disse inclusive que a gente poderia ceder o estádio. O nosso estádio é completo. A Alemanha pegou um terreno na Bahia e vai construir uma sede. Eu cedo o estádio porque dentro dele tem lugar para fazer tudo. Até cozinha tem lá. Então, se eles fizerem, se a gente fizer, não tem problema. Eu estou tentando, porque Fortaleza vai sediar quatro jogos, não serão fixos, e nós estamos muito distantes das outras sedes. A mais próxima é Fortaleza. Então, para eles pegarem um avião vai se cansar muito. Eles querem ficar no mesmo hotel durante a Copa e só se deslocar para o local dos jogos. Se tivesse aqui, Belém, mas São Luís, Manaus, são três horas de voo. É difícil mesmo.

Recentemente, a senhora apareceu com a camisa do Sampaio. A governadora torce pelo Sampaio?

Roseana Sarney – A vida inteira. Eu tenho um tio falecido, irmão de minha mãe, que foi presidente do Sampaio Corrêa, José Carlos (Macieira). Era médico, foi presidente. Então, eu ia lá, conheço o campo, eu ia em jogo no Nhozinho Santos e ele era Sampaio Corrêa. Os meninos não eram e as mulheres lá de casa, eu e minha mãe, ficamos Sampaio Corrêa. Os meninos são Maranhão, e meu neto agora é Moto Club.

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Reconhecimento

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joaquim

Registro hoje o aniversário do secretario de Esporte e Lazer do Maranhão (Sedel), Joaquim Haickel. Sempre digo aqui que a escolha de Joaquim para a pasta é um dos grandes acertos da governadora Roseana Sarney.

Joaquim Haickel, apesar do orçamento pequeno da Sedel tem feito verdadeiros milages pelo esporte maranhense. Muito já foi feito com o pouco que é destinado ao esporte. Espero que tenha outros meios para que possa contribuir muito mais com a evolução do nosso esporte.

Mas fica a frustração de que muito mais pode e deve ser feito e Joaquim Haickel sabe disto muito bem.

Autor da Lei de Incentivo ao Esporte (quando deputado estadual) é por meio deste mecanismo que o Maranhão vem obtendo resultados excelentes. Daí o reconhecimento de todos os desportistas a Joaquim Haickel.

Outros fatores determinantes para o sucesso são a disposição, vibração e amor pelo que faz.

Seguem os votos de muita saúde e sucesso..

Feliz aniversário!!!

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Parceria no esporte

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hospitalsaodomingos

Aproveito para falar de um exemplo de parceria que poderia ser seguido por outras empresas instaladas aqui no Maranhão.

Depois de marcar um gol de placa na parceria com o Sampaio e que culminou com o acesso à Série B, o Hospital São Domingos mostra que não basta ser uma empresa instalada em nossa cidade, mas que é necessário participar das coisas que acontecem e dar uma contribuição que vai além do pagamento de impostos.

O Hospital São Domingos que é um dos patrocinadores do Sampaio vai parte agora para uma parceria com o time do Maranhão Basquete, na Liga Feminina de Basquete.

“O São Domingos promove saúde e o esporte é saúde”, destacou Eduardo Oliveira, diretor administrativo.

Mas além de manter a parceria com o Sampaio e chegar agora ao Basquete, o Hospital São Domingos pretende ampliar as parceiras no esporte.

“Nós vamos também fazer parceria com o representante maranhense no Campeonato Brasileiro Série D. Nós achamos importantes essas parcerias que levam mais longe o nome do nosso estado. A nossa intenção é dar essa contribuição às equipes que forem representar o Maranhão em competições nacional”, adiantou o diretor executivo, Glauco Andrade.

Está de parabéns o São Domingos. Que este exemplo venha a ser seguido por outras empresas aqui. O esporte agradece…

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Administração paralela

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Tem coisas que é melhor nem tentar entender ou mesmo tentar procurar saber onde está a verdade.

Recebo um e-mail da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís sobre a aprovação pelo Ministério do Esporte para instalação de Centros de Iniciação ao Esporte na capital.

Chama atenção, pois diferentemente do que diz a Prefeitura de São Luís, o Portal Vermelho do PCdoB faz questão de deixar claro quem é o pai da criança. Sequer o PCdoB menciona que o projeto foi elaborado pela Semdel.

Vejam e tirem suas próprias conclusões. Depois querem dizer que não é o PCdoB que está mandando na Prefeitura.

Fazem questão de deixar claro que existem duas administrações….

Nota da Prefeitura

prefeitura
Nota do Portal Vermelho

vermelhoA liderança do PCdo B faz questão de deixar claro quem é o pai da criança desmentindo a nota da Prefeitura de São Luís.

rubens

O secretário Raimundo Penha colocou as coisas nos seus devidos lugares. E deixa bem claro que tudo foi fruto do trabalho coletivo e não apenas ação de um só.

raimundopenha

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Debate oportuno

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comissaoesporteFoi realizada nessa terça-feira (3) a primeira reunião da Comissão Especial destinada a proferir parecer ao PL 6753/2013, que objetiva criar o Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos (Proforte).

A Comissão se propõe, ainda, a realizar outras missões como alterar a Lei 11.345/2006, que dispõe sobre a Timemania; autorizar a Caixa Econômica Federal a executar e explorar os serviços de Loteria Federal sob a modalidade instantânea; alterar a Lei 9.615/1998, que institui normas gerais sobre desporto, entre outras providências.

O presidente Jovair Arantes (PTB/GO) e o relator, Otavio Leite (PSDB/RJ) abriram os trabalhos já apresentando uma agenda apertada. “Temos pouco tempo até o final do ano, quando paramos e só retomamos em fevereiro. Temos que aproveitar todo o tempo que temos em dezembro. Já estamos agendando audiências com a CBF, com representantes do Bom Senso Futebol Clube, Caixa Econômica Federal e outras confederações ligadas a diversos esportes”, listou o relator.

A lei poderá contribuir e muito para o esporte brasileiro. Pedro Fernandes, deputado Federal e atual secretário de Educação, pretende levar essa discussão para o Maranhão. “Pretendemos agendar uma audiência pública com os clubes de futebol do estado, clubes esportivos em geral e todos os interessados em ajudar o esporte”, disse Fernandes.

Saiba mais

O projeto cria o Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos (Proforte), pelo qual as entidades esportivas passam a ter incentivos para atuar na formação de atletas olímpicos. Entre as medidas previstas estão a recuperação de créditos tributários com a União e o parcelamento em até 240 prestações das dívidas tributárias federais das entidades que aderirem ao programa, com redução de multas e encargos.

Oficialmente, a dívida tributária dos clubes chega a R$ 3,5 bilhões, a maior parte com o INSS e a Receita Federal. Quando incluídos outros passivos trabalhistas, como FGTS, a estimativa é de que o total suba para quase R$ 5 bilhões.

O presidente da comissão, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) argumenta que é preciso dar condição de funcionamento aos mais de 700 clubes profissionais brasileiros, o que poderia gerar, segundo ele, até 30 mil novos empregos no setor. “O setor agrícola discutiu a dívida e resolveu. Setor bancário discutiu e resolveu. O setor de filantrópicas, o setor de universidades privadas discutiram a dívida e resolveram. Tivemos um ganho com isso para a sociedade brasileira”, ressalta Jovair.

Timemania

Além da renegociação das dívidas, a proposta prevê mudanças na lei da Timemania (Lei 11.345/06), para torná-la mais atraente aos apostadores, além de autorizar a Caixa Econômica Federal a criar serviço de loteria instantânea. Pelo projeto, as medidas previstas dependerão de regulamentação dos ministérios da Fazenda e do Esporte.

Gardênia Maciel, com informações da Agência Câmara

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