Refinaria em pauta

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SousaNetoO anúncio do cancelamento da obra da Refinaria Premium I, em Bacabeira, pela Petrobras deve ser o principal tema no início da nova Legislatura que toma posse neste domingo e terá a primeira sessão na tarde de segunda-feira (2), na Assembleia Legislativa.

O deputado estadual, Souza Neto (PTN) considera inaceitável a Petrobras desistir da construção da Refinaria Premium em Bacabeira, um sonho de milhares de maranhenses que esperavam melhorar de vida trabalhando naquele empreendimento.

“A governadora Roseana Sarney e o então ministro Edison Lobão tomaram todas as providências para que o Maranhão recebesse a refinaria, que geraria milhares de empregos diretos e indiretos. Tamanho esforço não pode ser totalmente descartado pela presidente Dilma, a quem apoiamos e que teve uma votação expressiva em nosso estado”, disse.

Ele defendeu em seu perfil numa rede social que o governador Flávio Dino lute junto ao Governo Federal pela continuidade da obra em Bacabeira.

“O atual governo estadual, ao invés de lutar por todos os maranhenses que apostaram sonhos e investiram dinheiro, alguns, até economias de uma vida inteira, se pronuncia através de uma nota e como sempre, acusa a gestão anterior por sua incapacidade de agir. Será que, pelo simples fato de ter sido defendido pela ex-governadora Roseana Sarney, o projeto da Refinaria não interessa ao governador Flávio Dino? Precisamos defender o nosso Estado e o nosso povo, sem importar de que lado estamos na política. O Maranhão e os maranhenses devem sempre estar acima de qualquer interesse”, afirmou.

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Hora de reação

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RicardoMurad

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Ministros de Dilma

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Golpe contra Dilma

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FlavioDino

Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o governador eleito Flávio Dino disse que a presidenta Dilma é uma pessoa honesta e que não tinha conhecimento das irregularidades ocorridas na Petrobras, investigadas no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

“Eu tenho muita tranquilidade em afirmar perante o Brasil: a presidenta Dilma é uma pessoa honesta. Eu conheço a presidenta Dilma. Tenho absoluta certeza que ela não concorda com isso (desvios na Petrobrás). Tenho absoluta certeza que ela não participou disso. E tenho absoluta certeza que ela tem condições de levar o seu governo a frente, apesar deste fato”, declarou Dino.

O comunista considerou o fato grave, “que vai causar um terremoto político profundo”, mas classificou de “delirantes” as teses de intervenção militar e de impeachment que tem surgido no país em função das denúncias.

“Impeachment não é uma opção política. Impeachment no presidencialismo é uma sanção diante de um crime de responsabilidade. Um ato praticado pelo presidente da República pessoalmente, não por terceiros. Não há nenhuma chance jurídica (de isso acontecer). No presidencialismo, impeachment é exceção”, explicou.

Dino elogiou a atitude da presidenta Dilma em defender que tudo seja investigado “sem que reste pedra sobre pedra” e que o juiz Sérgio Moro, que comanda as investigações, além do ministro Teori Zavascki, relator do processo no STF (Supremo Tribunal Federal) “são magistrados que vão conduzir as investigações bem”. Ele também descartou que o fato de delegados da Polícia Federal terem manifestados preferências políticas possam contaminar o resultado das investigações.

Dino citou mais de uma vez que os acontecimentos relacionados à Lava Jato vão provocar um terremoto no Congresso. “Estamos diante de fatos que implodiram o sistema de organização do jogo político. A reforma política se tornou um imperativo absoluto, o Congresso vai ter que deliberar. Só lamento que vai deliberar no meio de um profundo terremoto.”

Ainda sobre a reforma política, o governador eleito declarou que o melhor caminho é buscar uma constituinte exclusiva para deliberar sobre as mudanças no sistema político, mesma proposta defendida pelo PT e pela presidente Dilma. “Como tese, a da constituinte é a melhor de todas, em função do nível de legitimidade e da participação popular.”

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Escritório no Maranhão

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Sobrados

A governadora Roseana Sarney comemorou a notícia da instalação de um Escritório do Ministério da Cultura no Maranhão, esse que era um antigo pleito do Governo do Estado. Portaria de no 118, garantindo a unidade, foi publicada no Diário Oficial  da União desta terça-feira (11).

O Escritório vai facilitar e agilizar as demandas de interesse do Maranhão junto ao Ministério da Cultura, em relação a projetos e convênios voltados para o apoio e fortalecimento das diversas atividades desenvolvidas nessa área no estado.

“Ficamos muitos felizes por mais esse avanço que conquistamos para o Maranhão, um estado rico culturalmente, que só tem a ganhar com a instalação desse escritório. Agradecemos à presidenta Dilma por mais essa parceria firmada com meu governo”, declarou a governadora Roseana Sarney.

Foto: Biaman Prado

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Futuro de Roseana

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roseanasarney

A decisão da governadora Roseana Sarney (PMDB) de não mais se candidatar a senadora na eleição deste ano e ficar no cargo até o fim do mandato, por algum tempo fez parecer que a líder do grupo que será oposição a partir de janeiro de 2015 estaria mesmo se afastando definitivamente da vida política. Os mais recentes movimentos da peemedebista e algumas de suas declarações, no entanto, levam a crer que, mesmo que 2015 seja um “ano sábatico” – como ela mesmo definiu que seria – um retorno às disputas eleitorais não parece uma realidade distante.

Roseana só afirma que continuará atuando poliicamente, mas descarta disptuar novos mandatos. Para os aliados mais próximos, no entanto, há várias possibilidades para a governadora já a partir de 2015.

Ainda em 2010, quando se reelegeu governadora pela quarta vez, Roseana já dizia que não pretendia mais disputar eleições. Cumpriu a promessa este ano, apesar dos apelos dos aliados para que disputasse a vaga no Senado, para a qual foi eleito o socialista Roberto Rocha.

O dia 30 de setembro marcou a primeira vez em que Roseana admitiu a possibilidade de retorno à vida política. Na ocasião, durante a entrega de uma Unidade de Segurança Comunitária (USC) do Coroadinho, Roseana disse que não iria “largar a política” e deu a entender que descansaria em 2015 para, então, retornar à lide em 2016.

“Não vou me aposentar. Gosto do trabalho. Não vou largar a política. Ano que vem será um ano sabático para mim”, disse.

Desde então, várias foram as especulações em torno do futuro da governadora, a partir desta declaração.

Quase um mês depois, no dia 22 de outubro – durante visita à obra de urbanização do Espigão, entregue na sexta-feira – novamente o tema voltou à pauta. E, mais uma vez, a governadora admitiu que não se afastaria em definitivo da política. Afirmou não saber se ainda disputaria mandato eletivo, mas garantiu que continuaria “politicando”.

Segundo turno – Àquelas alturas, o comunista Flávio Dino (PCdoB) já havia sido eleito governador do Maranhão e Roseana mobilizava seu grupo para garantir a vitória de Dilma Rousseff (PT) no 2o turno da eleição presidencial no estado.

Desde o resultado das eleições presidenciais, a governadora passou a circular ainda mais nos meios políticos e populares, uma espécie de teste de popularidade. E foi aprovada.

Foi assim em Brasília, durante reunião do PMDB; em Imperatriz, ao visitar e inaugurar obras do governo ao lado do prefeito Sebastião Madeira (PSDB), e sexta-feira, em São Luís, quando entregou a primeira etapa das obras de urbanização do Espigão Costeiro da Ponta d’Areia.

A expressiva votação dde Dilma no Maranhão reforça a tese de que a governadora pode ser alçada a um posto no novo governo Dilma – o que se tornou ainda mais factível depois da recente recepção promovida a ela pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, em reconhecimento ao seu trabalho pela reeleição da presidente no Maranhão.

A posse em um ministério, entretanto, é apenas um dos caminhos que podem ser tomados pela governadora Roseana assim que ela deixar o Palácio dos Leões.

O Estado

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Saúde e família

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RoseanaSarney

A governadora Roseana Sarney (PMDB) deu fim às especulações sobre a possibilidade de vir a assumir qualquer cargo público partir de 1º de janeiro caso venha a ser convidada pela presidente Dilma Rousseff (PT).

Durante visita à Ragião Tocantina, Roseana Sarney disse ter compromisso com a família e que vai cuidar mais da saúde.

“Eu não aceitarei nenhum cargo público federal em 2015, eu tenho um compromisso com a minha família. O próximo ano será dedicado a minha família e também quero descansar um pouco e cuidar da minha saúde”, afirmou Roseana.

Nas entrevistas que concedeu à imprensa ontem, a governadora Roseana Sarney não confirmou se deixará o cargo antes de 31 de dezembro.

Nesta sexta-feira, às 17h, a governadora Roseana Sarney inaugura a obra de urbanização do Espigão, na Ponta D’ Areia – o local se transformou no novo cartão postal de São Luís. Ainda este mês, outra obra importante será entregue que é o ginásio Costa Rodrigues.

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Desmonte de uma fraude

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JoseSarneyvota

O senador José Sarney foi alcançado ontem por um documento da TV Amapá, repetidora da Rede Globo e membro da Rede Amazônica de Televisão. O motivo da declaração da empresa foi um vídeo que circula na Internet desde o início da semana. A empresa deixa claro: “Declaro para todos os fins que não é autêntico o vídeo atribuído a esta emissora.

Trata-se, na verdade, de uma montagem fraudulenta”. O que a TV Amapá esclarecia ao próprio Sarney diz respeito a um vídeo espalhado como vírus pela rede mundial de computadores. Nele, tentam fazer parecer que o senador votara em Aécio Neves (PSDB) nas eleições de domingo, o que é absolutamente mentiroso.

Sarney não só votou na presidente Dilma (PT) como vibrou com a sua vitória no Maranhão, a maior votação proporcional do país, com quase 80% dos votos. E no Amapá também a petista teve expressiva votação.

O vídeo manipulado baseou-se em imagens feitas pelos profissionais da emissora amapaense, destacados para cobrir, de forma jornalística, o voto do ex-presidente, como das demais autoridades que exerceram seu direito de voto no estado. A fraude contra Sarney, além de covarde, mostrou-se criminosa, típica do clima de campanha que se instalou no Maranhão nas eleições, criticado pelo próprio Sarney.

E teve o objetivo de indispor o senador com a presidente, o que não logrou êxito diante do agradecimento da própria Dilma pela votação alcançada no estado. A fraude agora é desmontada oficialmente, com a declaração da emissora amapaense.

Coluna Estado Maior/O Estado

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Contra o preconceito

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casas

A deputada eleita Andrea Murad (PMDB) publicou nota criticando profundamente a onda de preconceito contra os nordestinos. A deputada fez questão de postar uma imagem que retrata bem uma das grandes ações dos governos Lula e Dilma nos últimos anos.

“Gratidão. Esta é a palavra que melhor representa nós nordestinos nesta semana pós-vitória de Dilma Rousseff. Não me abalo com os bombardeios de ódio e preconceito com que estamos sofrendo pelo fato de sermos gratos àqueles que nos últimos 12 anos olharam para o nordeste brasileiro. Shakespeare disse que “a gratidão é o único tesouro dos humildes”. Epicuro diz que “as pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo”. Tem mais, Samuel Johnson relata bem que “a gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra em gente vulgar”.

E nós somos humilhados apenas por sermos gratos, é isso?

Pois somos gratos sim, a Lula, a Dilma e a boa parte de um governo que tornaram o nordeste mais prazeroso para os que vivem aqui e também para os que passam férias. Bom lembrar o que a história nos ensina, foi no nordeste que Pedro Álvares Cabral aportou pela primeira vez em terras brasileiras dando início a uma nova nação. Esta, cá pra nós, já deveria entender bem o que é democracia em um dos processos de escolha mais importantes para o brasileiros. Se o nordeste escolheu Dilma, tem seus motivos. E se o sul escolheu Aécio, também tem seus motivos. Simples assim.

Mas não podemos admitir, nem alimentar e nem reproduzir atos tão grosseiros, ofensivos e inadmissíveis contra os nordestinos ou qualquer outra região por causa de suas escolhas. Somos tão importantes quanto qualquer outros estados ou país e mostramos isso nas urnas. Não vi qualquer cidadão direcionar palavras ofensivas aos catarinenses, por exemplo, que, na sua maioria, escolheram Aécio para presidente. Nem xingamos ou ofendemos os sulistas por anunciarem suas escolhas e defenderem suas ideias. Todos nós somos brasileiros e merecemos respeito. Seria interessante se os mesmos que promovem esses ataques contra os nordestinos, conhecessem de perto realidades tão tristes. E foi isso que me incentivou a entrar na política, pra ajudar a melhorar a vida das pessoas, principalmente, dos menos favorecidos. E quem vivencia a realidade dessas pessoas sabe que não temos como olhar o mundo da mesma forma. Por isso, sou impulsionada a sair em defesa das vítimas de ataques como esses que estamos sofrendo.

E como é triste presenciar gente da mesma nacionalidade propagando palavras tão ofensivas contra os moradores de uma região. Moradores gratos pelas mudanças que presenciaram nos últimos anos. Quem encontrar um nordestino vai ouvir dizer com facilidade “já vivi em casa de barro, passei fome e meus filhos experimentaram a escuridão; mas hoje há luz, tenho um trabalho digno, casa própria, saúde e tenho filho na universidade federal, somos gratos sim, por tudo”.

O que relato aqui não significa que defendo 100% o governo Dilma. Como todos, ele possui falhas e precisa ser aprimorado sempre. Mas saio em defesa de nós nordestinos. E se alguém quiser mudar mais ainda essa realidade, que procure fazer política também no nordeste começando por Belágua onde 93,93% dos eleitores estão cheios de gratidão. E terminem em Miami onde 91,79% dos eleitores estão totalmente fora da realidade brasileira e, na sua maioria, entorpecidos pelo próprio egoísmo e consumismo.

Bom, agora as férias e as festas de fim de ano estão chegando e adivinha qual o destino preferido dos turistas? O nordeste. E nós, como bem educados que somos, vamos continuar recebendo de braços abertos nossos brasileiros do sul e sudeste.”

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Conheça Belágua

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Belagua

A maior votação proporcional alcançada pela presidente reeleita Dilma Roussef (PT) aconteceu em Belágua, a 280 km de São Luís, na região leste do Maranhão. Na cidade de apenas 6.524 habitantes, 93,93% dos votos válidos (3.558 votos) foram dados à candidata petista enquanto Aécio Neves (PSDB) obteve 6,07% (230 votos).

Pela segunda vez, Belágua entra no cenário nacional por apresentar índices expressivos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em dezembro do ano passado, o município registrou o maior salto econômico do país, subindo mais de mil posições no ranking de cidades por PIB per capita. Reportagem do G1 mostrou que o maior ganho da população foi sair da situação de pobreza extrema para a pobreza, impulsionada pelos programas de assistência social do governo federal somados à produção artesanal e venda de farinha de mandioca.

Dados do IBGE apontam que, em Belágua, a incidência de analfabetismo é de 52,11%. Apenas três ônibus estão na frota loca de veículos e dois hospitais públicos municipais oferecem um pequeno leque de serviços de saúde. A população tem maioria concentrada nas faixas etárias de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos. A estimativa é de que que, entre 2010 e 2014, o crescimento populacional tenha sido de 667 pessoas, o que leva a população a 7.191 habitantes no total.

Dez meses depois, o G1 voltou a Belágua para saber como está a cidade mais “dilmista” do Brasil e constatou que o cenário é o mesmo. Na maior parte do município, falta saneamento básico, água encanada e pavimentação das ruas, por exemplo, mas a população garante que já foi pior.

Neste mês, segundo a Caixa Econômica Federal, 1.292 famílias cadastradas receberam verba do Bolsa Família na cidade. Se consideramos a base mínima de 4 pessoas por família utilizada pelo IBGE, o programa beneficia de forma direta aproximadamente 5.168 pessoas, o equivalente a 79,2% da população belaguense.

Fotos e reportagem/Clarissa Carramilo

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