Pisada de bola de Márcio Jardim

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colunista-Diogo-Mainardi

O secretário de Esporte do Maranhão, o petista Márcio Jardim perdeu uma excelente oportunidade de ‘ficar calado’.

Ao tentar defender a presidenta Dilma Rousseff sobre a questão do impeachment, Márcio Jardim foi rasteiro, de maneira vil e desnecessária atingiu o ponto fraco do colunista Diogo Mainardi, um dos mais ferrenhos críticos do Governo Dilma.

Diogo Mainardi trava uma luta diária pela vida do seu filho que, infelizmente, é vítima de uma paralisia cerebral.

Márcio Jardim para agredir ao jornalista focou justamente o ponto fraco de Mainardi, como seria de qualquer outro pai com um filho nessa situação.

“Mainardi, o seu drama e frustraçao como pai é também de mts homens no mundo. Mas nenhum é tao recalcado como você”, escreveu nas redes sociais.

Após receber críticas, Márcio Jardim tentou desfazer a bobagem feita, mas o estrago já estava feito.

Agora imagina se algum oposicionista fala-se do drama vivido pelo governador Flávio Dino que, infelizmente, perdeu um filho sadio por suposto erro médico.

Seria bom o próprio governador, até por questão de coerência, puxar a orelha do seu assessor, afinal família e principalmente filhos são sagrados e jamais devem ser inseridos em brigas políticas partidárias.

Definitivamente Márcio Jardim perdeu uma excelente oportunidade de ‘ficar calado’.

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Flávio Dino critica impeachment de Dilma

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FlavioDIno

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) disse nas redes sociais que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) não tem base constitucional.

Segundo Dino, o objetivo dos defensores do impeachment é dificultar o entendimento nacional que o Brasil precisa para sair da crise.

“Nem o Congresso, nem o Supremo, aprovarão ideia tão disparatada quanto esse impeachment sem base constitucional.

Só para uma coisa serve esse tumulto inconstitucional: dificultar o entendimento nacional que o Brasil precisa para sair da crise.

Inusitado que, em nome de combater as tais pedaladas fiscais, haja aceno e apoio para pontapés contra a Constituição e o Estado de Direito.

O Brasil precisa de estabilidade institucional, respeito à Constituição e de diálogo entre as forças políticas para sair da crise econômica”, destacou.

Foto: Divulgação/ Secom

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Cunha aceita abertura de impeachment de Dilma

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EduardoCUnha

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, informou nesta quarta-feira (2) que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O peemedebista afirmou que, dos sete pedidos de afastamento que ainda estavam aguardando sua análise, ele deu andamento ao requerimento formulado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

O pedido de Bicudo – um dos fundadores do PT – foi entregue a Cunha em 21 de outubro. Na ocasião, deputados da oposição apresentaram ao presidente da Câmara uma nova versão do requerimento dos dois juristas para incluir as chamadas “pedaladas fiscais” do governo em 2015, como é chamada a prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas parciais da previsão orçamentária. A manobra fiscal foi reprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

“Quanto ao pedido mais comentado por vocês, proferi a decisão com o acolhimento da denúncia. Ele traz a edição de decretos editados em descumprimento com a lei. Consequentemente, mesmo a votação do PLN 5 [projeto de revisão da meta fiscal de 2015] não supre a irregularidade”, disse Cunha em entrevista coletiva.

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Filiação partidária

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AdrianoSarney

O deputado Adriano Sarney (PV), em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta quarta-feira (16), disse que é importante a classe política observar os prazos de filiação para candidatos às eleições do próximo ano.

Pela regra em vigor, o prazo termina em 2 de outubro deste ano. Entretanto, a minirreforma eleitoral (projeto de lei 5735/13), aprovada no Congresso na semana passada, caso seja sancionada pela presidente Dilma Rousseff, vai ampliar o prazo para 2 de abril de 2016.

A Presidência da República tem até 2 de outubro deste ano para decidir pela sanção ou veto, integral ou parcial, do texto. “Se ela (Dilma Rousseff) sancionar antes do dia 2 essa lei, nós teremos seis meses a mais para as novas filiações de candidatos para as próximas eleições”, frisou o deputado.

Adriano Sarney disse que é grande o número de lideranças políticas que o procuram em busca de informações sobre os prazos de filiação partidária.

O deputado Alexandre Almeida (PTN), em aparte, ressaltou a importância do esclarecimento das regras eleitorais em vigor e o que pode mudar nos próximos dias. “Nós estamos a praticamente um ano de uma eleição que ocorrerá em todos os municípios do país e nós ainda não sabemos qual será a regra que estará vigente”, declarou.

Foto: Kristiano Simas/Agência AL

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Discurso reprovado

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O governador Flávio Dino (PCdoB) foi bastante contestado nas redes sociais após postar ontem mensagem sobre as manifestações que ocorreram em todo o país.

“Manifestações expressivas nas ruas, mas insuficientes para impulsionar absurdo discurso do impeachment. Governo ganha tempo para nova agenda”, escreveu.

A resposta foi imediata. A maioria esmagadora dos internautas reprova a postura do governador do Maranhão em defesa de Dilma Rousseff (PT).

FlavioDInoopiniaoDino

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Domingo de protesto

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protesto

Domingo de protestos em todo o país e também em São Luís.

Um ato convocado pelos movimentos “Eu Te Amo, Meu Brasil” e “Vem Pra Rua” reuniu, segundo a Polícia Militar, aproximadamente 2 mil e 500 pessoas na Avenida Litorânera.

O número de pessoas que participaram da manifestação, segundo os organizadores teria sido bem maior: de 7 mil pessoas.

Os manifestantes protestaram contra a corrupção no país e o governo Dilma Rousseff (PT).

Foto: Márcia Carlile/ G1

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É nessas horas…

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DilmaRousseff

Por Gastão Vieira

Acompanhei a visita da Presidente Dilma a São Luís, a convite dela. Tudo como consequência de ter sido seu ministro e com ela ter convivido por dois anos e meio. Sou um político privilegiado, por ter atingindo uma função tão alta da escala política e administrativa do país.

Ser ministro não é fácil, pois a primeira atitude, inadiável, é não permitir que o poder momentâneo lhe suba à cabeça. Ser ministro, também, lhe permite conhecer o poder por dentro, as pessoas como elas são.

Posso dizer a todos vocês que conheci uma mulher integra, séria, trabalhando muito para servir o seu país. Conheci, por outro lado, uma pessoa que não permite enrolações.

Assim, acredito que as dificuldades que ela enfrenta agora têm origem muito mais nas suas virtudes, do que por seus defeitos. O seu maior problema, arrisco a palpitar, foi sempre ficar “no meio do caminho” entre o que sabia que era preciso fazer e as circunstâncias da sua reeleição, os interesses do PT. Aí é fatal! Tudo dá a impressão que “não feito” ou “mal feito”.

Fui lá ontem, assumir o lado sempre negativo da solidariedade que parece burra. O fiz consciente do meu dever de fazê-lo: olhem, quando quase todos os políticos do meu grupo me deixaram sozinho numa campanha para o Senado, negando-me a solidariedade política, foi ela, Dilma, que não me abandonou! Gravou duas vezes apoiando minha candidatura, ligava para saber como eu estava indo, teve comigo a consideração que esperei de outros. Fui lá, sim! A abracei e desejei sorte, muita sorte.

Foto: Biaman Prado/ O Estado

* Gastão Vieira é ex ministro do Turismo e deputado federal

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Destaque na Câmara

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DilmaeDino

A entrega das unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida e a inauguração da primeira fase do Terminal de Grãos do Maranhão foram alguns dos investimentos pontuados pelo vereador Honorato Fernandes (PT), durante pronunciamento realizado, na manhã de hoje (11), no plenário da Câmara de São Luís.

Honorato iniciou o pronunciamento, relatando a alegria dele ao ver a emoção expressa no rosto de uma das beneficiadas com a entrega das casas do Programa Minha Casa Minha Vida, realizada na segunda-feira(10) pela presidente Dilma, durante visita ao estado do Maranhão.

O parlamentar destacou ainda a entrega das 3 mil unidades habitacionais no antigo Aterro da Ribeira, realizada em Maio pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior, parabenizando-o pela parceria firmada com o governo federal, não poupando elogios também ao governador Flávio Dino pela força, liderança e compromisso que o mesmo tem demonstrado na condução de sua gestão.

“Quero parabenizar a nossa presidenta Dilma, o nosso prefeito Edivaldo Holanda Júnior e, sobretudo, o nosso governador Flávio Dino, não só por fazer da entrega das unidades habitacionais um momentos especial, mas pelo compromisso com a população do Maranhão ao demonstrar total apoio na manutenção daquilo que nós passamos anos lutando: pela democracia”, afirmou o vereador.

Na solenidade que marcou a visita da presidente Dilma ao estado, 4467 unidades habitacionais foram entregues, simultaneamente, no Maranhão e no Mato Grosso do Sul. No Maranhão, a cidade de Caxias foi contemplada com a entrega de 2020 chaves, já a capital, São Luís, com 1000, totalizando 3020 unidades habitacionais entregues no estado.

Durante o pronunciamento, Honorato Fernandes ressaltou ainda a parceria entre a iniciativa privada e o governo federal na construção do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), cuja a primeira fase da obra foi inaugurada também, na segunda-feira, pela presidente Dilma. No terminal, que desde o mês de Março funciona em caráter de teste, já embarcaram 1,4 milhões de toneladas de soja e mais de 20 navios, valor que representa mais da metade do previsto para este ano.

“Outro motivo pelo qual fiquei muito alegre foi saber que em apenas dois meses, durante a fase de teste, o Terminal de Grãos do Maranhão conseguiu superar a previsão de produção prevista para este ano. E isso precisa ser pontuado, pois significa um grande avanço na produção de grãos do estado”, disse Honorato.

Foto: Biaman Prado

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Crítica a Flávio Dino

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ReinaldoAzevedoPor Reinaldo Azevedo

A presidente Dilma Rousseff foi ao Maranhão para “entregar”, como se tornou moda dizer nesses casos, 2.020 moradias do Minha Casa Minha Vida. E deitou falação em defesa do próprio mandato. A governante que apareceu há menos de uma semana no horário político do PT que demonizava líderes da oposição — três deles presidentes de partido — afirmou o seguinte:

“Eu trabalho dia e noite incansavelmente para que essa travessia seja a mais breve possível. O Brasil precisa muito, precisa mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à nação, à população, e só depois pensem nos partidos e em seus projetos pessoais. O Brasil precisa de estabilidade para fazer essa travessia.”

Entendi. Ela já vendeu essa ideia de “travessia” na campanha eleitoral. Mas isso é o de menos. Segundo se entende de sua fala, ser contra o governo é ser contra o Brasil, certo? Logo, o patriotismo só tem uma expressão em nosso país: o governismo. Tenham paciência! Quando a campanha eleitoral desta senhora acusava os adversários de querer tirar a comida e o emprego dos pobres, não lhe ocorreu que o Brasil deveria estar acima de seus interesses.

E Dilma prosseguiu com aquela mixuruquice retórica que Lula introduziu na política, comparando o país a uma família:
“É como numa família. Numa dificuldade, não adianta ficar um brigando um com o outro. É preciso que as medidas sejam tomadas. Ninguém que pensa no Brasil deve aceitar a teoria dos que pensam assim: ‘Eu não gosto do governo, então eu vou enfraquecer ele’. Quanto pior, melhor? Melhor para quem?”

Dilma não é da minha família. Não é minha mãe, não é minha tia, não é minha avó, não é minha prima, não é minha irmã, não é minha mulher, não é minha filha… Dilma não é nem mesmo minha vizinha. Ela pertence a um governo cujos postulados repudio. Logo, de saída, ainda que ela fosse a encarnação da honestidade pessoal, eu teria o direito democrático de me opor.

Mas calma lá! A honestidade pessoal — se enfiou ou não a mão no nosso bolso para enriquecer — não é o único crivo que pode levar um governante a perder o mandato. Basta ler a Lei 1.079, que muitos puxa-sacos, pelo visto, gostariam de banir do país. É aquela que tirou Fernando Collor de Mello do poder. De resto, quem disse que a gente aguenta qualquer desaforo, mesmo da família?

A agora presidente que, durante a campanha eleitoral, tentou faturar com a crise hídrica de São Paulo, que, sabia ela muito bem, não tinha como ser atribuída ao governador do Estado, afirmou:
“Quero aproveitar para fazer um apelo aos brasileiros: vamos repudiar sistematicamente o vale-tudo para atingir qualquer governo. Seja o governo federal, o governo dos estados e dos municípios. No vale-tudo, quem acaba sendo atingido pela torcida do quanto pior melhor é a população.”

Uma das misérias brasileiras está no fato de que os governantes só ficam recitando postulados da democracia quando estão à beira do abismo. Quando seguros em seus respectivos tronos, atropelam-nos sem pestanejar, não é mesmo?

A plateia para a qual falava era toda amiga. Tinha sido rigidamente selecionada, numa mistura dos critérios de democracia da turma de propaganda de Dilma com os do PCdoB, do governador Flávio Dino. Enquanto ela discursava, da plateia partiam gritos com esta espontaneidade:
“Renova, renova, renova a esperança”;
“A Dilma é guerrilheira e da luta não se cansa”;
“No meu país, eu boto fé, porque ele é governado por mulher”.

Flávio Dino, um homem, salvo melhor juízo, também resolveu dar uns pitacos sobre democracia e golpe:
“Nós aqui do Maranhão defendendo a democracia contra qualquer tipo de golpe instalado no nosso país. Estamos aqui manifestando o que se passa no coração do povo mais pobre deste país. É claro que todos nós somos contra a corrupção. Defendemos a investigação e a punição de quem quer tenha feito coisa errada. Temos que separar as coisas. Com respeito à Constituição, à democracia e às regras do jogo. Estamos aqui num abraço simbólico à democracia, à Constituição e ao governo da presidente Dilma Rousseff”.

Golpe é tentar impedir que os Poderes da República exerçam suas prerrogativas constitucionais. De resto, quem é Dino para falar? Recomendo uma breve pesquisa no Google. Coloquem lá na área de busca as seguintes palavras, sem vírgulas e sem aspas: “Flávio Dino grupo Sarney recorreu Justiça”. Vocês verão quantas vezes este senhor apelou a instâncias legais para tentar cassar mandatos ou eleições de seus adversários locais, ligados à família Sarney ou pertencentes à própria.

Dino é oriundo da escola de pensamento do PCdoB: o que serve a seu grupo e a seu projeto de poder traduz a redenção popular; o que não serve é golpe.

Essa conversa das esquerdas já não seduz mais ninguém, a não ser meia dúzia de colunistas cujas máscaras caíram de forma irremediável. Dilma tem de prestar contas à democracia, não à ditadura.

* Reinaldo Azevedo é colunista da Veja

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Silêncio dos políticos

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Esperava bem mais da classe política maranhense durante a visita da presidenta DIlma Rousseff ao Maranhão em relação às cobranças sobre a obra de duplicação da BR-135 e sobretudo do cancelamento da obra da Refinaria Premium, em Bacabeira.

Ninguém abriu a boca, nem mesmo o governador Flávio Dino.

Apenas o deputado Pedro Fernandes (PTB) que é coordenador da bancada maranhense na Cãmara dos Deputados se manifestou e ainda assim por meio de um ofício que foi encaminhado à imprensa.

“Reforço a necessidade da finalização das obras de duplicação da BR-135 no Maranhão. Em comunicação com o Ministério dos Transportes, fomos informados que falta o empenho de R$ 64.473.312,23 para a conclusão da obra . Acrescento, ainda, a importância da construção do viaduto que liga a BR-135 ao ramal da BR-135 que leva ao Porto do Itaqui para facilitar o tráfego das carretas que vão ao Tegram”, escreveu o parlamentar.

Foi pouco…

OficioPedroFernandesaDilma

 

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