Pedido impeachment de Flávio Dino na Assembleia

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Foi protocolado na Assembleia Legislativa do Maranhão, na tarde da última quinta-feira, 28, o pedido de impeachment contra o governador Flávio Dino (PCdoB). A peça, assinada pelo deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), acusa o comunista de crime de responsabilidade e de improbidade administrativa devido a Circular da Polícia Militar emitida pedindo o monitoramento de adversários políticos do governador que poderiam “causar embaraços” no pleito eleitoral. O caso ficou conhecido como espionagem da PM.

Em março de 2018, chegou ao conhecimento público a Circular nº 098/2018 do comando de Policiamento do Interior (CPI) determinando o levantamento de dados, de forma urgente, de lideranças que fazem oposição ao governador Flávio Dino.

“Os comandantes das UPM’s deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-vereador e ex-deputado) ou ao governo do Estado, em cada cidade, que podem causar embaraços no pleito eleitoral”, diz o trecho da circular.

Este fato – que mais tarde foi atribuído ao coronel Heron Santos em depoimentos prestados por policiais militares na sindicância aberta e nunca concluída da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) – ganhou repercussão nacional e também foi alvo do Ministério Público Eleitoral (MPE) que interpelou o próprio governador sobre o assunto.

Gravidade

Diante da gravidade do fato e de toda a repercussão, o deputado Edilázio Júnior constatou que houve crime de responsabilidade e uma afronta direta a Constituição Federal.

“O artigo 85 da Constituição da República e o artigo 65 da Constituição do Estado, assim como o artigo 4º da Lei 1.079/50 definem os crimes de responsabilidade como ‘os atos do Governador que atentarem contra a Constituição Federal, a Constituição do Estado’ e listam alguns crimes. No caso do governador Flávio Dino, perante o escândalo vazado na mídia e citado linhas acima foram desrespeitados o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais e a probidade na Administração”, diz trecho do pedido de Impeachment.

O parlamentar cita também em seu pedido que pela determinação prevista na circular da PM é uma prova de improbidade administrativa quando “autuou ao expor ordens ou fazer requisição de forma contrária às disposições expressas na Constituição”, “usar de violência ou ameaça contra funcionário público para coagi-lo a proceder ilegalmente” e “proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo”.

Processo tem a formação de Tribunal Político

O pedido de Impeachment protocolado na quinta-feira, 28, prevê a distribuição da cópia do documento para todos os deputados estaduais e também a publicação na íntegra do pedido no Diário Oficial da Assembleia Legislativa, a fim de que, em um prazo máximo de 10 dias, qualquer parlamentar ou mesmo cidadão possa se habilitar como polo ativo da representação.

Depois disto, Flávio Dino terá um prazo legal para se manifestar a respeito e somente após a manifestação do comunista é que o pedido seja deliberado pelos deputados estaduais.

Se os deputados entenderem que a denúncia de crime de responsabilidade procede, será instaurado o processo de impeachment contra Flávio Dino, que será imediatamente afastado do mandato por 180 dias justamente por se tratar de crime de responsabilidade.

Para o julgamento, a Constituição Estadual prevê a formação de um Tribunal de Julgamento que deve ser composto por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ). Os parlamentares devem ser escolhidos por eleição dentro da própria Assembleia Legislativa e os desembargadores, por sorteio.

O Tribunal de Julgamento deve ser presidido pelo presidente do TJ, no caso o desembargador José Joaquim Figueiro, que terá direito a voto caso haja empate.

Caso o Tribunal Político condene Dino por crime de responsabilidade – segundo o pedido de Edilázio Júnior – o comunista deve perder o mandato e ficar inabilitado por oito anos para o exercício de qualquer função pública.

Abrindo o jogo

O autor do pedido, deputado Edilázio Júnior, falou a O Estado sobre sua representação pedindo o impeachment de Flávio Dino. Segundo ele, não há motivos legais para que a peça não seja aceita pela mesa diretora da Assembleia Legislativa e diz que houve crime de responsabilidade de Flávio Dino ao usar a polícia do estado como uma polícia política para perseguir adversários.

O Estado: Qual a motivação do pedido de impeachment?

Edilázio Júnior – O motivo fica bem claro como o governador Flávio Dino usa a Polícia Militar do Maranhão como uma polícia política. E a lei que trata dos crimes de responsabilidade, 1079/50, no seu atyigo 7º é bem claro como a subordinação imediata e, no caso, a Polícia Militar é subordinada ao governador do estado e por conta disto praticar abuso de poder. E o governador fez isto quando mandou investigar aqueles que possam atrapalhar o processo eleitoral. Então, é notório que existe este abuso de poder usando uma polícia de estado como uma polícia política partidária para perseguir seus adversários.

O Estado –  Você acredita que se o caso não fosse divulgado a PM efetivamente seria usada para espionar adversários do governador?

Edilázio Júnior: Eu acredito sim que se não houvesse tido o vazamento deste memorando, nós – que fazemos oposição ao governo do estado – estaríamos sim sendo investigados e creio eu que somos sim investigados, na verdade. Eu já denunciei isto na tribuna da Assembleia que o irmão de um delegado da Polícia Civil me alertou que o governador e a Secretaria de Segurança tem usado sim os mecanismos que eles têm para investigar quem não reza na cartilha do comunismo e isto é bem típico do regime comunista. Basta estudar um pouco de história para saber como o regime comunista age.

O Estado – Você acredita que o pedido será recebido pela Mesa Diretora, presidida por um aliado do governador?

Edilázio Júnior – Acredito também que a peça será recebida pela mesa diretora da Casa uma vez que ela atende todos os pré-requisitos legais para ter admissibilidade. O jurista que fez a peça, o decano da advocacia do nosso estado, Pedro Leonel, e também por tudo que eu li, não vejo impedimento para que a mesa não receba o pedido de impeachment.

O Estado –  Existe alguma expectativa de que o pedido prospere em plenário, se for levado a ele, com a base governista tão ampla?

Edilázio Júnior – Na Assembleia, cada deputado tem sua cabeça, mas o fato é que o crime ocorreu. Sabemos que ele [Flávio Dino] tem a maioria na Casa, mas que vem diminuindo progressivamente. Começou com uma base muito maior, mas vem diminuindo como a forma que ele trata os políticos em nosso estado. Eu acredito também que a pressão popular contribuirá. Não tenho dúvidas de que o presidente Othelino colocando em votação, acredito que haverá um clamor popular para que os seus deputados votem contra este governador que usa a Polícia Militar para perseguir seus adversários e também os mais humildes ao apreender e leiloar seus veículos. Vamos aguardar o acontecer dos fatos.

O Estado

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Edilázio aponta estado de exceção na gestão Dino

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O deputado estadual Edilázio Júnior, pré-candidato a deputado federal pelo PSD, repudiou na sessão de ontem, na Assembleia Legislativa, a crise institucional e a situação de “insegurança jurídica”, vivenciada pelos maranhenses, segundo ele na gestão Flávio Dino.

“Estamos vivendo um momento muito delicado no país em decorrência dessa crise, mas aqui no estado a situação é mais notória. Lá nos Estados Unidos tem Little Havana, que é um bairro em Miami, que faz referência a Cuba. Aqui no Maranhão nós estamos vivendo a “Little Venezuela”, ainda que de forma amena, com relação ao desabastecimento de produtos como lá vem ocorrendo. Mas, pior que isso,0 aqui em nosso estado nós estamos vivendo uma insegurança jurídica”, disse.

O parlamentar citou a censura imposta ao Sindicato dos Policiais Civis e a perseguição a uma empresa, o que fere a Constituição Federal.

“O governador Flávio Dino, juntamente com o secretário de Segurança [Jefferson Portela], não satisfeito com o sindicato dos policiais, que colocou um outdoor apenas com a verdade, dizendo que o governo estava investindo apenas 1% do seu orçamento em segurança, ordenou que a empresa responsável pelos outdoors retirasse dali aquela imagem do governador ditador, com o secretário. […] Agora a empresa vai ter de devolver o dinheiro ao sindicado, porque o contrato estava em vigência. É uma perseguição sem fim”, afirmou.

Ele também criticou a aprovação de matérias, no Legislativo Estadual, que ferem a Constituição.

“Vimos aqui hoje a mudança da Constituição Estadual, passando por cima da Constituição Federal, para defender interesse eleitoreiro do governador Flávio Dino, assim como na Venezuela, onde Nicolas Maduro mudou a Constituição para poder ser reeleito ad aeternum. […] Mas a nossa democracia, as nossas urnas não vão permitir que ele se reeleja”, finalizou.

Foto: JR Lisboa / Agência Assembleia

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Edilázio aponta força de Roseana e enquadra Bira

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), pré-candidato a deputado federal, destacou na sessão de hoje na Assembleia Legislativa a reunião política articulada e coordenada pela pré-candidata ao Governo do Maranhão, Roseana Sarney (MDB). Ele também desconstruiu discurso do deputado Bira do Pindaré (PSB), que tentou minimizar as obras e os programas sociais da gestão Roseana.

“Nós que temos uma convivência estreita com a ex-governadora sempre soubemos que ela é pré-candidata, nunca ninguém ouviu da boca dela, dizer que havia desistido de concorrer nas eleições de outubro. Porém, é o grande pesadelo do governador Flávio Dino que começou a usar aliados que têm contracheques no Palácio dos Leões para usar essa fofoca”, disse.

Edilázio destacou que a reunião realizada por Roseana contagiou a classe política, que mostrou disposição para a disputa eleitoral que se aproxima.

“Temos andado no Maranhão e em toda região, as pessoas clamavam por uma declaração de Rosana, que já foi governadora em quatro mandatos e deu uma contribuição muito grande para o estado. E foi esse clamor que fez ela decidir a disputar as eleições. Não adianta o Palácio dos Leões usar pesquisas mentirosas e fajutas, pois o povo é a melhor pesquisa”, completou.

Edilázio também rebateu os deputados Marco Aurélio (PCdoB) e Bira do Pindaré, que tentavam minimizar as ações da gestão Roseana Sarney. Ele citou os ex-integrantes do grupo político e que já comandaram a Educação do Estado para confrontar a críticas de Bira à gestão anterior a Dino e pautou o seu discurso em indicadores sociais que caíram na gestão Flávio Dino.

“Deputado Bira vem à tribuna falar do IEMA, falar da escola de tempo integral. Ora, caros colegas, ora, imprensa, se dependesse do deputado Bira, não existia nenhuma, porque ele votou contra o empréstimo do BNDES que está construindo os IEMAS, que construiu as escolas em tempo integral. O deputado Bira votou contra, como vota contra agora os professores também, como votou pelo aumento de imposto [ICMS]. Deputado Bira, só no período do governo Flávio Dino, e isso são dados do IBGE, aumentou em 312 mil o número de miseráveis no estado do Maranhão; aumentou em 48% em nossa capital. Isso são dados. Não foi herança nossa. É da gestão Flávio Dino”, enfatizou.

Edilazio também falou da conduta e do histórico negativo na vida pública de Bira.

“Deputado Bira do Pindaré, eu falei da sua conduta como parlamentar, que V. Ex.ª tinha uma conduta ontem e tem outra hoje, eu estou falando da sua forma ideológica de pensar ontem e hoje. Segundo, eu tenho moral, eu nunca fui processado e nem tive contas rejeitadas e tive que mudar de partido para aprovarem minhas contas no TCU. Terceiro: todas as viagens internacionais que já fiz foram do meu bolso, nunca viajei para Nova York com dinheiro público”, finalizou.

Foto: JR Lisboa / Agência Assembleia

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Edilázio Júnior visita Nova Olinda e Igarapé

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O deputado estadual Edilázio Júnior, pré-candidato a deputado federal pelo PSD, participou de uma grande festa em homenagem ao Dia das Mães, realizada pela Prefeitura de Nova Olinda no último domingo.

O evento reuniu milhares de famílias das zonas rural e urbana do município e foi coordenado pela prefeita Iracy Weba. O vice-prefeito Zé Alberto e o deputado estadual Hemetério Weba também participaram da festa.

“A prefeita Iracy tem feito um grande trabalho a frente da Prefeitura e hoje foi inaugurada a Escola de Música para crianças e adolescentes, um lindo projeto em prol da população. E por ter alguns critérios tais como notas boas e assiduidade servirá como incentivo aos nossos jovens” disse Edilázio.

Igarapé – Edilázio Júnior também participou de um ato político ao lado do pré-candidato a deputado estadual Leonardo Sá, no município de Igarapé do Meio.

Lá, eles foram recebidos pelo ex-prefeito Raimundinho pelos Gil, Odeana, Viana, a suplente de vereador Zezé Paruru, além de lideranças políticas da região. No evento, Edilázio assegurou apoio do grupo político para a disputa das eleições 2018.

Foto: Divulgação

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‘Recuo doeu em Flávio Dino’, diz Edilázio Júnior

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) comentou hoje a decisão do governador Flávio Dino (PCdoB) de recuar na apreensão em massa de veículos, após pressão da oposição e desgaste junto à opinião pública.

Para o parlamentar, editar o decreto que disciplina medidas educativas antes de uma eventual apreensão – diferentemente do que ocorria até então nas ações da BPRv -, doeu em Flávio Dino.

“Eu já vi o governador fazer muita coisa por conta de votos, coisa que ele não gosta, já o vi no carnaval tocar tambor, já vi andar de bicicleta, já vi botar calção de banho e ir para a praia, mas o que mais doeu nele foi agora suspender a apreensão dos carros e de motos, de maneira educativa, como ele diz”, disse.

O parlamentar fez uma relação da medida adotada pelo comunista com a proximidade ao período eleitoral e questionou o fato de o Governo não ter adotado a mesma postura em relação aos proprietários de veículos devedores de licenciamento, desde o início do mandato, em 2015.

“Todos são unânimes de que essa iniciativa do governador é extremamente eleitoreira. Ora, colegas, por que ele não fez isso no seu primeiro ano de mandato? Por que ele não fez isso em seu segundo ano de mandato? Por que ele não fez isso em seu terceiro ano de mandato? E quando ele faz? Nas vésperas das eleições, quando todas as pesquisas qualitativas colocam uma grande rejeição”, disse e completou: “Ainda ontem o governador batia na mesa do Palácio dos Leões e falava para o coronel Magalhães que queria apreensão de motos, que queria apreensão de carros, que ele precisava de dinheiro, que precisava ter caixa, e esse batalhão da Polícia Militar arrochava o trabalhador”.

Edilázio afirmou que apesar de a medida ter sido adotada agora – o que em tese não proíbe novas apreensões -, milhares de trabalhadores e pais de famílias foram prejudicados. Ele lembrou que mais de 11 mil veículos já foram leiloados.

“Quantos vinham da roça trazendo seu sustento e tiveram sua moto tomada?! Quantos tinham a sua moto para levar seu filho a escola e passaram a levar agora muitas vezes de ônibus ou andando?! Senhor governador, vossa excelência deve desculpas a mais de 12 mil famílias. Deve se retratar com essas mais de 12 mil famílias que optaram em pagar seu plano de saúde em vez de pagar o IPVA, porque nós não temos saúde pública; que optaram em pagar a matrícula da escola do seu filho e não pagar o IPVA do seu veículo”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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Edilázio repudia blindagem a Jefferson Portela

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) repudiou o veto da base governista a dois requerimentos protocolados pela deputada Andrea Murad (PRP) e que pediam a convocação do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela (PCdoB), do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo, além do coronel Zózimo.

O pedido de convocação do secretário e oficiais da PM tomou por base o vazamento de novo documento da PM, que tratava da existência de um “Coordenador das Eleições” na estrutura da corporação militar.

“Quando o primeiro memorando veio a tona, com a determinação de monitoramento da oposição, o governador Flávio Dino junto com a sua mídia correu para dizer que isso tinha dedo da ex-governadora. Mas depois, quando veio à tona que quem estava comandando tudo isso era um coordenador político militar, ex-candidato do PCdoB, essa mesma mídia silenciou. A corporação está proibida de dar entrevistas e os coronéis e tenentes-coronéis proibidos de se manifestar”, disse.

Edilázio questionou a lisura no processo de sindicância realizado pela corporação da PM e desafiou o governador Flávio Dino a explicar a espionagem, caso marcado por um escândalo nacional.

“O mínimo que nós poderíamos fazer aqui nesta Casa, era dar voz à Polícia Militar, era dar voz a esses oficiais que foram chamados de 5º escalão pelo governador, que desrespeitou a briosa. Nós aqui nesta Casa, por ser uma Casa política, deveríamos sim ouvi-los”, completou.

Edilázio lamentou o fato de os requerimentos terem sido rejeitados e finalizou o seu pronunciamento, com forte crítica ao Governo do Maranhão. “Não há nada de democrático nesse governo”, finalizou.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Edilázio Júnior fecha alianças para as eleições

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), pré-candidato a deputada federal, intensificou no último fim de semana a sua agenda política no interior do estado.

No sábado ele recebeu, na cidade de Imperatriz, lideranças políticas da região e dos municípios de Ribamar Fiquene e de Buritirana. O deputado estadual e colega de Parlamento Antônio Pereira, acompanhou Edilázio.

Na ocasião, ele apresentou o seu projeto de pré-candidatura em busca de uma vaga na Câmara Federal nas eleições deste ano. Logo em seguida, Edilázio seguiu para o município de Vila Nova dos Martírios, também ao lado de Antônio Pereira, e foi recebido pelos ex-prefeitos João Pinto e Wellington Pinto, além de vereadores, ex-vereadores e lideranças políticas da região.

No mesmo dia, o pré-candidato do PSD visitou o município de São Pedro da Água Branca Edilázio foi recepcionado pelo ex-prefeito Jucá Gonçalves. Lá, ele recebeu apoio do grupo político do ex-gestor e fechou aliança para as eleições 2018.

No domingo, já na cidade de Campestre, o parlamentar participou de um café da manhã na residência do ex-vereador Amarildo Macedo. Vereadores e lideranças políticas do município e de Governador Edison Lobão, participaram do encontro.

Em Sítio Novo o parlamentar foi recebido num almoço oferecido pelo ex-prefeito Dr. Jansen. Vereadores, ex-vereadores e líderes comunitários também participaram do encontro e fecharam aliança com Edilázio.

No mesmo dia, o pré-candidato seguiu para os municípios de Montes Altos e Governador Edison Lobão. Em Montes Altos ele foi recebido pelos vereadores Ermilton de Souza, Raimundo da Firmeza, Aristide Aguiar, Kely Cristina, por ex-vereadores e lideranças políticas.

Já em Edison Lobão, onde finalizou a agenda do fim de semana, ele participou de reunião política na residência de Telma Plácido, que concorreu à Prefeitura em 2016. Vereadores, ex-vereadores, presidentes de partido e membros do grupo político participaram do encontro, que definiu diretrizes para a pré-campanha 2018 na região.

O parlamentar retornou para São Luís e dará continuidade às suas atividades na Assembleia Legislativa ao longo da semana.

Fotos: Divulgação

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Edilázio recebe apoio em cinco municípios

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 O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) recebeu manifestações de apoio à sua pré-candidatura a deputado federal em 5 municípios, durante incursão realizada no último fim de semana pelo interior do estado e na capital.

O parlamentar cumpriu agenda política nos municípios de Timon, Bequimão, Timbiras, Codó e São Luís.

Em Timon Edilázio participou de um almoço oferecido pela ex-prefeita e vereadora, Socorro Waquim e pelo seu esposo, o Sétimo Waquim. Vereadores, lideranças comunitárias e presidentes de partidos participaram do ato.

Edilázio também visitou o ex-prefeito da cidade de Coelho Neto, Soliney Silva, que tem residência naquele município.

Em Bequimão ele participou de encontro com lideranças políticas e recebeu manifestação de apoio do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto, que o acompanhou no ato. “Edilázio, eu assino embaixo”, disse Othelino.

Em Bequimão Edilázio também assegurou apoio do ex-prefeito Antônio Diniz e de todo o seu grupo político.

Já em Codó, o pré-candidato a deputado federal foi recebido pelo ex-prefeito Biné Figueiredo, que ofereceu um jantar ao parlamentar. O ex-deputado Camilo Figueiredo, filho de Biné, participou do encontro. Vereadores, a exemplo do presidente da Câmara Municipal, Expedido Carneiro, ex-vereadores e o ex-prefeito Ricardo Archer, acompanharam o ato.

Edilázio também visitou o Mercado Central de Codó, ao lado de Biné Figueiredo e de Camilo Figueiredo.

Em Timbiras, Edilázio Júnior prestigiou o campeonato de futebol amador da região. Biné Figueiredo e Camilo Figueiredo acompanharam o parlamentar, ao lado do vereador Professor Junão e lideranças comunitárias.

No retorno a São Luís, em meio às comemorações em alusão ao Dia do Trabalhador, Edilázio participou de uma festividade ao lado do suplente de vereador Paulo César e de Rodrigo do Comerciário, pré-candidato a deputado estadual.

 Na semana passada, antes de iniciar a intensificada a agenda no interior do estado, Edilázio também já havia assegurado apoio político nos municípios de Pinheiro e Parnarama.

Foto: Divulgação

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Edilázio defende professores na Assembleia

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD) solidarizou-se com os professores da rede pública estadual que ocuparam a galeria da Assembleia Legislativa durante a sessão desta terça-feira (24), assegurando voto em defesa do total cumprimento do Estatuto do Magistério no Maranhão.

De acordo com Edilázio, o Governo do Estado tenta a votação de uma Medida Provisória (MP) que altera o Estatuto do Magistério e dispõe sobre o reajuste salarial dos professores. “A matéria altera o texto do Estatuto sancionado em 2013, e prevê, para este ano, reajuste de 8% sobre os vencimentos e a Gratificação por Atividade no Magistério (GAM) para quem ganha abaixo do piso. E somente sobre a GAM, para as demais classes. A categoria, no entanto, sustenta que os professores que ganham abaixo do piso são minoria, e exige reajuste dos vencimentos para toda a classe”.

Para o deputado, “a valorização do professor da rede estadual expressa em propaganda institucional é uma farsa. Só quem mora em outro estado, e que assiste à propaganda do governo pela TV, acredita [no discurso de valorização]. Nós maranhenses, principalmente parlamentares, que estamos aqui, diariamente, ouvindo o clamor dos professores, sabemos que é uma grande mentira”, disse.

Edilázio também assegurou defesa da categoria quando for votada a MP dos professores. “Registro que nós, da oposição, votaremos com vocês e a favor do cumprimento do Estatuto do Educador”, afirmou.

O parlamentar, também, questionou a propaganda sobre o programa “Escola Digna”. “Há um outro fake news que são essas ‘escolas dignas’ e aqui estão os professores, que educam e sabem dessa realidade mais que qualquer um de nós. Em um povoado do município de Riachão, o vice-governador foi inaugurar uma escola, ao lado do líder do governo na Assembleia, Rogério Cafeteira, e no momento da solenidade, caía uma chuva. Quem estava dentro da escola se molhou mais do quem estava do lado de fora. Essa é a escola digna”, disse.

Edilázio comprometeu-se com os professores e afirmou que atuará em defesa da categoria.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Edilázio ironiza defesa de Flávio Dino

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O deputado estadual Edilázio Júnior (PSD), ironizou as várias versões de defesa apresentadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB), a respeito do escândalo nacional de monitoramento da Polícia Militar a políticos que fazem oposição ao Palácio dos Leões.

Para o parlamentar, a grande “mentira” de todo o caso, é o próprio chefe do Executivo.

“A palavra da moda hoje nas redes sociais é fake News. Aí vieram agora dizer que esse ofício que partiu da Polícia Militar não existe. A grande fake news em toda essa história chama-se Flávio Dino. O governador Flávio Dino que é a grande mentira do Maranhão”, ironizou.

Edilázio repudiou o ato de espionagem da PM aos políticos de oposição e revelou que os parlamentares de oposição já haviam sido alertados, desde o início da atual legislatura, de um monitoramento ilegal autorizado pelo Governo.

“Todos nós aqui, nesta Casa, deputados de oposição, sabemos que somos monitorados, que esse Guardião [sistema de escuta telefônica] funciona para nos ouvir. Eu pelo menos, por duas vezes, já fui informado por irmão de um delegado, do monitoramento. Em um restaurante ele me disse: ‘Olha, Edilázio, tu e mais alguns deputados de oposição, alguns blogueiros, alguns jornalistas estão sendo monitorados’. Então de forma velada nós sempre soubemos que isso acontece”, disse.

Edilázio afirmou que o ato da PM remete à ditadura e cobrou uma atuação enérgica do Ministério Público no caso.

“Cobramos aqui que o Ministério Público possa atuar, que nós possamos ter uma eleição limpa, que o cidadão possa ir e vir para aonde quiser, sem ter uma polícia partidária Ninguém  fez um concurso público para ser policial mandado por Governo”, finalizou.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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