Reunião com governadores

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A presidente Dilma Rousseff marcou para a próxima quarta-feira (25) uma reunião, em Brasília, com os governadores do Nordeste. No momento em que tem de ampliar a interlocução política para reagir às manifestações contra o governo, a petista deve receber uma pauta de reivindicações dos nove governadores da região.

Pesquisa Datafolha divulgada na última quarta-feira (18) apontou que, diante da instabilidade política e econômica dos últimos meses, a popularidade de Dilma caiu ao nível mais baixo de seu governo. Até mesmo no Nordeste, região em que a presidente obteve os melhores resultados nas eleições de 2010 e 2014, ela passou a perder apoio popular.

Convocados para o encontro com a chefe do Executivo federal, os governantes dos estados nordestinos querem aproveitar a ocasião para solicitar a criação de um fundo para combater a seca no semiárido, pedir verbas para segurança pública e a desburocratização de linhas de crédito para a região.

A reunião foi marcada na noite desta quinta (19), no momento em que Dilma telefonou para o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), que estava ao lado do ministro das Cidades, Gilberto Kassab. Coutinho já havia apoiado Dilma no segundo turno, em posição contrária à maioria de seu partido, que havia apoiado o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na corrida presidencial.

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Modernização do futebol

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A presidenta Dilma Rousseff  assinou, nesta quinta (19),  Medida Provisória para modernizar a gestão e a responsabilidade fiscal do futebol brasileiro. O texto prevê obrigações que deverão ser seguidas pelos clubes. Uma delas é a renegociação das dívidas que, se descumpridas pelas entidades, poderão resultar em rebaixamento de divisão.

A presidenta elencou as principais medidas constantes na MP, que foram pautadas por regras de governança, transparência e responsabilidade fiscal, e não meramente a renegociação de dívidas.

“Estamos propondo um programa que permitirá aos clubes superar dificuldades financeiras e adotar boas práticas de gestão do futebol. A intenção da lei é que se torne viável o efetivo fortalecimento dos clubes. O programa vai ser aplicado e como todos os programas, fiscalizado“, destacou a presidenta.

Dilma destacou que o futebol brasileiro necessita com urgência de um programa de modernização da gestão e de responsabilidade fiscal. “Por isso, acredito sinceramente que o futuro de nosso futebol depende da aprovação desta legislação que temos a honra de submeter ao exame do Congresso Nacional”, salientou a presidenta.

A presidenta também ressaltou que o texto foi construído por meio do diálogo entre os mais diversos setores ligados ao futebol. “Essas propostas vão ao encontro das demandas dos clubes, dos profissionais da cadeia produtiva do futebol, das entidades representativas do segmento e do Bom Senso Futebol Clube e também tiveram a participação muito efetiva dos cronistas esportivos do país”, lembrou.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

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Pacote anticorrupção

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Em cerimônia de lançamento do Pacote Anticorrupção, nesta quarta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o combate à corrupção é uma questão fundamental na democratização do poder.

“A guerra contra a corrupção deve ser, simultaneamente, uma tarefa de todas as instituições, uma ação permanente do governo e também um momento de reflexão da sociedade de afirmação de valores e de éticos”, afirmou Dilma durante a solenidade.

A maioria das medidas anunciadas hoje passará pelo Congresso. A presidenta destacou que as mudanças propostas contaram, em sua elaboração, com a parceria dos três Poderes da República e do Ministério Público. “Para os novos passos, a parceria vai continuar sendo fundamental. Sem essa parceria não teremos o País que desejamos”, afirmou.

Entre as medidas presidenta destacou a importância do projeto transformando em crime a prática de caixa dois e a lavagem de dinheiro. “É importante sinalizar que no Brasil não havia, até hoje, uma lei que assegurasse que a lavagem de dinheiro ou o caixa dois eleitoral fossem crimes”, disse.

Dilma Rousseff afirmou que enfrentará essa questão de forma bem aberta, porque a lei é importante por atender demanda da população. “E eu acho um anseio de todos aqui presentes. Dos senhores parlamentares, dos representantes do Judiciário, da Ordem dos Advogados do Brasil. Enfim, do Ministério Público, todos e do governo. E queremos que as eleições sejam eleições cada vez mais transparentes e mais limpas”, pontuou.

Citou também, entre as medidas do pacote, o pedido de urgência do Projeto de Lei que trata do enriquecimento ilícito de funcionário público e a extensão do critério da lei de ficha limpa para cargos de confiança nos três poderes na nação.

“Estamos purgando hoje males que carregamos há séculos, assim como a mancha cruel da escravidão ainda deixa traços profundos da desigualdade social do País. E colore a exclusão com as cores da escravidão. O sistema patrimonialista do poder, que sempre confundiu o público com o privado, que transformou o privado num mecanismo de controle do [bem] público e deixou uma herança nefasta de mau uso do dinheiro público”, afirmou.

A presidenta lembrou que o Brasil moderno exige que esse estado seja superado. “O Brasil de hoje não é um país patrimonialista, não pode ser. O Brasil é muito maior que isso. Por isso, essa herança, tanto da escravidão, quanto da tradição patrimonialistas, não podem servir de álibi para ninguém e para nada”, declarou.

“Por meio, portanto, de uma emenda à Constituição e de um Projeto de Lei, estamos propondo o confisco e a devolução dos bens obtidos de maneira ilícita. Queremos que esse confisco e essa devolução torne mais célere o acesso a esses bens, o retorno para o setor público desses bens e dos recursos também a eles relacionados, fruto de atividades criminosas, crime de responsabilidade ou improbidade e enriquecimento ilícito, a fim de que possa ter sua destinação. Nós não podemos deixar que o criminoso lucre com o crime”, enfatizou.

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Visão do governo

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ministrosOs ministros da Justiça Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, comentaram, neste domingo (15), as manifestações ocorridas em várias cidades e garantiram que o governo vai dar ênfase às medidas de combate à corrupção e às discussões sobre a reforma política.

Segundo o ministro Cardozo, o governo está atento “às vozes das ruas”. “Não há democracia sem diálogo, não há democracia sem tolerância de posições divergentes. Faz parte do ser democrático o diálogo e busca permanente da construção de convergências. O Brasil é um estado democrático, o governo respeita o diálogo, respeita as divergências, defende que com tolerância as pessoas dialoguem consigo e entre si justamente para que nós possamos encontrar o melhor caminho, a melhor alternativa para todo o país e para todos os brasileiros e brasileiras”, frisou.

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Os principais temas que foram abordados nas manifestações dos últimos dias deverão ser tratados com prioridade pelo governo nos próximos dias, a exemplo do pacote de medidas de amplo combate à corrupção e impunidade, afirmou José Eduardo Cardozo. “Nos próximos dias essas medidas serão anunciadas e é importante que se frise que a postura do governo é que as suas ações nessa área não se encerrem com o anúncio dessas medidas. Estamos abertos ao diálogo, estamos abertos a ouvir propostas seja de quem defende o atual governo, seja de quem o critica”, garantiu.

Para o ministro Miguel Rossetto, outro ponto que merece atenção é a repercussão das medidas de ajuste anunciadas pelo governo para garantir a retomada do crescimento econômico. “O governo tomou a iniciativa de apresentar um conjunto de medidas – todas elas com o objetivo de arrumar as contas públicas, em um período rápido, – de tal forma a também rapidamente retomarmos o ambiente de crescimento econômico, geração de emprego e renda e preservação dos grandes programas sociais que criaram este país mais igualitário.

Algumas das medidas provocam descontentamento em alguns setores da sociedade brasileira. O que nós estamos dizendo aqui é que nós estamos renovando todo o ambiente de diálogo para que possamos qualificar essas medidas que são importantes e necessárias para o nosso país, num amplo diálogo com representação da sociedade”, assegurou.

Os ministros garantiram também que o governo vai fortalecer a discussão sobre a questão da reforma política, o que deve garantir algumas medidas importantes para responder aos anseios da sociedade brasileira. “O brasileiro quer um país melhor pra todos e o compromisso do governo é governar para 200 milhões de brasileiros, para aqueles que nos aplaudem e para os que nos criticam. Hoje vemos com muita clareza a necessidade de termos um amplo diálogo com as forças políticas que têm assento no Congresso Nacional, com as forças vivas da sociedade, para que possamos construir uma política clara, firme, de combate à corrupção e de reforma política”, afirmou o ministro Cardozo.

Foto: RafaB/Gabinete Digital/PR

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Protesto em São Luís

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Cerca de 3 mil pessoas participaram em São Luís da manifestação neste domingo (15) contra o governo Dilma Rousseff e a corrupção no país.

A manifestação que começou na Avenida Litorânea percorreu 6 Km até a praia da Ponta D’Areia. Muita gente acompanhou o percurso de carro, bicicleta e motocicleta.

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Fotos: Lucas Vieira

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Dilma no Maranhão

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Após começar o ano com uma derrota na eleição para a presidência da Câmara, e frustrada na sua tentativa de recompor a base aliada, a presidente Dilma Rousseff tenta reverter o quadro negativo com viagens pelo País e um discurso com apelo para que população ajude a pressionar o Congresso a aprovar as medidas do ajuste fiscal, sob o risco de comprometer os programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Família.

Para esta semana, Dilma desenhou uma série de “agendas positivas” com inaugurações e visitas a obras em cinco Estados – São Paulo, Acre, Rio de Janeiro, Maranhão e Goiás – nos próximos dez dias. Quanto estiver em Brasília, também estará exposta ao público em cerimônias, no Palácio do Planalto, algumas de sanção de leis.  Esse foi um dos conselhos dados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma resistiu a segui-los. Agora, resolveu ceder.

As informações são do Estadão

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Dilma pede paciência

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No seu primeiro pronunciamento à nação de 2015, a presidenta Dilma Rousseff afirmou, neste domingo (8), que as medidas do ajuste fiscal adotado pelo governo são necessárias para dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda e reforçou o compromisso com os direitos dos trabalhadores.

O Brasil tem todas as condições de vencer estes problemas temporários – e esta vitória será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento. Queremos e sabemos como fazer isso, distribuindo os esforços de maneira justa e suportável para todos. Como sempre, protegendo de forma especial as classes trabalhadoras, as classes médias e os setores mais vulneráveis. Temos compromissos profundos com o futuro do país e vamos continuar cumprindo, de forma inabalável, estes compromissos”, defendeu Dilma Rousseff.

A presidenta comparou a necessidade do governo controlar seus gastos com a realidade cotidiana enfrentada por empresas, donas de casa e pais de família. “Começamos cortando os gastos do governo sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores”, afirmou Dilma.

“Mais importante, no entanto, do que a duração destas medidas será a longa duração dos seus resultados e dos seus benefícios. Que devem ser perenes no combate à inflação e na garantia do emprego. Que devem ser permanentes na melhoria da saúde, da educação e da segurança pública. As medidas serão suportáveis porque além de sermos um governo que se preocupa com a população, temos hoje um povo mais forte do que nunca”, disse a presidenta.

Segundo Dilma, o processo de ajuste fiscal durará “o tempo que for necessário para reequilibrar a nossa economia”. Ela ainda acrescentou que “o esforço fiscal não é um fim em si mesmo. É apenas a travessia para um tempo melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura.”

“Como temos fundamentos sólidos e as dificuldades são conjunturais, esperamos uma primeira reação já no final do segundo semestre deste ano”, observou.

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CPI da Petrobras

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ElizianeGamaA deputada federal Eliziane Gama (PPS-MA), titular da CPI da Petrobras, protocolou, nesta segunda-feira (2), requerimentos de convocação de 23 pessoas e mais um, de instalação de quatro sub-relatorias.

Dentre os suspeitos que a deputada quer ouvir estão o ex-ministro José Dirceu, o tesoureiro do PT João Vaccari Neto, ex-ministro Antonio Palocci, o senador Fernando Collor (PTB-AL), o ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco e o ex-diretor de Serviços da companhia Renato Duque. Ela também quer ouvir o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Cardozo será chamado para explicar por que se encontrou com advogados da empreiteiras em caráter reservado. Já o ex-ministro José Dirceu, do governo Lula, que cumpre pena por envolvimento no Mensalão, é apontado pelo doleiro Alberto Youssef como beneficiário de recursos pagos por empreiteiras investigadas na operação Lava Jato. Parte desse dinheiro teria ido para o PT por meio da atuação de Vaccari e Dirceu.

Eliziane Gama quer que o ex-ministro Antonio Palocci, dos governos Lula e Dilma, explique um pedido de “doação” de R$ 2 milhões para a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, feito em 2010, conforme informação do ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa.

De Fernando Collor de Mello, a deputada Eliziane quer saber sobre recebimento de propina resultante de um contrato de R$ 300 milhões assinado em 2012 pela BR Distribuidora com a rede de combustíveis São Paulo. O negócio foi intermediado, segundo o jornal Folha de São Paulo, por Pedro Leoni Ramos, emissário de Collor.

O depoimento de Pedro Barusco, segundo requerimento de Eliziane Gama, “é de extrema importância para a CPI”. Ele foi braço direito de Renato Duque e chegou ao cargo por indicação de José Dirceu. A diretoria comandada por Duque cuidava de projetos e licitações, como a refinaria de Abreu e Lima e Comperj, obras cujo custo ultrapassa R$ 200 bilhões. Dois delatores da Lava Jato disseram ter pago propina de R$ 97 milhões a Duque e a Barusco em nome das empreiteiras para conseguir contratos de cinco obras.

Eliziane Gama informou que o PPS quer que a Comissão Parlamentar de Inquérito tenha sub-relatorias de superfaturamento e gestão temerária na Petrobras; de constituição de empresas subsidiárias com o fim de praticar atos supostamente ilícitos; de superfaturamento e gestão temerária na construção e afretamento de navios de transporte, navios-plataforma e navios-sonda; e a última, para relatar denúncias de irregularidades na operação da companhia Sete Brasil e na venda de ativos da Petrobras para a África.

Os alvos dos requerimentos

Auro Gorentzvaig (convite)
Atan de Azevedo Barbosa
Antonio Palocci
Augusto Amorim Costa
Bernardo Schiller Freiburghaus
Cesar Roberto Santos Oliveira
Fernando Collor de Mello
Fernando de Castro Sá
Geovane de Moraes
Guilherme Esteves de Jesus
Joao Vaccari Neto
José Dirceu
José Eduardo Cardozo
Luís Eduardo Campos Barbosa da Silva
Mário Frederico Mendonça Goes
Milton Pascowitchi
Paulo Okamoto
Pedro Barusco
Renato Duque
Shinko Nakandakari
Venina Velosa da Fonseca

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Encontro com Dilma

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DIlmaeDinoO governador do Maranhão, Flávio Dino, foi recebido na tarde desta quarta-feira (25) no gabinete da Presidência da República pela presidenta Dilma Rousseff. O chefe do Executivo do Maranhão apresentou à presidenta projetos prioritários: Plano de Ação Mais IDH, Programa Escola Digna e propostas sobre rodovias federais que cortam o Estado.

Ao lado do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o governador apresentou os projetos especiais encampados pelo Governo do Maranhão sob a nova gestão. O combate às desigualdades sociais e a elevação dos indicadores socioeconômicos do Maranhão são os pontos de foco para atuação no Estado, apresentados por Flávio Dino à presidenta e ao ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante.

Os programas de combate às desigualdades que estão sendo implementados pelo Governo do Estado foram detalhados por Flávio Dino a Dilma, que solicitou à presidenta parcerias com o Governo Federal para potencializar as ações articuladas pelo Estado.

O Plano de Ações Mais IDH consiste em articulações, nos 30 municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano, direcionadas a melhorar os indicadores de saúde, educação, renda e longevidade da população.

O programa ‘Escola Digna’ que tem por principal meta erradicar as escolas de taipa e barro no interior do Maranhão também foi tratado na audiência. O governador também pleiteou a duplicação das BRs 135 (de São Luís a Miranda do Norte), 236 (de Timon a Caxias) e 010 (interligando Imperatriz a Açailândia).

Segundo Flávio Dino, a presidenta demonstrou solidariedade com o Maranhão e se comprometeu a ajudar o Estado via programas federais que tenham maior impacto para a população maranhense, em sintonia com os pleitos apresentados pelo governador.

Defesa da Refinaria

Outro tema marcante levado pelo Governo do Maranhão foi a defesa da retomada da Refinaria Premium da Petrobras no Maranhão. Os investimentos realizados pelo Governo Federal em Bacabeira, segundo Flávio Dino, devem ser retomados porque o Estado possui pré-condições logísticas e naturais únicas no Brasil.

“Entendemos as razões da Petrobras em adiar o projeto, porém temos convicção de que ele será retomado, pois é importante para o Brasil aumentar a capacidade de refino e o Maranhão é o Estado com as melhores condições para receber esse investimento,” disse Flávio Dino ao informar que solicitou reunião com o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine.

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VLT e Refinaria

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O deputado estadual Inácio Rodrigues (PT) e o deputado licenciado Neto Evangelista (PSDB) que é o secretário de Desenvolvimento Social do Maranhão trocaram críticas na rede social Facebook. As críticas estão ainda relacionadas à eleição presidencial.

Inácio acusou João Castelo e Neto Evangelista de terem cometido estelionato eleitoral com a tão criticada obra do VLT em São Luís que não saiu do papel.

ZeInacio

A resposta do tucano lembrou a obra da Refinaria Premium I, em Bacabeira-MA que o partido também considerada outro estelionato eleitoral por muitos.

NetoEvangelista

Vamos aguardar os próximos capítulos.

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