Entrevista de Dilma

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DilmaRousseff

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) afirmou na noite desta segunda-feira (27), em entrevista ao Jornal Nacional, que antes do fim do ano vai anunciar “de forma muito clara” as medidas que tomará em relação à economia.

Ela disse que pretende dialogar com todos os setores da economia antes de começar a adotar medidas para “transformar e melhorar o crescimento da nossa economia”.

“Externei ontem [domingo, 26] que não ia esperar a conclusão do primeiro mandato para iniciar todas as ações no sentido de transformar e melhorar o crescimento da nossa economia. Eu vou abrir o diálogo com todos os segmentos. Quero dialogar com setores empresariais, financeiro, com o mercado, para discutir quais são os caminhos do Brasil. Pretendo colocar de forma muito clara as medidas que vou tomar. Agora, não é hoje. Antes do final do ano. Vou fazer neste mês que se inicia na próxima semana”, declarou.

Reforma política

A exemplo do que fez no discurso pronunciado neste domingo, após o anúncio do resultado da eleição, a presidente voltou a defender um plebiscito para aprovação de uma reforma política, o que classificou como prioridade para o próximo mandato. Um dos pontos que ela defendeu durante a campanha eleitoral foi o fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais.

Para Dilma, o processo de consulta popular é “essencial” para a reforma política. “Muitos setores têm como base a proibição da contribuição de empresas para campanhas eleitorais. A partir da reforma, só seriam possíveis contribuições privadas individuais, não seria possível empresarial. Tem várias propostas na mesa. A oposição fala em fim da reeleição. Enfim, tudo isso tem de ser avaliado pela população. Acho que o Congresso vai ter sensibilidade para perceber que isso é uma onda que avança”, disse. Nesta segunda, em nota, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) se manifestou favorável a um referendo, em vez de um plebiscito, para a reforma política.

Corrupção

Dilma também defendeu a adoção de medidas de combate à corrupção – na campanha eleitoral, propôs transformar em crime a prática de caixa dois. Segundo ela, a prisão de corruptos não deve ser motivo para instabilidade política.

“Eu não acredito em instabilidade política por se prender e condenar corruptos e corruptores. Acredito que o Brasil tem uma democracia forte e uma institucionalidade forte. Acho que a sociedade brasileira exige uma atitude que interrompa a sistemática impunidade que ocorreu neste pais ao longo da nossa historia. E isso significa: doa a quem doer, que se faça justiça. E fazer justiça, nesse caso, é punir. Se alguém errou, tem que ser punido. Esse fator não pode levar a instabilidade política. O que deve levar a instabilidade política é a manutenção da impunidade”, declarou.

Reforma tributária

Na entrevista ao “Jornal Nacional”, a presidente afirmou que tentou fazer uma reforma tributária durante o primeiro mandato no Palácio do Planalto. Dilma disse acreditar que a discussão sobre tema precisa ser levada “a fundo”, pois o governo federal adotou algumas medidas nos últimos anos que, segundo disse, foram criticadas, como a desoneração da folha de pagamento.

A presidente reeleita declarou também que há “conflito distributivo” no país em função da discussão entre os estados sobre quem acha que perde e quem acha que vai ganhar com a reforma tributária. “Eu tenho a convicção de que o Brasil precisa de reforma tributária e precisa simplificar tributos”, afirmou a presidente, ao criticar o que chamou de “guerra fiscal”. “É um desafio que eu vou ter de encarar”, disse.

União e diálogo

A presidente reafirmou a oferta de “diálogo” que fez no discurso de domingo e disse que a base para a união do país – ela venceu a eleição com 51,64% dos votos e o adversário Aécio Neves (PSDB), 48,36% – é um sentimento comum por um “futuro melhor”.

“A grande palavra neste momento é diálogo. É dialogar com todas as forças, de todos os segmentos”, afirmou.

G1

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Vitória em São Luís

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Caminhada

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) divulgou nota nesta segunda-feira (27) sobre a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Edivaldo foi às ruas e chegou a participar de caminhadas em apoio à candidata petista juntamente com o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini,

Em São Luís, Dilma Rousseff recebeu 70,41% dos votos enquanto Aécio Neves teve 29,59%, enquanto a abstenção foi de 12,76%.

Para o prefeito, a vitória de Dilma abre perspectiva para ampliação da parceria entre o Município e o Governo Federal.

Veja a nota

“A conclusão do processo eleitoral com a reeleição da presidenta Dilma Rousseff é mais uma demonstração do fortalecimento da democracia brasileira acenando para o avanço das conquistas sociais alcançadas no país, nos últimos anos.

Como prefeito de São Luís, congratulo-me com a presidenta Dilma por sua recondução ao Palácio do Planalto na certeza de que nosso país sob seu novo governo realizará as reformas necessárias para que se consolide como uma economia forte no cenário global e socialmente cada vez mais justo.

A reeleição da presidenta Dilma, com consagradora votação em nossa querida São Luís, nos dá a convicção de que nossa cidade viverá um novo momento com a perspectiva de ampliarmos as parcerias do município com o governo federal para avançarmos especialmente em sua infraestrutura e programas sociais.

Nossa população terá a oportunidade de ver algo inédito, nas últimas décadas, o trabalho conjunto entre os governos federal, estadual e municipal, defendido por nós, como fator essencial para o desenvolvimento de nossa cidade com melhores indicadores sociais”.

Foto: De Jesus

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Reconhecimento de Dilma

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Sarneyroseanaedilma

A governadora Roseana Sarney (PMDB) falou na manhã desta segunda-feira (27), ao telefone, com a presidenta Dilma Rousseff (PT), reeleita neste domingo (26).

Foi no Maranhão que a presidenta eleita Dilma Rousseff obteve o maior percentual de votação entre todos os estados do país. Ela obteve obteve 78,76% dos votos válidos no Maranhão contra 21,24% de Aécio Neves (PSDB). A abstenção foi de 27,37%.

Durante a conversa, Dilma fez questão de agradecer pela dedicação de Roseana não apenas ao longo de todo o processo eleitoral, mas por todos os anos de parceria das duas no Governo no Maranhão. A presidenta também parabenizou a governadora pelo trabalho que vem realizando em contribuição ao estado e ao país.

Dilma disse: “Agradeço especialmente pela amizade e pela postura que você, Roseana, manteve comigo e pela esperança que sempre preservou no povo do seu estado, lutando pelos projetos e ações que foram levados pelo Governo Federal por meio do seu governo. Sou muito grata a você e a todo o Maranhão. Peço que transmita o meu muito obrigada a todos os maranhenses que acreditam na força do seu estado e do nosso país.  É também por vocês, que vamos fazer mais.”

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Roseana comemora

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Roseana

A governadora Roseana Sarney (PMDB) comemorou a reeleição de Dilma Rousseff (PT) reforçando que essa vitória também é resultado de todo o empenho do Governo do Estado, que se dedicou muito para implementar programas e ações do Governo Federal no Maranhão.

“Valeu muito a pena trabalharmos juntas. Espero que nessa nova etapa o Governo Dilma se dedique ainda mais aos programas para desenvolver o Nordeste, reduzindo as desigualdades sociais na região e melhorando a qualidade de vida do povo, especialmente no Maranhão, que deu à presidenta a votação mais expressiva do país. Estou muito feliz”, declarou Roseana Sarney.

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Belágua e Miami

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DilmaRousseff

A petista Dilma Rousseff conseguiu sua vitória mais folgada em Belágua (MA). Dilma obteve 93,93% dos votos válidos (3.558) na cidade maranhense, contra 6,07% (230) de Aécio Neves (PSDB).

Foi também no Maranhão que a petista alcançou sua segunda votação mais expressiva. Em Serrano do Maranhão, ela obteve 93,75% dos votos válidos (4.514), contra 6,25% (301) do tucano.

Aécio Neves, por sua vez, conseguiu sua vitória mais tranquila em Miami (EUA). Na cidade americana, o tucano somou 91,79% dos votos válidos (7.225), contra 8,21% (646) de Dilma.

Foi também nos EUA que Aécio conseguiu seu segundo e terceiro melhores desempenhos. Em Atlanta, ficou com 89,47% (1.937) dos votos válidos. Em Houston, obteve 89,22% (1.912).

No Brasil, a cidade que o tucano alcançou sua vitória mais folgada foi Nova Pádua (RS), onde liderou com 88,14% dos votos válidos (1.650), contra 11,86% (222) de Dilma.

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

G1

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Vitória no Maranhão

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DilmaeLula

O Maranhão deu à presidenta reeleita Dilma Rousseff (PT) a maior votação entre todos os estados brasileiros.

O que chama a atenção de todos é que tanto no primeiro como no segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff não esteve no Maranhão.

O Piauí que no primeiro turno tinha registrado a maior votação para Dilma, agora ficou em segundo.

Dilma Rousseff obteve 78,76% dos votos contra 21,24% de Aécio Neves (PSDB). A abstenção foi de 27,37%.

Em São Luís, Dilma Rousseff recebeu 70,41% dos votos enquanto Aécio Neves teve 29,59%, enquanto a abstenção foi de 12,76%.

No município de Belágua, Dilma recebeu  93,93% dos votos válidos. Aécio Neves (PSDB) obteve apenas 6,07%. A abstenção na cidade ficou em 23,79%.

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

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Agradecimento de Dilma

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Dilma reeleita

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Roseana é Dilma

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RoseanaSarney

A governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) votou na manhã deste domingo (26), no Colégio Santa Teresa, no Centro, em São Luís. Ela chegou acompanhada de familiares.

“Apoiei a Dilma Roussef desde o primeiro turno, desde as eleições passadas e o meu partido faz coligação com o PT, nós  indicamos o vice-presidente. Muita esperança de vitória sim”, declarou.

“Eu acho que a Dilma fez muito, principalmente pelo Nordeste, pelo Norte, por aquelas pessoas que precisavam mais, então, se nos temos o ‘Bolsa Família’, o ‘Brasil Carinhoso’, o ‘Minha Casa, Minha Vida’, vários programas que nós temos, que não programas diretamente ligados ao estado, mas diretamente ao povo, eu acho que isso é muito importante para todos nós. Além do que, melhorou também a nossa linha de pobreza, melhorou o nosso país, a economia melhorou, se a gente for ver nesses últimos 12 anos, temos um  Brasil melhor e é por isso que eu voto na Dilma para presidente”, concluiu.

Ao votar no primeiro turno, no dia 5 de outubro, Roseana Sarney confirmou, em entrevista à imprensa, a aposentadoria dos cargos públicos, avaliou seu último governo e afirmou que deixa o cargo com a consciência tranquila.

“O estado está muito melhor do que quando peguei o governo. Tenho a tranquilidade de dizer que avançamos muito na área de infraestrutura, no combate à pobreza, na educação, na área de saúde. A área de segurança é um problema do país inteiro. Nós temos percalços como qualquer outro estado”, disse.

G1

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Voto em Dilma

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FlavioDino

O governador eleito do Maranhão Flávio Dino (PC do B) votou, na manhã deste domingo (26), na Escola Clarindo Santiago, no Olho d’Água, em São Luís. Ele chegou acompanhado de assessores.

“Adotei uma postura de respeito à coligação plural, ampla, democrática, que nós fizemos no Maranhão. E essa coligação tem vários candidatos à presidente da República e, nesse segundo turno, também. Eu sou uma pessoa de compromisso e é claro que me mantenho fiel a esse compromisso e, por isso, não participei da campanha eleitoral. Agora, eu integro um partido político, que tem uma uma posição política e é natural que eu siga a posição do meu partido”, declarou.

Questionado por uma repórter se ele, então, votaria na candidata Dilma Roussef (PT), Dino respondeu: “É claro. Eu não tô vendo a bandeira branca”.

Legenda à qual pertence o governador eleito, o diretório estadual do PC do B anunciou apoio à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no dia 7 de outubro. A decisão contraria o direcionamento tomado pela sigla no primeiro turno, quando os pecebistas apoiaram formalmente Aécio Neves (PSDB).

Flávio Dino foi eleito governador do Maranhão no dia 5 de outubro. O pecebista obteve 1.877.064 votos (63,52% dos votos válidos) contra 995.619 (33,69%) de Lobão Filho (PMDB). O vice será o deputado federal Carlos Brandão (PSDB).

G1

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