Roberto Rocha agradece acolhida nas ruas

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O senador Roberto Rocha (PSDB) que foi candidato ao governo do Maranhão se manifestou pela primeira vez após as eleições. Ele foi o quarto colocado na disputa e teve 64.446 votos (2,05%).

Roberto Rocha divulgou nota de agradecimento aos maranhenses, nesta terça-feira (9), na qual reafirma os seus compromissos com a população e diz que continuará lutando para melhorar a vida das pessoas.

Leia a nota na íntegra:

Em primeiro lugar agradeço à minha família que sempre esteve ao meu lado. Estendo os meus agradecimentos aos candidatos a deputados estaduais, federais e senadores da nossa Coligação “União e Coragem para Fazer um Maranhão Melhor”. Agradeço também aos amigos, lideranças, apoiadores, a nossa militância e ao povo maranhense pela enorme acolhida e carinho que recebi nas ruas por onde passei.

Construí essa campanha eleitoral com base em dois eixos fundamentais: preparar o Maranhão e os maranhenses. No meu Caderno de Ideias, apresentei propostas em todas às áreas, como saúde, educação, segurança pública, infraestrutura, agricultura, turismo, programas sociais e, principalmente, para o desenvolvimento socioeconômico – por meio da dinamização da atividade econômica, geração de empregos e melhoria nas condições de vida das famílias maranhenses.

Como senador da República pelo Maranhão, o nosso mandato continuará a serviço do povo maranhense, lutando sempre, como sempre fiz, para melhorar cada vez mais a vida das pessoas e do nosso País.”

Foto: Divulgação

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4 milhões 537 mil e 237 eleitores vão às urnas no MA

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4 milhões 537 mil e 237 eleitores vão às urnas, nas eleições deste domingo (7), em 217 municípios, dos quais em 92 (o que equivale a 3.380.833) a identificação será, obrigatoriamente pela biometria.

Em 53 cidades, a eleição será híbrida e em apenas 72 a biometria ainda não foi implantada pela Justiça Eleitoral, que tem até 2022 para concluir os trabalhos de recadastramento.

O Maranhão tem 105 zonas eleitorais e na capital, São Luís, são 6: a 1ª, 2ª, 3ª, 10ª, 76ª e 89ª. São 15.830 seções ((2.088 em São Luís), distribuídas em 5.742 locais de votação.

As seções estarão abertas das 8h às 17h, período em que o eleitor deve comparecer em sua seção eleitoral levando documento oficial com foto e o título de eleitor. Nele constam informações sobre a zona eleitoral e a seção onde o cidadão está inscrito para votar.

Quanto à transmissão de dados, serão 83 postos avançados, 20 juntas especiais e mais 5 centrais avançadas, instaladas em Timbiras, Amapá do Maranhão, São Francisco do Maranhão, Alto Alegre do Pindaré e Itinga.

Pediram para votar em trânsito 2.287 eleitores (São Luís, Imperatriz, Timon e São José de Ribamar) e se cadastraram com nome social 107 pessoas.

Os maranhenses vão escolher o governador, dois senadores, 18 deputados federais, 42 deputados estaduais e o presidente da República.

Seis candidados disputam o governo do Maranhão: Flávio Dino (PCdoB), Maura Jorge (PSL), Odívio Neto (Psol), Ramon Zapata (PSTU), Roberto Rocha (PSDB) e Roseana Sarney (MDB).

Fotos: Divulgação

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Ricardo Murad divulga manifesto sobre as eleições

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O candidato a deputado federal Ricardo Murad (PRP) divulgou, nesta segunda-feira (1º), um manifesto no qual anuncia que independentemente do resultado das eleições irá à Justiça Eleitoral para que sejam apurados todos os abusos, condutas vedadas e demais ilícitos eleitorais que macularam, e ainda estão a macular as eleições, praticados por Flávio Dino.

“Não tenho dúvidas: as eleições 2018 no Maranhão estão eivadas de graves ilicitudes que devem ser punidas porque os atos abusivos de gravidade absoluta maculam as eleições”, diz o manifesto.

Leia o documento na íntegra:

Seja qual for o resultado das eleições de 2018 no Maranhão, seja quem ganhe as eleições para governador, irei apresentar à Justiça Eleitoral, ao TRE/MA e ao TSE se for o caso, uma ação (AIJE) para que sejam apurados todos os abusos, condutas vedadas e demais ilícitos eleitorais que macularam, e ainda estão a macular as eleições, praticados por Flávio Dino. Ele não se emenda. Já está condenado e inelegível por oito anos a contar de 2016, pelos abusos que comandou na eleição de Coroatá, lança mão, para sua reeleição, de dezenas de práticas abusivas e ilícitas.

Não tenho dúvidas: as eleições 2018 no Maranhão estão eivadas de graves ilicitudes que devem ser punidas porque os atos abusivos de gravidade absoluta maculam as eleições.

Abaixo apresentamos os tópicos que irão fazer parte da ação. Já há provas dos ilícitos, continuamos a colher mais provas e de outros ilícitos que estão sendo apurados, e, para quem interessar e quiser participar da ação como autor (candidatos, coligações e partidos) ou apenas apresentar provas desses abusos ou de outros, pedimos que entrem em contato.

Seguem os temas dos tópicos que irão compor a ação (AIJE):

1. Abuso de poder e conduta vedada – Uso do programa Mais Asfalto, por 4 anos, com finalidade eleitoral;

2. Abuso de poder e conduta vedada – Utilização do Palácio dos Leões para fins de eleitorais – Reuniões político-eleitoral – Lançamento de candidatas – Cooptação de prefeitos com recursos do Estado

3. Abuso de poder e conduta vedada – Suspensão de apreensão de veículos, multa, etc, por meio de decreto a regulamentar lei federal – Oferecimento de benefício em ano eleitoral que não estava em execução no ano anterior;

4. Abuso de poder (religioso) – Utilização das capelanias (Polícias Militar Civil e bombeiros) para fins eleitoral;

5. Abuso de poder e conduta vedada – espionagem política (Fichamento de adversários e autoridades para fins de controle);

6. Abuso de poder e conduta vedada – Utilização da propaganda institucional, por 4 anos, para fins eleitorais;

7. Abuso de poder – Doação de um hospital público (anexo do HCM) com objetivos eleitorais – Beneficiamento de quase 80 mil pessoas;

8. Abuso de poder – Utilização da PGE/MA como escritório eleitoral do governador, correligionários e partidos;

9. Abuso de poder – Utilização e assédio a servidores para participar de reuniões e atos de campanha eleitoral;

10. Abuso de poder – Abuso dos meios de comunicação – Utilização de rádio estatal e rádios comunitárias para fins eleitorais;

11. Abuso de poder – Utilização de grêmios estudantis para fins eleitorais;

12. Abuso de poder e econômico – Pagamento (verba de publicidade) e utilização de sites e blogs para fins eleitorais;

13. Abuso de poder econômico – Financiamento de empresas de pesquisa eleitoral;

14. Abuso dos meios de comunicação – Manutenção de meio de comunicação (TV Difusora), consorciado com partidos políticos, como meio de propaganda próprio e para censurar e manipular a propaganda eleitoral gratuita;

15. Abuso de poder econômico, “caixa dois”, doação de origem vedada – Utilização de veículos e estruturas de empresas privadas na campanha eleitoral que direta ou indiretamente mantêm contrato com o poder público;

16. Abuso de poder e conduta vedada – Utilização de programas sociais para fins eleitorais – distribuição de cheques;

17. Abuso de poder e conduta vedada – Contratação e utilização de serviços de whatsapp (Whatsapp de Todos Nós) para fins eleitorais.”

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Segundo turno no Maranhão

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Um forte debate tem dominado as redes sociais e os grupos de troca de mensagens em torno do posicionamento dos candidatos a governador no eventual segundo turno das eleições presidenciais. Ao que pesquisas indicam, devem disputar o segundo turno nacional os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). No Maranhão, caminha-se para um embate entre Flávio Dino (PCdoB) e Roseana Sarney (MDB).

Até pela aliança que tem, natural seria que Flávio Dino se vinculasse ao candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad. Roseana, nesta questão, ficaria com Bolsonaro, certo? Errado.

Até pela postura furta-cor de Flávio Dino – que sempre tentou se beneficiar de tantos quantos presidenciáveis pudesse – a cúpula nacional do PT em geral, e o ex-presidente Lula, em particular, não confiam que o comunista maranhense possa levar Haddad a uma vitória tão inquestionável quanto a de Dilma, dada por Roseana, em 2014.

E o próprio Lula já determinou aos seus auxiliares mais próximos, segundo a revista IstoÉ: “Quero a família na campanha de Haddad”. Roseana, portanto, até pela sua postura e pela relação que mantém com o PT, primeiro em âmbito nacional, depois no Maranhão, pode estar na linha de frente da campanha petista.

Jair Bolsonaro tem na candidatura de Maura Jorge ao Governo do Estado um palanque no Maranhão. Mas independe disso para fazer sua campanha no estado, levada, em grande medida, por militantes da extrema direita, militares e toda sorte de pessoas avessas aos projetos da esquerda – de evangélicos a conservadores, passando por empresários e políticos. E se dará dessa forma o embate de segundo turno no Maranhão.

Estado Maior

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Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 27%; Haddad, 21%

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O Ibope divulgou nesta quarta-feira (26) a mais recente pesquisa de intenção de voto para presidente. O levantamento foi encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em 126 municípios no sábado (22), domingo (23) e segunda-feira (24).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro (PSL): 27%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 12%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 6%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 11%
Não sabe/não respondeu: 7%

Simulações de segundo turno

Haddad 42% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 4%)
Ciro 44% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)
Alckmin 40% x 36% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)
Bolsonaro 40% x 38% Marina (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

Sobre a pesquisa

Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2 mil eleitores em 126 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 22, 23 e 24 de setembro
Registro no TSE: BR-04669/2018
Nível de confiança: 95%
Contratante da pesquisa: Confederação Nacional da Indústria (CNI)

Leia no G1

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Eliziane diz que o Brasil enfrenta crise ética e moral

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Nesta quinta-feira (6), a candidata ao senado Eliziane Gama (PPS) foi a entrevistada do programa Ponto Final com Roberto Fernandes. (clique aqui para ouvir a entrevista)

Eleita em 2014, Eliziane ocupa atualmente o cargo de deputada federal. Ela defende o fim da reeleição para o Legislativo, afirma que um candidato tem tempo suficiente com dois ou três mandatos para realizar o que propôs para o estado.

“Eu vejo o espaço politico não como um espaço de eternização do poder, você tem que da sua contribuição e feito isso você da à oportunidade para outras pessoas. Eu não quero me eternizar na politica maranhense, nem brasileira. Apenas dá minha contribuição.”

A candidata comentou sobre a crise que o Brasil enfrenta, não só econômica, mas também na ética e na moral. E ressaltou a importância que teve a operação Lava Jato para o país, colocando em evidência a corrupção que existe em todos os partidos brasileiros.

Sobre as eleições, Eliziane falou da falta de credibilidade dos eleitores com a classe politica e todo o processo eleitoral. E enfatizou a preocupação que se tem, pois não se sabe o resultado que teremos na escolha dos representantes.

“O processo de escolha presidencial, por exemplo, está muito embolado e imprevisível em nível nacional e não se sabe se haverá segundo turno. E isso é fruto da descredibilidade muito grande com seus representante. Mas isso se resolve na politica”, afirmou.

As entrevistas serão retomadas na segunda-feira (10), com o candidato ao Senado Samuel Campelo (PSL). Veja a ordem das entrevistas:

Segunda-feira (10/09) – Samuel Campelo (PSL)
Terça-feira (11/09) – Edison Lobão (MDB)

Foto: Zeca Soares

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Autoenganação

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O grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) aproveitou-se do fim de semana para soltar mais duas pesquisas que forçam uma barra pela reeleição do comunista em primeiro turno. Já multado por vários delitos eleitorais na mídia, Dino insiste em utilizar-se dessas pesquisas para criar um ambiente a seu favor.

É uma espécie de autoenganação. Dino sabe que os números divulgados incompletos – curiosamente diante do TRE e da Procuradoria-Regional Eleitoral – apenas fantasiam sua própria situação, que, aliás, pode ser vista nas ruas de cidades como Rosário e Dom Pedro, como ocorreu no fim de semana.

As pesquisas estão incompletas porque não trazem os dados sobre votos nulos, em branco e eleitores indecisos. E esses dados somem para que os índices de Dino subam às alturas. Mas os próprios institutos se denunciam quando põem os números nominais. Nesse caso, Dino varia abaixo da linha de corte para a vitória em primeiro turno. Ou seja, as pesquisas contratadas pelo comunista tentam criar um ambiente que não existe na campanha, o de vitória em primeiro turno.

Mas o governador quer forçar isso porque sabe que as coisas ficam mais difíceis para ele no segundo turno, caso tenha que enfrentar um adversário num tête-à-tête. E pelo temor que ele tem disso, já se vê os riscos que ele corre.

Novo Ibope

A próxima pesquisa do Ibope, que serve de referência para todos os grupos políticos – mesmo os que não gostam do instituto -, deve ser divulgada por volta do dia 15 de setembro.
Mas uma outra pesquisa, esta do Instituto Escutec, deve sair nos próximos dias.

Os dois costumam pôr ordem na confusão que os institutos pagos pelo Palácio dos Leões fazem.

Estado Maior

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Deboche comunista

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É certo dizer que a postura do Tribunal Regional Eleitoral e da Procuradoria Regional Eleitoral tem sido correta nestas eleições maranhenses, com decisões técnicas e fundamentadas no entendimento legal e na interpretação das leis, punindo, em mesma escala, qualquer ator envolvido no processo.

Essa postura já garantiu, por exemplo, várias condenações ao governador Flávio Dino (PCdoB) – inclusive a decretação, em primeira instância, de sua inelegibilidade por oito anos, por decisão da juíza Anelise Reginato – e aos seus principais aliados, como o vice-governador Carlos Brandão (PRB).

Mas é certo também que a onipotência almejada por Flávio Dino durante os quatro anos do seu mandato – que se traduziu no autoritarismo como exerceu o poder contra adversários, contra a imprensa e contra os próprios órgãos de controle – se elevou à enésima potência neste processo eleitoral.

Flávio Dino simplesmente dá de ombros às decisões judiciais contra ele, ignora solenemente as recomendações estabelecidas nas sentenças e debocha do posicionamento de juízes e desembargadores que compõem o Pleno do Tribunal de Justiça.

A postura do governador do estado já foi fruto de diversos comunicados de adversários e até de posicionamentos orais na tribuna do TRE, mas o comunista continua a ignorar os desígnios da Justiça. Condenado ontem mais uma vez, e multado em mais de R$ 5 mil por conduta vedada, ao utilizar redes sociais do governo em proveito pessoal, Dino continuava, mesmo após a decisão, a extrapolar os seus limites legais. Até quando continuará o deboche comunista?

Punições

Nenhum outro ocupante do Palácio dos Leões em campanha já teve tantas condenações ou decisões contrárias na Justiça Eleitoral quanto o governador Flávio Dino.

Desde o início da campanha, o comunista já foi punido pelo menos duas dezenas de vezes pela Justiça Eleitoral.

As punições a Dino chamam mais atenção por ser ele um ex-juiz federal, ciente, portanto, dos limites legais que cada cidadão deve ter no exercício de sua cidadania.

Estado Maior

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Candidatos registram movimentação financeira

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Os candidatos ao governo do Maranhão e também ao Senado já começaram a receber doações e repasses de partidos para a campanha eleitoral de 2018. A candidata da coligação “Maranhão quer mais”, Roseana Sarney (MDB), foi a que mais recebeu de seu partido, R$ 8 milhões. Flávio Dino (PCdoB), da coligação “Todos pelo Maranhão” recebeu R$ 4 milhões do diretório de sua legenda e Roberto Rocha (PSDB), da coligação “Coragem e união para fazer um Maranhão melhor” recebeu R$ 1 milhão do diretório tucano.

O limite de gastos para um candidato a governador é de pouco mais de R$ 9 milhões para o primeiro turno. No Maranhão, dos seis candidatos, somente três já receberam dinheiro das direções nacionais de suas legendas para a campanha.

Roseana Sarney recebeu do MDB 87,9% do valor do teto de gastos na campanha. Este, até o momento, é a única verba recebida pela emedebista que não registrou junto a Justiça Eleitoral qualquer doação de pessoa física.

Já Flávio Dino recebeu do PCdoB 43,95% do valor total a ser gasto na campanha para o governo estadual. Esta verba foi acrescida com a doação de R$ 84,8 mil feito por pessoas físicas.

O PSDB enviou para Roberto Rocha somente 10,9% do valor total de gastos para governador. Assim como Roseana, o tucano não recebeu qualquer dinheiro de doação.

Já os candidatos Odívio Neto (PSOL) da coligação “Vamos sem medo de mudar o Maranhão”, Ramon Zapata (PSTU) e Maura Jorge, da coligação “Renovação de verdade” não apresentam qualquer tipo de gasto ou receita para a campanha.

O Estado

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TRE mira nos fakes

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Uma decisão do desembargador José de Ribamar Castro, membro do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), reforçou durante a semana a tese de que a Justiça Eleitoral maranhense está atenta aos casos de fake news de uso de perfis falsos para atacar candidatos no pleito deste ano.

Ao analisar representação do MDB, o magistrado determinou a exclusão de mais um perfil de rede social criado exclusivamente para atacar a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Intitulada “Isso a Mirante não Mostra”, a página – administrada anonimamente no Instagram – era repleta, segundo a defesa da emedebista, de postagens “que agridem e difamam a candidata com a finalidade de trazer prejuízos à sua campanha eleitoral para as eleições vindouras”.

Castro ordenou o bloqueio imediato da conta e, ainda, mandou que o Facebook, proprietário do Instagram, forneça informações que ajudem a identificar o administrador da página.

A decisão é muito parecida com outra do mesmo tribunal: em julho, o juiz federal Clodomir Reis já havia deferido liminares em representações eleitorais protocoladas contra o Facebook pela manutenção no ar de perfis com essas mesmas características.

Após a identificação dos administradores, descobriu-se que um deles era o blogueiro Fabrício Oliveira – filiado ao PCdoB, que se identificava como funcionário do Governo do Maranhão em uma de suas páginas em redes sociais e que chegou a admitir receber dinheiro público para disseminar material pró-governo Flávio Dino.

O comunista foi preso no fim do mês de julho, depois de se descobrir que contra ele havia um mandado de prisão em aberto no estado de Goiás.

Estado Maior

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