O TSE divulgou na noite desta segunda-feira (8), os valores de distribuição do Fundo Eleitoral para os partidos políticos, que deverão ser usados para as campanhas eleitorais de prefeitos e vereadores nas eleições de 2020, no Brasil.
Confira, abaixo, o valor que cada legenda receberá do Fundo Partidário:
A disputa pelo comando do Moto mostra o quanto o clube pode sair dividido na eleição marcada para o dia 25, após um ano de dificuldade, porém de conquistas tão sonhadas pela sua imensa torcida rubro-negra.
Nos últimos anos, conseguir um nome para comandar o Moto nunca foi tarefa fácil. Ninguém queria assumir o Papão. Nas últimas eleições Roberto Fernandes e Hans Ninas foram para o sacrifício porque ninguém queria pegar o pepino.
Agora, que o clube está na Série C e tem calendário completo em 2017, eis que alguns nomes podem disputar a eleição, inclusive políticos que se apresentam como “salvadores da pátria” e se apresentam agora, apenas para sugar a força do clube. Puro oportunismo!
Se não bastassem os políticos que já estão lá dentro e que fazem menos pelo Moto do que dizem fazer, tem mais gente querendo se chegar e o torcedor do Moto precisa ficar atento a isso.
É necessário a união no clube. Não cabe, neste momento nenhuma divisão de forças. Está nas mãos dos conselheiros do clube o futuro do Moto.
Quero lembrar aqui, que em duas eleições anteriores às de Roberto Fernandes e Hans Nina, os conselheiros do Moto escolheram nomes que nada tem a ver com a história do clube e o Moto amargou vexames históricos e teve que disputar duas vezes a 2ª divisão do futebol maranhense.
Fica o alerta aos conselheiros, a menos que novamente eles queiram afundar o clube em nova crise.
Dividir o Moto agora é querer tirar o clube do caminho da reconstrução e atrapalhar quem sabe um novo ano de sucesso e de alegrias da torcida rubro-negra.