O secretário de Estado da Comunicação e Assuntos Políticos (Secap) do Governo do Maranhão, Ednaldo Neves (PCdoB), deve ser acionado na Justiça por ter espalhado uma fraude com claro objetivo político-eleitoral, na tarde desta terça-feira (22).
Num grupo de mais de 200 pessoas, o comunista publicou uma foto em que o deputado federal Hildo Rocha (MDB) teve o rosto recortado para que fosse incluído no lugar o do presidente Michel Temer (MDB), numa montagem que simulava a presença do emedebista no evento de segunda-feira (21), em São Luís.
Desde que a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) decidiu lançar sua pré-candidatura, aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) tentam fazer a ligação entre ela o presidente da República – o objetivo é colar a baixa popularidade de Temer na emedebista.
Esse é um movimento legítimo, do jogo político.
Mas ao adulterar uma foto para fazer parecer que Temer estava efetivamente num evento de Roseana, Ednaldo Neves, um membro de primeiro escalão do Executivo, comete um grave crime eleitoral.
O governador Flávio Dino (PCdoB) novamente demite um secretário da pasta e oferece um cargo extraordinário na gestão e como muitos que foram demitidos vai receber aproximadamente salário de R$ 9 mil, afinal emprego não está nada fácil para ninguém.
O caso mais recente é o do ex-secretário Marcos Pacheco demitido hoje. Ele foi demitido por não ter dado conta do recado na Saúde, mas continuará no governo, agora como secretário Extraordinário de Articulação de Políticas Públicas.
O primeiro caso foi da professora Ester Marques demitida da Secretaria da Cultura após muita confusão. Ela é hoje assessora especial para tratar do PAC. Depois veio a demissão do adjunto da Secretaria de Infraestrutura, Ednaldo Neves que também virou assessor especial.
No mês de março deste ano, Flávio Dino exonerou Áurea Prazeres da Secretaria de Educação e ganhou mais uma assessora especial.
O último caso tinha sido o da ex-secretária de Turismo e agora adjunta de Cultura e Turismo, Delma Andrade que passa a ser assessora especial em Brasília para fomentar a Rota das Emoções.
Além desses, Paulo Guilherme que foi exonerado da CCL e Fortunato Macedo, da Agerp, também assumiram cargo na assessoria especial de Flávio Dino.
Assim, o governador vai criando cargos e mantendo salários de gestores que foram demitidos em sua gestão.
Um fato tem se tornado comum no governo do Maranhão desde que o governador Flávio Dino (PCdoB) assumiu o cargo em janeiro de 2015. Eleito com um discurso de austeridade e transparência, Flávio Dino parece ter esquecido bem rápido tudo aquilo que prometeu fazer diferente.
Passados um ano e quatro meses, o governo Flávio Dino tem “premiado” alguns secretários e adjuntos que foram exonerados por não terem rendido aquilo que o chefe esperava.
Pelo menos quatro casos chamam atenção e em todos, os demitidos continuam no governo, mas como assessores especiais de Flávio Dino com salários de aproximadamente R$ 9 mil mensais.
O primeiro caso é o da professora Ester Marques demitida da Secretaria da Cultura após muita confusão. Ela é hoje assessora especial para tratar do PAC. Depois veio a demissão do adjunto da Secretaria de Infraestrutura, Ednaldo Neves que virou assessor especial não se sabe onde.
No mês passado, Flávio Dino exonerou Áurea Prazeres da Secretaria de Educação e ganhou mais uma assessora especial. O caso mais novo é da ex-secretária de Turismo e agora adjunta de Cultura e Turismo, Delma Andrade que passa a ser assessora especial em Brasília para fomentar a Rota das Emoções.
Esses quatro casos são exemplos de secretários demitidos e premiados pelo governador Flávio Dino e esse é sem dúvida o melhor negócio neste governo, afinal quem é demitido continua recebendo como prêmio o seu salário normalmente.
Sem dúvida alguma esse é um péssimo exemplo que o governador Flávio Dino dá aos maranhenses.