Eliziane Gama se manifesta sobre crise na Bolívia

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A parlamentar prega a democracia como saída para crise vivida pela Bolívia, mas tem publicação deturpada

A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania), cristã e histórica pacifista, usou sua conta em uma rede social para se manifestar sobre a crise política vivida pela Bolívia. Sobre o país vizinho, a parlamentar afirmou:

“Pedimos a Deus pela autodeterminação dos povos, que os bolivianos resolvam seus problemas nas urnas, que não seja aceita nenhuma violação de direitos e que a Bolívia cumpra todos os acordos em que é signatária. O mundo tem que observar e ajudar os bolivianos a saírem dessa crise”

A parlamentar cita a autodeterminação dos povos, princípio pregado pela ONU que garante a todo povo de um país o direito de se autogovernar, realizar suas escolhas sem intervenção externa, exercendo soberanamente o direito de determinar o próprio estatuto político.

Eliziane Gama com sua postura reforça sua posição histórica de sempre pregar a paz. Ela também pede que a comunidade internacional mantenha orações e olhar atento para possíveis crimes contra a dignidade da pessoa humana.

Foto: DivuLgação

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Eliziane destaca aumento de punição contra feminicídio

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A líder do Cidadania no Senado Federal, Eliziane Gama (MA), defendeu em plenário a Proposta de Emenda à Constituição 75/2019 que torna inafiançável e imprescritível o crime de feminicídio.

A senadora Eliziane destacou a importância desse projeto para o Brasil. “Se nós formos aqui levantar os dados de violência no país, veremos que eles são assustadores. Nós temos, em média, por ano, cerca de 4,5 mil mulheres assassinadas. Nós somos a quinta Nação do mundo no ranking dos lugares onde mais se matam mulheres, com uma média de três mulheres por dia”, disse.

Eliziane considera que a estrutura para a investigação e a punição desse tipo de crime é, muitas vezes, precária. Para ela, a aprovação da PEC é um elemento que contribui para a punição do feminicídio.

“É inaceitável que nós continuemos a ver dia após dia mulheres sendo assassinadas sem termos efetivamente a punição deste crime. Tornar o feminicídio imprescritível é mais um elemento fundamental para que essa barbaridade e essa covardia de fato possa ser punida à altura, com os rigores da lei”, disse a senadora.

O plenário aprovou em segundo turno a PEC e a matéria vai para a Câmara dos Deputados.

Foto: Agência Senado

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Bolsonaro quer impor censura política, diz Eliziane

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) criticou a proposta do presidente da República, Jair Bolsonaro que acaba com a estabilidade do servidor público filiado a partido político.

Segundo Eliziane, a proposta é inconstitucional e a retirada desse direito é mesmo que impor censura política.

“A proposta do governo de acabar com a estabilidade do servidor público filiado a partido político é inconstitucional. Atinge direitos fundamentais que garantem a livre associação para fins lícitos. Retirar esse direito é impor censura política”, destacou Eliziane nas redes sociais.

Foto: Reprodução/TV Globo

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‘Atentado à democracia’, diz Eliziane sobre ‘novo AI5’

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) classificou como um atentado à democracia, a a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro afirmou em uma entrevista no canal do YouTube da jornalista Leda Nagle que, se a esquerda “radicalizar” no Brasil, uma das respostas do governo poderá ser “via um novo AI-5”.

Segundo Eliziane Gama, o Brasil não é uma “propriedade familiar”.

“Ameaçar o país com um novo AI5 é manifestaçāo torpe e um atentado à democracia. Inaceitável que um filho do Presidente, com mandato parlamentar, ao se sentir acuado, decida recorrer a receituário de ditadores. O Brasil nāo é uma republiqueta ou uma propriedade familiar”, escreveu numa rede social.

O governador Flávio Dino (PCdoB), também se manifestou sobre a declaração de Eduardo Bolsonaro.

“O AI-5 trouxe assassinatos, torturas, prisões ilegais, cassações de mandatos, perseguições. Invoco a memória dos ministros do Supremo Evandro Lins e Silva, Hermes Lima e Victor Nunes Leal, cassados pela ditadura, para repudiar a ameaça delirante de um “novo AI-5”, afirmou.

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) disse que Eduardo Bolsonaro deverá ir ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

“As declarações de Eduardo Bolsonaro estão sendo prontamente repudiadas por partidos de todas as correntes ideológicas. O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, que integro, certamente acionará o deputado que defende fechamento do Congresso Nacional”, afirmou.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Eliziane culpa governo por crime nas praias do Nordeste

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A líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), disse nesta terça-feira (22) que a “quase inépcia” e a “improvisação” do governo federal na contenção da mancha de óleo que atingiu boa parte do litoral do Nordeste são as principais responsáveis pela “tragédia ambiental, econômica e social”.

A parlamentar teme que o vazamento detectado nas praias da região desde o dia 30 de agosto possa trazer ainda mais prejuízos aos estados nordestinos com a proximidade do verão.

“Parte significativa da economia desses estados aquece devido ao aumento da presença de turistas na região. Não preciso dizer que a riqueza do nosso Nordeste vem do turismo”, disse.

Para Eliziane Gama, o vazamento de óleo ainda de origem desconhecida é um dos maiores acidentes ambientais da história do Brasil.

“Portanto, ele não pode ser tratado, depois de quase dois meses, da forma improvisada como estamos assistindo”, cobrou.

Extinção de Conselhos

A parlamentar do Cidadania do Maranhão disse que a crise não é por acaso e citou que o governo federal extinguiu, em abril, dezenas de conselhos da administração federal e eliminou dois comitês que integravam o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água, instituído em 2013.

“A impressão que se passa à sociedade é que, depois de quase 60 dias do aparecimento das primeiras manchas de óleo, o governo só se movimentou para mitigar os efeitos do vazamento porque a Justiça o obrigou a tomar providências. O que se espera é que com a decisão da Justiça, enfim, o governo reative plenamente o Plano Nacional de Contingenciamento para Incidentes de Poluição por Óleo”, disse.

A senadora ponderou, no entanto, que não se pode ser irresponsável de acusar o governo pelo acidente, que na sua opinão deve ser apurado com rigor e os culpados punidos.

“Mas podemos afirmar categoricamente que o governo vem agindo de forma muito precária em relação a esse crime”, afirmou, ao parabenizar a Petrobrás, Forças Armadas, autoridades municipais e estaduais e, particularmente, cidadãos que dão a sua contribuição para a retirada do óleo das praias do Nordeste.

Foto: Agência Senado

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Eliziane participa de ato da pré-candidatura de Leonardo

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Neste sábado (12), a senadora Eliziane Gama (Cidadania/MA) esteve presente na cidade de Pinheiro para o lançamento da pré-candidatura do deputado estadual Leonardo Sá à prefeitura em 2020.

A pré-candidatura aconteceu durante o encontro do Partido Liberal (PL). Para Eliziane, a disputa de Leonardo Sá pela prefeitura de Pinheiro é muito importante.

“É importante que haja esta disputa, pois como deputado estadual Leonardo Sá tem se mostrado muito competente. É o que Pinheiro precisa”, avaliou Eliziane Gama.

Leonardo Sá destacou a presença das lideranças políticas e prometeu fazer uma gestão que vai transformar a vida das pessoas.

“Estou muito feliz com a presença de todos. É uma grande comitiva que mostra a robustez desse projeto para a cidade de Pinheiro. Hoje é o marco inicial da nossa pré-candidatura com a intenção de realizar um trabalho que irá transformar a vida das pessoas”, afirmou Leonardo Sá.

Foto: Divulgação

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LDO é aprovada com emendas de Eliziane Gama

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O Congresso Nacional aprovou na tarde desta quarta-feira (9) a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2020 com o acatamento de várias emendas apresentadas pela líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA). Uma delas possibilita a aplicação de recursos na ampliação e conclusão de obras em entidades privadas sem fins lucrativos que atuem e prestem serviços continuados de interesse público nas áreas de saúde, assistência social e educação especial, já habilitadas há mais de três anos e que preencham os requisitos previstos em lei.

Eliziane defende que o objetivo é garantir o investimento em infraestrutura física de entidades filantrópicas. “As Santas Casas, por exemplo, prestam relevantes serviços na área da saúde, entretanto, muitas estão com estruturas físicas precárias, devido à ação do tempo e à falta de investimentos em reforma e manutenção. Agora os recursos poderão ser destinados às obras de ampliação e manutenção para prestadoras de serviços essenciais ampliarem seus atendimentos”, justifica a senadora..

Outra emenda permite a aplicação prioritária de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no estímulo à projetos voltados ao desenvolvimento de produção e distribuição de gás natural e em empreendimentos voltados à cadeia produtiva da reciclagem de resíduos sólidos com tecnologias sustentáveis.

O BNDES deverá atender ainda projetos de ampliação da frota e da infraestrutura do transporte fluvial, bem como de dinamizaçāo de destinos turísticos das regiões brasileiras próximas à centros de lançamentos aeroespaciais.

Eliziane também colaborou na aprovação da emenda que isenta os municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de contrapartida em investimentos.

Foto: Agência Senado

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Que a reforma da Previdência não traga infelicidade!

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Por Eliziane Gama

O Congresso Nacional, com a votação da reforma da Previdência Social, está dando um passo histórico de grandes proporções e cujas repercussões ainda não conseguimos aferir com muita clareza. Uma política de proteção social construída nos últimos 80 anos, a partir já do primeiro governo de Getúlio Vargas, está sendo desconstituída, na esperança de que o mercado, com seus investimentos, possa trazer mais emprego e felicidade ao povo brasileiro. E sem felicidade não se tem futuro.

Temos a convicção de que as mudanças são necessárias. O mundo se transformou, a velha economia entrou em colapso, os modelos de emprego sofreram profunda revolução, as tecnologias fizeram balançar todas as convicções ideológicas e políticas que moldaram governos e sociedades no século XX e nestas duas décadas do século XXI.

O futuro exige novas concepções e organização social, e isso gera desconforto e incertezas. A reforma da Previdência se coloca nesse contexto.

Não temos dúvidas, com a reforma já quase aprovada no Congresso e que será promulgada em breve, todo mundo perde – do trabalhador ao empresário; do mais rico ao mais pobre, do cidadão do Norte ao cidadão do Sul. Claro, com muitas injustiças, pois alguns setores poderiam perder mais – os bancos e as grandes fortunas, por exemplo – e os mais pobres e as mulheres e os pensionistas não deveriam perder tanto.

Lutamos como parlamentar da República para diminuir os prejuízos aos mais pobres, aos trabalhadores. E continuaremos a lutar para reparar danos em torno da chamada PEC paralela, com temas previdenciários e que em breve será apreciada pelo Senado e Câmara.

Em sua linha geral, a reforma retira privilégios de algumas categorias sociais que se mantinham ao longo dos anos – nem juízes e parlamentares escaparam. Acabou a diferença de limite de aposentadoria entre trabalhador da iniciativa privada e do serviço público, bancada pelo imposto pago pelo cidadão. Alinhou-se o tempo de aposentadoria com o aumento da expectativa de vida – assunto presente nas agendas de todos os governos do mundo.

Pela lógica do governo Bolsonaro e de sua equipe econômica, os direitos dos aposentados seriam destruídos em toda a sua extensão, deixando o futuro das famílias e dos aposentados ao bel prazer das empresas, do mercado e do livre fluxo do lucro privado. Bem ou mal, o Congresso conseguiu dar uma brecada nesse movimento de política desumana, garantindo alguns direitos para manter o mínimo de dignidade aos segmentos sociais mais desprotegidos.

O Cidadania, partido que tenho a honra de liderar no Senado, atuou com energia nessa direção.

Foi possível manter por exemplo o valor do Benefício de Prestação Continuada, pago a idosos e deficientes sem renda familiar e em extrema condição de pobreza, em um salário mínimo (perto de mil reais) e não no patamar mínimo de 400 reais como queria Paulo Guedes. As pensões também não serão inferiores a um salário mínimo e os portadores de deficiência poderão acumular proventos.

Emenda de nossa autoria garantiu o pagamento de abono anual aos trabalhadores de empresa e que ganham até dois salários mínimos (perto de 2 mil reais) e não até R$ 1.300,00 como originalmente previa o projeto de reforma votado no Senado.

Queremos um país com investimentos, empregos e desenvolvido economicamente, com forte presença no mundo. Mas esse país que almejamos só tem sentido se for justo com o seu povo, protegendo principalmente os mais pobres, crianças, os idosos, pessoas incapacitadas e as mulheres.

*Artigo da senadora pelo Maranhão e líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama publicado em O Globo.

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Eliziane Gama garante abono salarial no Senado

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O plenário do Senado aprovou, na noite desta terça-feira (1º), destaque da líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), referente ao abono salarial.

Eliziane comemorou a aprovação da emenda. “Foi uma grande vitória, pois assim fica valendo a regra atual que beneficia quem ganha até dois salários mínimos. Fizemos justiça com quem ganha menos”, avaliou.

Essa conquista, segundo Eliziane Gama, se soma à manutençāo do Benefício de Prestaçāo Continuada (BPC) e à proibiçāo de pagamento de pensões abaixo do salário mínimo.

Segundo a senadora, a luta pra corrigir distorções da reforma previdenciária continuará em torno da chamada PEC Paralela, em tramitaçāo.

“Com proposta nossa aprovada 13 milhões de brasileiros vão manter o abono salarial pago para quem ganha até R$1.996 por mês, ou seja 2 salários. Não podemos concordar com uma reforma que arrocha ainda mais os trabalhadores mais pobres”, finalizou.

Foto: Agência Senado

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‘Algo não está bem na justiça brasileira’, diz Eliziane

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) classificou como “tristes e estarrecedoras”, as declarações o ex-Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.

A declaração de Janot para Eliziane Gama é uma demonstração de que “algo não está bem na justiça brasileira”

“Tristes e estarrecedoras as declarações do ex-PGR, Rodrigo Janot. Algo nāo está bem na justiça brasileira. Ela precisa corrigir-se, voltar a ter o respeito máximo da sociedade”, destacou Eliziane.

O ex-Procurador Geral da República, Rocrigo Janot disse à Revista Veja em entrevista que planejou matar o ministro do STF, Gilmar Mendes, e que depois recorreria ao suicídio antes de uma das sessões do STF.

“Não ia ser ameaça não. Ia ser assassinato mesmo. Ia matar ele (Gilmar) e depois me suicidar”, disse Rodrigo Janot.

Foto: Reprocução / TV Globo

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