Escutec aponta equilíbrio na disputa do governo

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A Escutec divulgou nesta sexta-feira (22), os números da pesquisa de intenções de votos para as eleições de 2018 no Maranhão.

Os números da pesquisa estimulada apontam equilíbrio na disputa para o  governo. O governador Flávio Dino tem 36%, enquanto a ex-governadora Roseana Sarney aparece com 32,4%.

Mesmo sem confirmar a sua pré-candidatura, o deputado estadual Eduardo Braide é o terceiro com 9,8%. O senador Roberto Rocha 5,2%, a ex-prefeita de Lago da Pedra Maura Jorge 3,2% e o ex-deputado estadual Ricardo Murad 3%. Disseram não votar em nenhum deles 4,1% e não souberam ou não responderam em quem irão votar 6,2%.

Na disputa para o Senado, o ministro do Meio-AmbienteSarney Filho tem 17,8%, o senador Edison Lobão 14,4%, a deputada Eliziane Gama tem 12,6%, Zé Reinaldo Tavares aparece com 11,2%, Waldir Maranhão 6,6% e Weverton Rocha com 5,4%. Nenhum deles 7,6% e não souberam ou não responderam foram 24,4%..

A pesquisa Escutec foi contratada por Cordeiro Filho Consultoria e realizada entre os dias 9 e 13 de dezembro. Foram entrevistados 2 mil eleitores e a margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

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Manifesto em favor da candidatura do PT

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Após o período de redemocratização no Brasil e a fundação do Partido dos Trabalhadores em 1980, o PT no Maranhão lançou sua primeira candidatura ao governo do estado no ano de 1982. Em uma disputa sem alianças, o PT do Maranhão apresentou como governador neste pleito Osvaldo Furtado, que obteve 8.643 votos, correspondendo a 0,99% do total de eleitores. Já o vencedor, Luís Rocha, foi eleito governador do Maranhão pelo PDS, oriundo da ARENA, com apoio de 76,91% dos votantes.

Em 1986, o PT, em uma frente de oposição com o PV, lançou Delta Martins ao governo estadual, obtendo 31.504 votos, o que representou 2,45% da votação. Nas eleições de 90 e 94, o partido optou por apoiar, respectivamente, Conceição Andrade (PSB) e Jackson Lago (PDT), com o PT indicando os seus candidatos a vice-governadores, e ambas as candidaturas conquistaram cerca de 20% do eleitorado maranhense. Somente em 1998 é retomada a tática de candidatura própria e o candidato a governador do partido neste pleito é Domingos Dutra, que alcançou, em uma disputa sem alianças, a marca de 97.536 votos, ou 6,40% do total de eleitores.

Na primeira eleição vitoriosa de Lula, em 2002, o partido no estado deu prosseguimento à tática de candidatura própria e o companheiro Raimundo Monteiro foi candidato a governador pelo PT, logrando o 3º lugar entre os candidatos (127.082 votos), mantendo assim os mesmos 6% do eleitorado obtidos no pleito anterior. Desde então, para garantir sustentabilidade aos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, o PT do Maranhão vem participando das eleições majoritárias compondo alianças e, somente em 2010, o partido conseguiu ocupar um espaço na chapa majoritária, ao eleger Washington Luiz como vice-governador do estado.

O projeto de conquista de governos estaduais pelo PT no Nordeste, por sua vez, é fortalecido através da eleição do presidente Lula em 2002, a exemplo do que ocorreu com a eleição de Wellington Dias no Piauí no mesmo ano de 2002, hoje cumprindo seu terceiro mandato como governador no estado, e na Bahia, com a vitória de Jacques Wagner em 2006, recondução ao cargo em 2010 e a eleição de seu sucessor Rui Costa em 2014. Em outros termos, o aumento do eleitorado petista no Nordeste possibilitou a implementação de um novo modo de governar os estados dessa região tradicionalmente dominada pela velha política.

No Maranhão, é preciso reconhecer que a eleição do governador Flávio Dino pelo PC do B em 2014 trouxe novas perspectivas ao cenário político do estado. As expectativas de renovação da classe política e da gestão pública tomaram conta do eleitorado, definitivamente ampliadas com a garantia do apoio da presidenta Dilma ao novo governador então eleito. Nesse sentido, ainda em 2015, a direção estadual do PT se reuniu e deliberou por compor a base do governo Flávio Dino, sem reivindicar cargos no poder executivo ou alianças políticas futuras.

O mandato do único parlamentar petista na Assembleia Legislativa do Maranhão, companheiro José Inácio, atuou diuturnamente na defesa das pautas progressistas do governo Flávio Dino e reconheceu, assim como toda a militância petista, a importância do posicionamento do PC do B em nível nacional e do próprio governador em favor da manutenção do mandato da presidenta Dilma. A denúncia do golpe parlamentar orquestrado contra o PT reafirmou entre nós e o PC do B a solidariedade de classe necessária para o enfrentamento da ofensiva neoliberal da direita brasileira.

O modo petista de governar é reconhecido e admirado em todo o país. Os programas desenvolvidos por prefeituras, governos estaduais e pelos mandatos dos presidentes Lula e Dilma granjearam fama internacional e conquistaram prêmios de excelência. É sensato, portanto, concluir que o PT, aliado há mais de três décadas do PC do B, apresenta-se como um dos mais importantes partidos do arco de alianças a ser fechado em 2018 e com capacidade de contribuir efetivamente para a implementação de políticas públicas que revertam os baixos indicadores sociais e econômicos que o Maranhão ainda ostenta.

O Campo Construindo Um Novo Brasil – CNB participou das eleições do PED em 2017 e apresentou o nome do companheiro e deputado estadual Zé Inácio para concorrer à presidência do PT, ao lado de uma chapa, formada por companheiros e companheiras de todo o estado, que pleiteou os cargos da Direção Estadual. A votação dos filiados e filiadas nos posicionou enquanto maior força do PT no Maranhão, com direito a ocupar em torno de 40% das vagas de Direção, apesar de a CNB sair do PED com mais de 50% dos votos. Zé Inácio, pela eleição direta, ficou em 1º lugar entre todos os candidatos, recebendo 4358 votos.

No Congresso Estadual do PT, realizado em maio deste ano, o partido aprovou a seguinte tese política da CNB, defendida ao longo do PED, “Tendo como CENTRO DA NOSSA DA TÁTICA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE LULA e no Maranhão buscará compor a Chapa Majoritária com o PCdoB, seja com a candidatura a Vice-Governador(a) ou ao Senado Federal, haja vista a importância do PT e do Presidente Lula para o povo maranhense.” Em nenhum momento houve por parte do nosso campo algum recuo em relação a esta proposição; ao contrário, em todas as oportunidades e fóruns de discussão do partido a tese congressual foi reafirmada e aberta para a construção com dirigentes do PC do B e representantes do governo.

Diferentemente do que se esperava, a chapa majoritária que disputará a reeleição de Flávio Dino vem sendo articulada por partidos políticos de vários espectros ideológicos, à exceção do PT, e o Governador na convenção do PDT garantiu que uma das vagas na sua chapa majoritária para o senado terá como candidato o deputado federal Weverton Rocha, do PDT. A imprensa tem divulgado como certa a outra vaga para o senado o ex-governador e deputado federal José Reinaldo.

Além disso, o próprio presidente estadual do PCdoB faz defesa pública da continuidade do atual vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que hoje se encontra sem partido devido à intervenção do PSDB.

É preciso admitir, com efeito, que não há mais possibilidade de o PT do Maranhão concorrer na chapa majoritária do governador Flávio Dino, o que tem ficado cada vez mais evidente com a proximidade do pleito de 2018 e os arranjos políticos feitos à margem da direção petista. Como o CENTRO DA NOSSA DA TÁTICA É A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE LULA, não podemos estar em um palanque no Maranhão com partido que tem candidatura a presidente, que é o caso do PCdoB, que lançou como pré-candidata a presidência a deputada estadual do Rio Grande do Sul e ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Logo, a tese congressual perdeu seu objeto e o partido precisa urgentemente reorganizar-se para desempenhar um papel protagonista nas eleições de 2018.

Estamos vivendo atualmente no Brasil um processo denominado por estudiosos como Estado Pós-Democrático. As garantias sociais não foram suprimidas do texto constitucional, mas não há nenhum interesse por parte dos representantes do neoliberalismo em fazer valê-las. O golpe parlamentar que destituiu Dilma e a caçada ou o lawfare praticado contra o presidente Lula, visando impedi-lo de concorrer às eleições presidenciais e continuar simbolizando a esperança para milhares de brasileiros e brasileiras das camadas populares, são provas incontestes que lutar por direitos sociais voltar a ser uma das trincheiras da disputa hegemônica pela esquerda.

Em 2018, o PT não poderá titubear. No Maranhão, para retomarmos o crescimento do estado, defender o legado dos governos petistas e resgatarmos o projeto de desenvolvimento social com inclusão, nós da CNB defendemos que o partido concorra às eleições com candidatura própria ao governo do estado com o companheiro Monteiro – PT, que já foi testado nas urnas e tem com chances reais de aglutinar um novo polo da esquerda maranhense e representar avanços na escalada histórica de eleições do PT.

Com nossa candidatura própria podemos ampliar o número de deputados estaduais e federais, além de termos um senador do partido na chapa majoritária. Não temos dúvida que com as candidaturas de Lula Presidente e Monteiro – PT Governador mudaremos de fato os rumos da política do Maranhão, trazendo a esperança que nosso povo tanto precisa!

*Fernando Silva (Diretório Estadual do PT), Nonato Chocolate (Diretório Estadual do PT) e Mundico Teixeira (Executiva Estadual do PT).

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Jefferson Portela desiste de candidatura

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O secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela desistiu de disputar a eleição para o legislativo. Ele pretendia disputar uma vaga de deputado federal. Nas redes sociais, o secretário disse nesta quarta-feira (8) que não será candidato e que continuará combatendo o crime.

“Comunico a todos que não serei candidato a quaisquer cargos nas eleições de 2018. Continuarei, como estive nos últimos 19 anos, combatendo o crime em todas as suas formas. Deixo aqui meus agradecimentos aos que manifestaram apoio, mas seguirei com o trabalho na SSP/MA. Que Deus ilumine a quarta-feira de todos nós”, afirmou.

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Palanque esvaziado

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Não bastasse a confirmação da candidatura da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), que deu aos comunistas a indesejável certeza de que haverá segundo turno nas eleições de 2018, o governador Flávio Dino (PCdoB) amarga outro dissabor: a tendência é de que seu palanque esvazie à medida que forem sendo definidos os nomes do pleito presidencial.

Em 2014, como novidade da política, Flávio Dino navegou tranquilo por todas as candidaturas presidenciais – de Dilma Rousseff (PT) a Aécio Neves (PSDB), passando por Eduardo Campos (PSB) e até Marina Silva (Rede). A postura furta-cor foi possível, sobretudo, pelo leque de alianças que ele conseguiu no Maranhão, envolvendo direita e esquerda no mesmo balaio ideológico.

Para 2018, o comunista não terá a mesma facilidade. Já perdeu o PSDB, que terá palanque próprio no Maranhão, e tende a perder, também, o PSB, o PPS, e até o PTB e o DEM, que tendem a seguir a coligação com os tucanos em âmbito nacional.

Além disso, Dino terá de se virar para convencer os petistas a estar com ele, sobretudo após decisão do seu PCdoB de lançar a candidatura presidencial da ex-deputada federal Manuela D’Ávila.

O cenário eleitoral para o comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões, é, portanto, muito mais obscuro do que aquele que ele planejou a partir de 2015, quando assumiu o governo,furtando sonhos de esperança e mudança nunca concretizados nestes três anos de mandato.

Estado Maior

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O fator Roseana Sarney

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Por Joaquim Haickel

Um ex-prefeito, intimamente ligado ao governador Flávio Dino, ao encontrar-se comigo no restaurante preferido dos políticos, em São Luís, colocou a mão no meu ombro, puxou-me para o lado, afastando-me dos demais, e me perguntou meio que sorrateiramente se eu acredito que Roseana será candidata a governadora do Maranhão na eleição de 2018.

Vi em seus olhos a chama de uma curiosidade honesta. Curiosidade que se justifica plenamente, uma vez que informação é um capital importantíssimo, ainda mais em tempos toscos como esses pelos quais estamos passando.

O erro dele foi imaginar que eu pudesse realmente saber a verdadeira intenção de Roseana no que diz respeito a seu destino político e eleitoral. Ele, bem como outros, nem imaginam que eu devo ser a pessoa menos qualificada para prestar um depoimento confiável, pelo menos do ponto de vista da pessoa em questão. Eu só sei o que eu faria no lugar dela!

O motivo daquela pergunta se deve ao fato de que o quadro político-eleitoral maranhense será um com Roseana disputando a eleição e outro completamente diferente sem ela na disputa. Todo mundo sabe, inclusive os correligionários de Flávio Dino, que caso Roseana seja candidata, muita gente ficará com os “passes” supervalorizados!

Acredito que faz muito tempo que Roseana não se sente tão feliz! Na verdade não lembro quando ela tenha sido assim tão paparicada por políticos e pelo povo em geral, exatamente para ser candidata!

Lembro-me de alguns momentos de gloria pelos quais ela passou: Quando seu pai era presidente da República; Quando ela encabeçava um grupo de deputados favoráveis ao impeachment de Collor; durante seu primeiro mandato como governadora; e quando, mesmo doente, venceu uma eleição sem sair da cama do hospital.

Fora esses momentos, apenas este agora, quando ela é conclamada a ser candidata ao governo do Maranhão, como sendo a única pessoa capaz de enfrentar Flávio Dino com chance de vencer, pode ser inscrito em sua biografia como momentos de verdadeira felicidade e grande contentamento.

Apenas em horas como estas é que o político se sente realmente realizado. Quando seus correligionários imploram para que ele entre numa disputa, quando o povo diz que ele é a única opção a se contrapor ao status quo, quando até seus ocasionais adversários gostariam que ele se candidatasse, pois assim eles seriam mais valorizados pelo poder dominante.

É!… Tenho certeza que Roseana está muito feliz com todas essas manifestações de apoio e solidariedade, e com a grande quantidade de apelos que ela tem recebido para se candidatar ao governo em 2018.

É aí que começo a pensar e me pergunto. Por que será que Roseana não foi candidata a senadora em 2014? Se tivesse sido teria ganhado, mesmo que com certa dificuldade. Seria a primeira vez no Maranhão que uma chapa majoritária elegeria o governador e a outra o senador. Teria feito história e teria estabelecido claramente que aquele pleito não foi hegemônico.

Se ela se afastou da política eleitoral em 2014, quando todos precisavam tanto dela, por que voltar agora, em uma situação desfavorável? Parece incoerente!…

Talvez o meu raciocínio extremamente pragmático não consiga ver o que há por trás de toda essa história. Talvez eu entenda menos de política que eu e algumas pessoas imaginamos. Ou talvez eu esteja certo e Roseana realmente não será candidata a governadora.

Caso realmente ela não venha a ser candidata, o pleito será gélido, a vitória do atual governador será certa, os correligionários dele valerão menos que seus opositores, exatamente como ocorria quando o grupo Sarney mandava no Maranhão.

Caso ela seja candidata o cenário ficará bastante movimentado. O seu grupo poderá garantir a eleição de um senador, suas bancadas estadual e federal se fortalecerão para a disputa e até os adversários de seus aliados, nos municípios, ficarão mais valorizados pelo atual governo, que como os governos de antes, relega os políticos a um terceiro plano.

Só Flavio Dino tem algo a perder se Roseana for candidata ao governo em 2018.

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Saída de secretários será antecipada

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O governador Flávio Dino (PCdoB) decidiu antecipar em seis meses a reforma administrativa que terá que fazer por causa das eleições. Seus auxiliares que pretendem disputar o pleito – e que poderiam ficar até abril de 2018 – terão de deixar o governo em outubro deste ano. A lista inclui até mesmo os homens fortes da gestão, como o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, e o secretário de Articulação Política, Márcio Jerry.

Mas essa decisão de Flávio Dino, segundo parte da imprensa que tratou do tema na semana passada, foi comunicada pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rogério Cafeteira (PSB), porque, fatalmente, a saída em massa dos secretários atingirá diretamente a bancada governista na Casa.

Além de Márcio Jerry e Marcelo Tavares, são pré- candidatos nas eleições do ano que vem os secretários de Agricultura, Márcio Honaiser (PDT); de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista (PSDB), de Agricultura Familiar, Adelmo Soares (PCdoB); de Indústria e Comércio, Simplício Araújo (SD); de Trabalho, Julião Amim (PDT), o presidente da Agência Metropolitana, Pedro Lucas Fernandes (PTB) e o secretário de Segurança, Jefferson Portela (PCdoB), além do chefe do Procon-MA, Duarte Júnior (PCdoB).

A saída de Evangelista deverá tirar da Assembleia o líder do maior bloco governista, Rafael Leitoa (PDT), que é suplente. A saída de Julião Amin, do governo, por sua vez, tira da Câmara o suplente Deoclides Macedo (PDT).

Mas o próprio Rogério Cafeteira nega a informação. Diz tratar-se de assunto antigo e entende que os secretários devem mesmo permanecer durante o tempo que a lei lhes permitir. Certamente, Cafeteira deve ter que dar explicações aos colegas que se incomodam com o movimento dos secretários-candidatos.

Uso da máquina – A pressão dos deputados estaduais sobre as ações dos secretários de Flávio Dino tem a ver com a campanha no interior.

Os deputados têm feito várias denúncias ao governador e ao seu líder na Assembleia de uso da máquina para cooptar lideranças. Os principais alvos dos parlamentares são o secretário de Agricultura Familiar, Adelmo Soares, e o presidente do Procon-MA, Duarte Júnior.

Coluna Estado Maior/ O Estado

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Novas eleições em onze cidades no país

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Onze cidades de quatro estados brasileiros realizam neste domingo (12) novas eleições para eleger prefeitos e vice-prefeitos. Haverá votação em municípios do Amapá, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso. A votação ocorrerá das 8h às 17h, no horário local. (Veja aqui)

As novas eleições foram marcadas nesses locais porque os candidatos mais votados no pleito de outubro de 2016 tiveram os registros de candidatura cassados pela Justiça Eleitoral.

Haverá eleição nos seguintes municípios: Calçoene (AP), Arvorezinha (RS), Butiá (RS), Gravataí (RS), Salto do Jacuí (RS), São Vendelino (RS), São Vicente do Sul (RS), Conquista D’Oeste (MT), Alvorada de Minas (MG), Ervália (MG) e São Bento Abade (MG).

No Maranhão segue sem definição a situação nos municípios de Bacabal e Dom Pedro. Em Bacuri, no último dia 6, o Dr. Washington assumiu por conta de uma liminar, mas muita coisa ainda pode acontecer.

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Igreja Batista homenageia Edivaldo

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Prefeito edivaldo Holanda Júnior aproveitou culto para agradecer a sua eleição em São Luís
Prefeito edivaldo Holanda Júnior aproveitou culto para agradecer a sua eleição em São Luís

Uma homenagem da Igreja Batista Central ao prefeito reeleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, foi realizada na noite da última quinta-feira (18). Um culto realizado em ação de graças pela vitória nas eleições municipais de 2016 reuniu, além dos fiéis, lideranças políticas e religiosas.

No evento, estavam presentes apoiadores e integrantes da administração municipal, como o vice-prefeito, Júlio Pinheiro; o deputado federal Weverton Rocha; os deputados estaduais Edivaldo Holanda e Fábio Macedo; os vereadores Professor Lisboa e Pavão Filho, além do vereador eleito Raimundo Penha; os secretários municipais Antônio Araújo (Semosp); Moacir Feitosa (Educação), Conceição Castro (Comunicação) e Júlio França (Esportes); além do presidente do Impur, Luiz Carlos Borralho.

Embora Edivaldo demonstre reconhecer que o estado é laico e, como tal, ele deve ser prefeito para as pessoas de todas as religiões, o evento deixou clara a força do prefeito entre o público evangélico. Além de cumprimentar efusivamente o prefeito, a comunidade participou ativamente do momento de confraternização e louvor.

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‘O futuro, a Deus pertence’, diz Roseana

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Ex-governadora Roseana Sarney tem encontro com prefeitos eleitos e reeleitos pelo PMDB
Ex-governadora Roseana Sarney tem encontro com prefeitos eleitos e reeleitos pelo PMDB

A ex-governadora Roseana Sarney e o senador João alberto estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira, como os prefeitos eleitos e releitos pelo PMDB nas eleições municipais.

O encontro serviu para orientar os prefeitos sobre como eles deverão se posicionar em relação à gestão a partir de 1º de janeiro de 2017.

Ao todo o PMDB conseguiu eleger 22 prefeitos em grandes cidades do Maranhão como Assis Ramos (Imperatriz), Mercial Arruda (Grajaú), Roberto Costa (Bacabal), Albérico Filho (Barreirinhas), Zé Martins (Bequimão), Cicim (Estreito), Zé da Folha (São Domingos), Dídima Coêlho (Vitória do Mearim), dentre outros.

Perguntada por alguns prefeitos sobre o seu futuro político, Roseana respondeu em poucas palavras: “O futuro, a Deus pertence”.

Também participaram do encontro o deputado federal João Marcelo e o ex-governador Arnaldo Melo.

A repercussão do encontro de Roseana Sarney com os prefeitos do PMDB foi tão grande no meio político que o secretário de Comunicação, Márcio Jerry, imediatamente tratou de correr para as redes sociais e confirmar um encontro do governador Flávio Dino com os prefeitos no mês de dezembro.

MarcioJerry

Ficou preocupado….

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Eleição pode dividir e atrapalhar o Moto

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Mototorcida
Torcida do Moto na expectativa da escolha do novo presidente na eleição do dia 25 de novembro

A disputa pelo comando do Moto mostra o quanto o clube pode sair dividido na eleição marcada para o dia 25, após um ano de dificuldade, porém de conquistas tão sonhadas pela sua imensa torcida rubro-negra.

Nos últimos anos, conseguir um nome para comandar o Moto nunca foi tarefa fácil. Ninguém queria assumir o Papão. Nas últimas eleições Roberto Fernandes e Hans Ninas foram para o sacrifício porque ninguém queria pegar o pepino.

Agora, que o clube está na Série C e tem calendário completo em 2017, eis que alguns nomes podem disputar a eleição, inclusive políticos que se apresentam como “salvadores da pátria” e se apresentam agora, apenas para sugar a força do clube. Puro oportunismo!

Se não bastassem os políticos que já estão lá dentro e que fazem menos pelo Moto do que dizem fazer, tem mais gente querendo se chegar e o torcedor do Moto precisa ficar atento a isso.

É necessário a união no clube. Não cabe, neste momento nenhuma divisão de forças. Está nas mãos dos conselheiros do clube o futuro do Moto.

Quero lembrar aqui, que em duas eleições anteriores às de Roberto Fernandes e Hans Nina, os conselheiros do Moto escolheram nomes que nada tem a ver com a história do clube e o Moto amargou vexames históricos e teve que disputar duas vezes a 2ª divisão do futebol maranhense.

Fica o alerta aos conselheiros, a menos que novamente eles queiram afundar o clube em nova crise.

Dividir o Moto agora é querer tirar o clube do caminho da reconstrução e atrapalhar quem sabe um novo ano de sucesso e de alegrias da torcida rubro-negra.

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