TSE divulga divisão dos R$ 2 bilhões do fundo eleitoral

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O TSE divulgou na noite desta segunda-feira (8), os valores de distribuição do Fundo Eleitoral para os partidos políticos, que deverão ser usados para as campanhas eleitorais de prefeitos e vereadores nas eleições de 2020, no Brasil.

Confira, abaixo, o valor que cada legenda receberá do Fundo Partidário:

PT: R$ 200.925.914,05

PSL: R$ 193.680.822,47

PSD: R$ 157.180.452,52

MDB: R$ 154.867.266,21

PP: R$ 140.245.548,54

PSDB: R$ 26.028.246,07

PL: R$ 123.291.771,52

DEM: R$ 114.582.014,53

PSB: R$ 109.473.374,53

Republicanos: R$ 104.420.877,14

PDT: R$ 99.268.623,40

Podemos: R$ 88.650.237,68

PROS: R$ 44.662.782,92

Solidariedade: R$ 42.226.143,46

PSOL: R$ 40.671.705,00

Cidadania: R$ 39.432.103,26

Novo: R$ 36.593.934,06

PTB: R$ 35.104.450,75

PSC: R$ 33.174.133,61

PCdoB: R$ 30.975.329,95

Avante: R$ 28.147.299,59

Patriotas: R$ 27.486.008,90

PV: R$ 20.513.797,41

Rede: R$ 20.420.046,72

PMN: R$ 5.872.173,76

PTC: R$ 5.634.758,31

DC: R$ 4.025.171,90

PCB: R$ 1.233.305,95

PCO: R$ 1.233.305,95

PMB: R$ 1.233.305,95

PRTB: R$ 1.233.305,95

PSTU: R$ 1.233.305,95

UP: R$ 1.233.305,95

Total: R$ 2.034.954.823,96

Fonte: TSE e G1

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Eleição pode dividir e atrapalhar o Moto

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Mototorcida
Torcida do Moto na expectativa da escolha do novo presidente na eleição do dia 25 de novembro

A disputa pelo comando do Moto mostra o quanto o clube pode sair dividido na eleição marcada para o dia 25, após um ano de dificuldade, porém de conquistas tão sonhadas pela sua imensa torcida rubro-negra.

Nos últimos anos, conseguir um nome para comandar o Moto nunca foi tarefa fácil. Ninguém queria assumir o Papão. Nas últimas eleições Roberto Fernandes e Hans Ninas foram para o sacrifício porque ninguém queria pegar o pepino.

Agora, que o clube está na Série C e tem calendário completo em 2017, eis que alguns nomes podem disputar a eleição, inclusive políticos que se apresentam como “salvadores da pátria” e se apresentam agora, apenas para sugar a força do clube. Puro oportunismo!

Se não bastassem os políticos que já estão lá dentro e que fazem menos pelo Moto do que dizem fazer, tem mais gente querendo se chegar e o torcedor do Moto precisa ficar atento a isso.

É necessário a união no clube. Não cabe, neste momento nenhuma divisão de forças. Está nas mãos dos conselheiros do clube o futuro do Moto.

Quero lembrar aqui, que em duas eleições anteriores às de Roberto Fernandes e Hans Nina, os conselheiros do Moto escolheram nomes que nada tem a ver com a história do clube e o Moto amargou vexames históricos e teve que disputar duas vezes a 2ª divisão do futebol maranhense.

Fica o alerta aos conselheiros, a menos que novamente eles queiram afundar o clube em nova crise.

Dividir o Moto agora é querer tirar o clube do caminho da reconstrução e atrapalhar quem sabe um novo ano de sucesso e de alegrias da torcida rubro-negra.

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