Hildo culpa governadores por fracasso na economia

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Membro da Comissão Mista de Acompanhamento das Medidas Relacionadas ao Novo Coronavírus (Covid-19) o deputado federal Hildo Rocha afirmou que alguns governadores promoveram intervenções nas atividades empresariais que resultaram em prejuízos incalculáveis para a economia nacional.

A crítica foi formulada durante audiência pública com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na qual foram debatidas as ações da instituição referentes ao momento em que vivemos de crise sanitária.

Hildo Rocha enfatizou que o setor agropecuário foi o único segmento econômico que cresceu porque os governadores não puderam intervir, não puderam encerrar as atividades.

“A agropecuária brasileira só continua forte, crescendo a produção, porque os governadores não puderam fechar as porteiras das fazendas. É impossível parar a produção do setor. Assim, a nossa agropecuária continua ajudando a balança comercial brasileira, trazendo milhões de dólares e gerando milhões de empregos “, sentenciou Hildo Rocha.

Irresponsabilidade de governadores = De acordo com o deputado Hildo Rocha, a irresponsabilidade dos governadores vai ocasionar um custo muito grande para todos os brasileiros.

“Os custos das atitudes desastradas serão pagos com o sacrifício dos brasileiros, comprometendo o futuro da e da atual e da próxima geração. No Maranhão o governador Flávio Dino encerrou quase todas as atividades econômicas, com uma só canetada. O resultado foi desastroso.  O setor de serviços, atividade que gera empregos, que é a maior fatia do nosso PIB está em declínio”, destacou Hildo Rocha.

O parlamentar maranhense fez uma reflexão que mostra com clareza que a atitude do governador em apenas fechar empresas não resolveu o problema das mortes e nem impediu o aumento da contaminação provocada pelo coronavírus.

“A atitude do Flávio Dino terá graves consequências durante os próximos dez anos, com aumento do desemprego, aumento da pobreza, diminuição da riqueza e aumento das desigualdades sociais”, assegurou Hildo Rocha.

Segundo Hildo Rocha, o fechamento das empresas não evitou o aumento dos casos e nem das mortes provocadas pela Covid-19.  “Fechar as empresas não evitou a propagação do vírus. Fica fácil de se perceber que as empresas que ficaram abertas não contribuíram para perda de pessoas a Covid-19. Vou dar um exemplo: quantas pessoas que trabalham na rede de supermercados Mateus vieram a falecer em função da Covid-19?”, alegou Hildo Rocha.

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Eliziane revela preocupação com crise internacional

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) revelou, preocupação nas redes sociais com uma possível crise internacional na economia. Segundo Eliziane, o momento pede que se desarmem os palanques políticos.

“O cenário internacional exige que haja distensão nas disputas políticas, que se desarmem os palanques, que tenhamos uma agenda que não deixe dúvidas que somos um país seguro para investidores e para quem quer empreender. O momento é delicado, é hora de fortalecer a democracia”, disse.

Eliziane disse que os investidores precisam ver o Brasil com estabilidade e democrafia forte. “Precisamos passar confiança ao setor produtivo. Investidores internos e externos precisam vê em nosso país estabilidade e uma democracia forte. Neste momento tudo que não precisamos é de gente saindo às ruas defendendo fechar instituições e de termos golpe militar no país”, afirmou.

A senadora finalizou afirmando que o momento pede tranquilidade. “Diversos fatores conjunturais poderão levar a economia global a derreter nas próximas semanas. Esperamos que isso não ocorra, mas se ocorrer precisamos de tranquilidade, precisamos de calmaria e de estabilidade para atravessar uma possível crise internacional da economia”, finalizou.

Foto: Agência Senado

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Eliziane diz que economia continua em voo de galinha

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) revelou, nas redes sociais, preocupação com a divulgação do PIB de 2019 que ficou em 1,1%.

Segundo Eliziane, os números mostram como a nossa economia vai mal.

“Preocupante o resultado do PIB de 2019, divulgado hoje, que ficou em 1,1%, segundo o IBGE. Resultado menor do que em 2018 e 2017. Os números mostram que a economia continua em voo de galinha”, disse.

Eliziane lembrou que o consumo das famílias brasileiras evitou que o resultado fosse ainda pior.

“Os resultados só não foram piores graças ao consumo das famílias brasileiras”, finalizou.

O governador do Maranhão, Flávio Dino também mostrou preocupação com o PIB.

“PIB do Brasil é um assunto importante. PIB de 1% significa continuidade do alto patamar de desemprego, finanças públicas em crise, negação de direitos a milhões de pessoas. Seguramente o tema exige seriedade de quem deve responder por ele”, destacou.

Foto: Divulgação/Agência Senado

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Dólar alto é bom para o Maranhão ?

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Por Adriano Sarney

O exercício para responder a pergunta título deste texto traz à tona a realidade econômica de nosso estado e evidencia a falta de um projeto arrojado de desenvolvimento. O real mais barato em relação ao dólar tem potencial para impactar uma economia tanto para o bem quanto para o mal. Vários produtos ficam mais caros para a população, pois muitos dependem de partes importadas ou seus preços são diretamente influenciados pelo mercado internacional. Por outro lado, os produtos e serviços vendidos para o exterior ganham mais competitividade, pois ficam mais baratos, já que a nossa moeda perde valor frente a principal moeda do mundo.

É certo constatar que estamos sendo afetados pelo lado negativo do dólar mais caro. A carne bovina chegou ao segundo preço mais alto desde o Plano Real. Isto impacta também os preços de outras proteínas como frango, carne suína e ovo, já que são substitutos da carne bovina. Outras questões, além da alta do dólar, também afetaram a alta da carne, mas o real mais barato contribuiu para que a China pagasse até 15% acima do preço de mercado e que a Rússia crescesse sua importação da carne brasileira em 645% e a Arábia Saudita em 175% entre setembro e outubro deste ano. A Petrobras elevou o preço médio da gasolina nas refinarias, na segunda alta em pouco mais de uma semana, devido à valorização do dólar e à um avanço do valor do produto nos mercados internacionais.

Será que o Maranhão, com seus vastos potenciais econômicos, aproveita o lado positivo da alta do dólar? O turismo maranhense que se serve, dentre outros lugares fantásticos, dos Lençóis Maranhenses, Chapada das Mesas e do Centro Histórico de São Luís, poderia atrair mais turistas domésticos e internacionais. Com a desistência de muitos brasileiros que viajariam para o exterior devido ao custo maior, poderiam desembarcar em terras maranhenses. Os estrangeiros que veem a nossa moeda bem mais barata, poderiam também aumentar suas rotas para as nossas cidades. Portanto, como anda o aeroporto de Barreirinhas? Como está nosso Centro Histórico? Soma-se a vários outros fatores negligenciados pelo governo estadual, a destinação equivocada da milionária verba de mais de R$ 50 milhões de comunicação para a pré-campanha eleitoral do governador à presidência da república. Recurso que deveria ser investido na divulgação nossas belezas visando atrair mais turistas.

O grande potencial agrícola do Maranhão vai se beneficiar do dólar mais alto. Mas se as grandes obras estruturantes como o Anel da Soja, o Tegram e o Retroporto de São Luís tivessem a devida atenção de um governo focado em desenvolvimento econômico e social, certamente esse potencial seria muito melhor aproveitado. Se o Anel da Soja na região sul de nosso estado, o qual a ex-governadora Roseana Sarney deixou recursos contratados do BNDES para a sua conclusão, tivesse sido concluído, os custos de logística do escoamento dos produtos ali cultivados seriam menores, reduzindo assim Custo Brasil. O Tegram é outro descaso do atual governo. Os mega galpões que serviriam para dinamizar nossas exportações estão, na sua maioria, desocupados. Um ativo que qualquer estado daria tudo para possuir e contribuir com o desenvolvimento de sua economia.

Por fim, o dólar mais caro em relação ao real poderia não ser apenas o pesadelo em que vivemos com a alta dos produtos, já caros para os maranhenses, mas também um sonho para aqueles que buscam emprego e renda. Temos um ótimo porto, um povo criativo e trabalhador e uma localização privilegiada no mundo. A solução é planejamento arrojado, focado em grandes obras estruturantes, atração e incentivo a empreendimentos turísticos e outros voltados a exportação.

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Cenário segue desolador

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Por Adriano Sarney

Os sucessivos aumentos de impostos e os excessivos gastos da máquina pública, principalmente durante o período eleitoral no Maranhão, contribuíram para o empobrecimento de nossa população, desemprego, alto custo de vida e uma das mais altas inflações do país. O fato que vem sendo ocultado por Flávio Dino e seu secretariado é simples: a gestão econômica de nosso estado é a pior de sua história, pois não se baseia em um projeto de estado, mas um projeto de poder.

A taxa de inflação acumulada em 2019 no Brasil é de 4.94%. Em São Luís, a capital maranhense, esse número foi de 5.49%, um aumento nos preços de produtos e serviços acima da média nacional. Fruto certamente do aumento abusivo de impostos estaduais. Essa realidade escancara a falácia comunista de que a crise local é consequência do problema nacional. Não é.

Estas afirmações, diferentemente do mundo de fantasia e propaganda do governo, são baseadas em números coesos e inquestionáveis. Passados quatro anos, hoje nosso estado tem o menor percentual de trabalhadores com carteira assinada, 50,3%. O trabalho por conta própria, que encarcera a população na informalidade, é um dos maiores do Brasil, 33,5%. O índice de desocupação no estado também é grande, 16,35%, e o de subutilização da força de trabalho é de 41,1%. Cenário muito diferente de quatro anos atrás quando o Maranhão crescia mais do que a média nacional e empresas aqui se instalavam, a exemplo da Suzano e outras trazidas pelo programa Pró-Maranhão, hoje extinto. Dados do IBGE mostram que o número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza aumentou no Maranhão.

Como se não bastasse a falta de incentivo, o governo optou por uma espiral de aumentos de impostos que tem efeito direto na estagnação econômica de nosso estado. Foram 3 reajustes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos primeiros quatro anos da gestão Flávio Dino (PCdoB). Na comparação com os dois primeiros meses de 2015 e os dois primeiros meses de 2019, pagou-se 30% a mais do tributo. Isto sem levar em conta o último aumento de ICMS que entrou em vigor apenas em março deste ano. Ou seja: o estado aumentou consideravelmente o montante do que tira da mesa do trabalhador e transferiu para uma máquina ineficiente e um projeto de poder nacional do PCdoB.

Ao invés de turbinar a economia com políticas sérias, cortes de impostos e gastos governamentais, incentivo a iniciativa privada e ao empreendedorismo, o que vemos no governo comunista é desperdício de dinheiro público, inchaço da máquina e medidas paliativas, muitas vezes demagogas. Hoje, o Maranhão é o estado com o maior número de secretarias do Brasil, uma estrutura pesada e ineficiente. Estão remando contra a maré da boa gestão. Ao invés de cortar custos, criam cargos para aliados políticos.

Gastou-se muito com obras e ações eleitoreiras ano passado. As finanças do estado estão quebradas! Falo isso com a autoridade de quem dedica muito tempo para estudar e cobrar esse assunto na tribuna da Assembleia Legislativa. A bem da verdade é que o cenário econômico segue cada vez mais desolador. E os comunistas agora estão dispostos a utilizar o frágil Maranhão como veículo para projetos nacionais de poder.

Estamos de olho.

Coluna do Adriano / O Estado

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Feirinha fomenta a economia criativa em São Luís

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Nesse domingo (24) acontece mais uma edição do programa Feirinha São Luís, na Praça Benedito Leite. O evento, que começa às 8h e segue até às 15h, movimenta o Centro Histórico e fomenta a economia criativa dos empreendedores da cidade a partir de uma ação da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior que recebeu, pela iniciativa, a última edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, na etapa estadual. A ação, que já está consolidada no calendário cultural de São Luís, reúne ludovicenses e turistas que encontram no local produtos da agricultura familiar, artesanato, literatura e gastronomia, além de apresentações culturais.

Com uma programação cultural eclética, nessa 89ª edição se apresentam atrações que agradam os mais variados estilos, como Rádio 98 (reggae), Baré de Casco, Camila Reis e Banda, Tambor de Crioula Pungar da Ilha, Movimento Feminino de Capoeira Aquatune e a anfitriã, Banda da Feirinha. Os shows culturais na Feirinha funcionam como agente agregador e de atrativo turístico. Mais de 500 grupos culturais como bumba meu boi, tambor de crioula, capoeira, cacuriá, entre outros, além dos shows musicais fazem parte da programação do evento.

“Seguimos rumo à edição de número 90 do programa Feirinha São Luís, fomentando a cultura local e incentivando cada vez mais o sentimento de pertencimento da população a cada domingo, com o público sempre mais próximo dos artistas locais e do nosso folclore. Também promovemos a valorização dos artesãos, que criam artefatos cada vez mais procurados. Além disto, a Feirinha contribui para a formalização e desenvolvimento dos pequenos negócios”, destacou o coordenador da Feirinha, Ivaldo Rodrigues.

Fomentando o empreendedorismo na cidade, a Feirinha São Luís fortalece o comércio, gerando renda e emprego. Com 200 permissionários cadastrados para exporem e comercializarem seus produtos em barracas e foodtrucks, o evento é dividido entre setores que agregam gastronomia, artesanato, cultura e produtos agroecológicos. Sempre pensando em trazer inovação ao público, podem ser encontrados ainda os serviços que vão desde massagem, tranças afro e até drinks ou bebidas artesanais. A venda de produtos possibilitou a circulação de capital da ordem de R$ 24 milhões.

Foto: Renato Carvalho

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Revista Veja aponta fracasso do governo Dino

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Enquanto os comunistas e seus asseclas comemoram números falsos, os números reais, mais uma vez, comprovam o fracasso do Governo Flávio Dino no Maranhão.

A Revista Veja apresenta, nesta semana, a matéria “Lições para driblar a crise”, onde ficou demonstrada algumas maneiras de driblar a crise, conseguir avançar e melhorar os serviços à população.

Na matéria foi feito um Ranking de Competitividade dos Estados, que foi organizado pelo Centro de Lideranças Públicas em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit, instituto que faz análises econômicas para a revista inglesa The Economist.

A nota do Ranking dos Estados é calculada com base na média ponderada obtida em dez pilares, entre solidez fiscal, educação e segurança pública, variando em pontos de 0 a 100.

De acordo com o Ranking, São Paulo segue em primeiro lugar com 89,1% e o destaque positivo ficou com Alagoas, o Estado administrado por um emedebista, Renan Filho, saltou oito posições e ocupa a 16º colocação com 42,5 pontos.

Já o Maranhão, na gestão fracassada de Flávio Dino, ocupa a vergonhosa penúltima colocação. Isso mesmo, o Maranhão é apenas 26º colocado, ficando somente na frente do Acre. Para piorar, o Maranhão com 32,6%, ainda acabou caindo uma colocação, com relação ao levantamento anterior.

Ou seja, o Ranking dos Estados é mais um levantamento nacional que demonstra em números o fracasso do Governo Flávio Dino (reveja aqui), que além de não conseguir manter o que encontrou, teve a proeza de conseguir piorar, afinal contra fatos e números, não existem argumentos.

Blog do Jorge Aragão

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Feirinha movimenta economia em São Luís

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Um domingo com atrações para todos os públicos e gostos. Foi assim a 63ª edição da Feirinha São Luís, projeto idealizado na gestão do prefeito Edivaldo e que acontece todo domingo na Praça Benedito Leite, das 7h às 15h. No local, espaço para atrações culturais, venda de produtos da agricultura familiar e artesanato, além de culinária local e regional.  Rock, samba, música popular e cultura maranhense disponíveis em um só local. Neste domingo, a variedade de ritmos do evento agradou quem esteve na Feirinha, espaço que tem se consagrado como ponto de encontro das famílias na capital.

Nessa edição da Feirinha, o público prestigiou as apresentações da banda de pop rock Drosera, do cantor Glad Azevedo, Boi de Nina Rodrigues, Pagode Retrô, e a Banda da Feirinha, que animou o local durante os intervalos. O grupo de capoeira Angoleiras de Upaon Açu e os motociclistas da Haley Club, também foram atrações neste domingo.

Para a psicopedagoga Joelma Vaz, que garante sempre estar presente na Feirinha, a diversidade de atrações é um diferencial que une as pessoas e faz com que valorizem e conheçam o que é da cidade. “Está maravilhoso, estamos amando. Espero que continue assim, o prefeito Edivaldo está de parabéns”, pontuou.

Além da variedade de atrações que subiram ao palco, o publicou também conferiu muita gastronomia, cultura, literatura, turismo, artesanato e artes plásticas oferecidos na Feirinha, que tem como objetivo promover a agricultura familiar e já está no calendário da cidade como opção de lazer e cultura.

Vindo de Minas Gerais, Renata Dias se disse encantada com o projeto. Segundo ela, a possibilidade de encontrar um pouco de tudo foi maravilhosa. “Vou poder conhecer a cultura e comprar artesanatos sem me deslocar muito. Agora mesmo consegui comprar uma renda que estava procurando”, comemorou.

O coordenador do programa Feirinha São Luís, Ivaldo Rodrigues, reafirmou os esforços feitos pela gestão do prefeito Edivaldo para que o público e os turistas que frequentam a Feirinha tenham sempre grandes apresentações e produtos de qualidade para comprar. “A ideia é oferecer sempre o que há de melhor para quem valoriza nossa Feirinha”, frisou.

Foto: Divulgação

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Hora de agir

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O relatório de gestão fiscal do governo Flávio Dino, publicado no Diário Oficial de 24 de janeiro, revela que o comunista já sabia que as contas públicas não fechariam em 2017. Pelos dados do próprio governo, disponibilizados também no portal da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), o déficit primário da gestão de Dino ficou negativo em junho do ano passado.

A meta de endividamento era de pouco mais R$ 277 milhões. Em junho, o déficit já era de R$ 166 milhões. No bimestre seguinte, dobrou esse valor negativo e no quinto bimestre dobrou de novo, chegando a mais de R$ 1 bilhão.

Mesmo com o aumento do saldo negativo nas contas do Estado, o governador – por desconhecimento ou mesmo irresponsabilidade – deixou o barco correr. O resultado poderá ser devastador para o cidadão, que, no fim de tudo, é quem vai pagar a conta negativa da atual gestão.

O aumento de impostos é uma opção do governo para reduzir esse déficit. Se reajustar os tributos, isso não será novidade, pois Dino já aumentou por duas vezes os impostos pagos pelos cidadãos.

Outra saída é cortar gastos e, de forma geral, ocorre na área de investimentos e serviços que devem ser prestados à população. Outra alternativa seria reduzir o tamanho da máquina, o que em ano eleitoral é bem difícil de acontecer.

O fato é que algo precisa ser feito para evitar que num futuro bem próximo o Maranhão não passe a viver uma realidade que já vem ocorrendo em alguns estados brasileiros, como o Rio de Janeiro.

Estado Maior

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Adriano diz que Flávio Dino deixará rombo

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) revelou que a economia do Maranhão apresentou déficit de R$ 1,1 bilhão em 2017, o que representa uma baixa de 311% em relação a 2016.

“São dados da Secretaria do Tesouro Nacional e das Secretarias de Fazenda estaduais, que contradizem a propaganda do governo comunista e revelam que o Maranhão está quebrado. Flávio Dino (PCdoB) quer deixar esse rombo para a próxima governadora”, declarou em discurso na tribuna da Assembleia, nesta terça-feira (20).

De acordo com o deputado, os dados econômicos constam em reportagem do Valor Econômico, publicada no início desta semana, que refletem a situação de todos os estados brasileiros. Neste contexto, o Maranhão apresenta o pior desempenho do país, ficando atrás de estados como Acre, Alagoas, Piaui, Pará e Tocantins.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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