Presidente da Câmara assume em Davinópolis

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O presidente da Câmara de Vereadores de Davinópolis, Raimundo Nonato Martins (PRB), assumiu a prefeitura da cidade, distante 663 km de São Luís, nesta terça-feira (1º).

A Justiça determinou a prisão e o afastamento de José Rubem Firmo (PCdoB) do cargo após a Polícia Civil considerá-lo suspeito de mandar matar Ivanildo Paiva (PRB), que era prefeito da cidade. O crime foi em 11 de novembro de 2018. Rubem Firmo era vice de Ivanildo.

A cerimônia de posse de Raimundo Martins foi realizada na Câmara de Vereadores um dia após a prisão de José Rubem Firmo.

“O trabalho vai continuar. Precisamos do apoio de todos para a gente fazer esta nova etapa de trabalho no município de Davinópolis”, disse o prefeito interino.

Depois da solenidade na Câmara, todos seguiram para a sede da prefeitura, onde Raimundo Martins nomeou os secrertários. Com a mudança na prefeitura, Manoel Neco (PCdoB) assume então a presidência da Câmara de Vereadores.

G1 Maranhão

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Polícia esclarece motivos da morte de prefeito

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Os motivos do assassinato do então prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva (PRB), no dia 11 de novembro, foram dívidas e desentendimento político com o vice José Rubem Firmo (PCdoB) dentro da administração da prefeitura, segundo o delegado Praxíteles Martins, que comanda a investigação do caso.

As informações da Polícia Civil de Imperatriz dão conta de que a motivação da morte de Ivanildo Paiva foram promessas não cumpridas a José Rubem, como o pagamento de R$ 300 mil após a reeleição da chapa, além de Ivanildo não ter entregue o controle político da Secretaria de Educação do município a José Rubem. Esses acordos teriam sido feitos a época da campanha quando ambos buscavam a reeleição.

“Ele (José Rubem) não admite a participação no crime, mas a motivação é que quando foram eleitos, eles fizeram um acordo que envolvia duas secretarias e não foi cumprido. De imediato até que o Ivanildo cumpriu, mas no primeiro ano do primeiro mandato ele substituiu o pessoal das duas secretarias. Na reeleição, houve promessa de vantagem em dinheiro de R$ 300 mil, dos quais só repassou R$ 100 mil, e prometeu a Secretaria de Educação, mas acabou não ‘dando’. Por fim, Ivanildo prometeu que se licenciaria do cargo por quatro meses para que José Rubem assumisse a prefeitura”, revelou o delegado.

Segundo o delegado Praxíteles, a situação ficou mais tensa ainda entre os dois quando José Rubem tentou articular uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Davinópolis, mas Ivanildo Paiva soube e conseguiu evitá-la.

“O Rubem então ficou afundado em dívidas, devendo banco e agiotas e começou a se desfazer das empresas dele. Vendeu posto de combustível, padaria e, por fim, estava vendendo a casa que ele morava. Aí, a única alternativa que ele encontrou para assumir a prefeitura e refazer o patrimônio dele foi assassinando o titular. Ele dez isso com a ajuda do Messias, que é um amigo dele e que tem interesses em comum, pois é empresário com interesse em prestar serviço para o município e trabalha com agiotagem. Então eles contrataram as pessoas que participaram diretamente no crime”, concluiu o delegado.

Para o delegado, o crime está praticamente elucidado, com oito pessoas presas envolvidas de alguma forma no homicídio.

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Vice é preso suspeito de mandar matar prefeito

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O prefeito José Rubem Firmo (PCdoB), de Davinópolis, que fica a 483 km de São Luís, foi preso nesta segunda-feira (31) como um dos suspeitos de ser mandante do assassinato do ex-prefeito da cidade, Ivanildo Paiva. De acordo com informações da polícia, ele foi preso em casa e levado até a Delegacia Regional de Imperatriz.

José Rubem Firmo era vice de Ivanildo Paiva e tomou posse no último dia 14 de novembro. Anteriormente, outras sete já haviam sido presas, inclusive dois policiais. O último foi o empresário Antônio José Messias, também por suspeita de ser um dos mandantes.

De acordo com o delegado, Praxísteles Martins, a investigação vinha acontecendo a mais de um mês. “Não houve resistência alguma, foi uma diligência tranquila tanto no cumprimento da prisão como em relação a busca na casa do investigado. Nós iniciamos essa investigação há cerca de um mês e 20 dias, hoje a gente chega em um resultado bem próximo no encerramento do inquérito com a prisão daquele que é apontado nos atos como o mandante do crime”, explicou.

Além da busca e apreensão na casa José Rubem Firmo, foi requerido ainda a suspensão do exercício do cargo de prefeito. Segundo o delegado o presidente da câmara foi comunicado para tomar as providências cabíveis.

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Tema destaca trabalho da Polícia no caso Ivanildo

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O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), prefeito Cleomar Tema, destacou, nesta quinta-feira (27), o trabalho eficaz desenvolvido pela Polícia maranhense e que resultou na prisão de vários envolvidos no assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva.

O crime aconteceu mês passado e chocou o estado pela sua brutalidade. O gestor foi executado com vários tiros em uma fazenda de sua propriedade, localizada na zona rural da cidade.

Ainda em novembro, Tema reuniu-se com a cúpula da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), oportunidade na qual solicitou empenho e celeridade no que se refere a elucidação do assassinato.

“A resposta da Polícia foram as prisões de vários envolvidos, inclusive do possível mandante, neste crime bárbaro. Assim como cobrei de público celeridade nas investigações, venho, de público, parabenizar o trabalho do sistema de Segurança Pública do estado”, afirmou o líder municipalista.

Ontem, Policiais Civis prenderam o fazendeiro Antônio José Messias, de 62 anos, mais conhecido na região como “Messias do Pneu Zero”. Ele é acusado de ser o mandante do crime. Antônio José possui empreendimentos em Davinópolis e disputou, sem sucesso, o cargo de vereador no município em duas oportunidades.

Já haviam sido presos, acusados  de envolvimento no crime, Francisco de Assis Bezerra Soares, conhecido como “Tita”, que é policial militar no Pará e foi detido em Dom Elizeu; José Denilton Guimarães, conhecido como “Boca Rica”, que é mecânico; Willame Nascimento da Silva, policial militar do Maranhão lotado em Grajaú; e Jean Dearlen dos Santos, o “Jean Listrado”, que, segundo as investigações, é pistoleiro.

Tita e José Guimarães, segundo a polícia, foram os responsáveis pela articulação para a contratação dos assassinos. E segundo a Polícia Civil, Jean Listrado e Willame da Silva foram chamados para serem os executores.

Foto: Divulgação

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Presos suspeitos de matar prefeito de Davinópolis

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A Polícia Civil do Maranhão prendeu, na manhã desta quarta-feira (11), quatro suspeitos de matar de Ivanildo Paiva (PRB), que era prefeito de Davinópolis, no dia 11 de novembro, na zona rural do município. A cidade onde aconteceu o crime fica distante 663 km de São Luís.

A operação cumpre mandados de busca e apreensão e prisão nas cidades de Barra do Corda, Grajaú e Imperatriz, no Maranhão, e Dom Elizeu, no Pará. Entre os presos, até o momento, estão dois policiais.

Os presos são Francisco de Assis Bezerra Soares, conhecido como “Tita”, que é policial militar no Pará e foi preso em Dom Elizeu; José Denilton Guimarães, conhecido como Boca Rica, que é mecânico; Willame Nascimento da Silva, policial militar do Maranhão lotado em Grajaú, e Jean Dearlen dos Santos, o “Jean Listrado”, que segundo as investigações é pistoleiro. Outros dois mandandos de prisão ainda estão em aberto, portanto seis pessoas devem ser presas ao fim da operação.

Tita e José Guimarães, segundo a polícia, foram os responsáveis pela articulação para a contratação dos assassinos. E segundo a Polícia Civil, Jean Listrado e Willame da Silva foram chamados para serem os executores.

As prisões desta terça-feira (11) são a primeira parte da operação, que visa prender os envolvidos na execução do crime. Na sequência, com os depoimentos deles, a polícia pretende chegar aos mandantes e entender a motivação do homicídio. A operação policial coincide com a data que marca um mês da morte de Ivanildo.

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Morte do prefeito de Davinópolis segue sem solução

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assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva (PRB), completa um mês sem nenhuma prisão de quem teria cometido o crime. Na manhã do dia 11 de novembro, o corpo de Ivanildo foi encontrado com vários tiros a cerca de 2 km da sede da sua fazenda, na zona rural do município.

O carro do prefeito foi encontrado abandonado na BR-010, ao lado da mata do 50 BIS, em Imperatriz. Após o crime, as investigações apontam que o crime foi planejado e com um mandante.

A polícia também já descartou a hipótese da morte ter sido na fazenda e divulgou o retrato falado de dois suspeitos do assassinato.

No entanto, até o momento ninguém foi preso. De acordo com a Polícia Civil, as investigações continuam. Após a morte de Ivanildo, José Rubem Firmo (PCdoB) tomou posse no cargo de prefeito de Davinópolis, em solenidade na Câmara Municipal da cidade no dia 13 de novembro.

De acordo com as investigações, no corpo de Ivanildo haviam marcas de tortura e cerca de sete disparos causados por arma de fogo. O delegado regional de Imperatriz, Eduardo Galvão, também diz que o prefeito informou à família que iria dormir na fazenda, onde ele costumava ir para descansar.

O corpo de Ivanildo Paiva foi sepultado na manhã do dia 13 de novembro, no Cemitério Campo da Saudade, em Imperatriz, a 626 km de São Luís.

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Famem pede celeridade no caso Ivanildo Paiva

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O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Cleomar Tema, reuniu-se, nesta segunda-feira (12), com representantes da cúpula da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).

Na oportunidade, o líder municipalista solicitou empenho e celeridade no que se refere a elucidação do assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva.

O gestor foi encontrado morto em um terreno próximo à sua fazenda neste último domingo. Ele foi executado com pelo menos sete tiros.

Tema foi recebido pelo subsecretário estadual de Segurança Pública, Saulo de Tarso, que representou o titular da pasta, Jefferson Portela, que está viajando a trabalho.

Também participaram do encontro o delegado-geral Leonardo Diniz; Geraldo Nascimento, Marcelo Freitas e Ilan Kelson – diretor-executivo, chefe de gabinete e assessor jurídico da Federação, respectivamente.

Cleomar Tema, além de ratificar o pedido de celeridade nas investigações, relatou ao subsecretário o sentimento de insegurança que, hoje, toma conta dos prefeitos e prefeitas maranhenses.

“O prefeito, na maioria dos casos, anda com medo, temeroso de que, a qualquer momento, pode ser abordado por um criminoso e tornar-se vítima de uma situação pior. É necessário que os gestores tomem precauções, reforcem sua segurança”, comentou o prefeito de Tuntum.

Saulo de Tarso informou que, tão logo a SSP tomou conhecimento da morte de Ivanildo Paiva, foram mobilizadas equipes policiais que, no atual estágio, estão sendo coordenadas por quatro delegados da Polícia Civil.

“Já possuímos uma linha definida de investigação. O trabalho está sendo feito com cuidado, mas também obtendo celeridade. Temos profissionais qualificados trabalhando no caso. E em breve, garanto, faremos os anúncios necessários. Agradeço a visita do presidente Tema, que é um defensor dos prefeitos e prefeitas do estado”, disse.

Tema agradeceu a receptividade dispensada a ele pelos representantes da Secretaria.

“Sou sempre muito bem recebido pelos profissionais que fazem a Secretaria de Estado da Segurança Pública, um dos setores que, sem dúvida, avançou muito no governo Flávio Dino”,

Foto: Divulgaçào

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Prefeito foi executado com seis ou sete tiros

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A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) periciou o local do crime e o corpo do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva, que foi morto neste domingo (11). Segundo a polícia, o prefeito foi assassinado por arma de fogo.

“O exame de necropsia ainda vai ser finalizado, mas a princípio seria em torno de seis a sete disparos”, diz o delegado Praxísteles Martins, titular da DHPP em Imperatriz.

O corpo de Ivanildo foi encontrado a 2 km de sua chácara no povoado Juçara, em Davinópolis. Já o carro do prefeito foi encontrado abandonado na BR-010, ao lado da mata do 50 BIS, em Imperatriz. Até o momento, após perícia foram encontradas pequenas manchas de sangue e sinais de resistência da vítima em seu quarto na chácara.

“Tinha pequenas manchas de sangue no quarto, mas algo bem discreto. Os móveis não estavam revirados, mas pode até ter havido luta corporal. Tinha sinais de que houve certa resistência”, disse o delegado Praxísteles.

O delegado regional de Imperatriz, Eduardo Galvão, também informou detalhes sobre o dia e o local onde ele pode ter sido morto. Segundo as investigações, na sexta-feira (9) o prefeito informou à família que iria dormir na chácara, onde ele costumava ir para descansar.

“Ele foi sozinho para a chácara e depois desapareceu. Pelas informações, ele aparentemente não foi morto onde foi encontrado, mas morto em algum local e transportado na caminhonete, ou morto na caminhonete e transportado até o local. No local, ele foi encontrado sem camisa, de bermuda, e com tiro no peito”, informou o delegado Eduardo Galvão.

Agora a polícia aguarda os resultados da perícia e começa a ouvir testemunhas, mas ainda não há uma linha de investigação. A ideia é conhecer um pouco da história da vítima nos últimos dias e meses para traçar uma linha mais definida para a investigação.

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Prefeito de Davinópolis é morto a tiros

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A polícia confirmou neste domingo (11), a morte do prefeito de Davinópolis, a 663 km de São Luís, Ivanildo Paiva (PRB).

Ele foi morto a tiros.

Segundo informações, o prefeito teria saído ontem à noite para dormir na sua fazenda que fiza na zona rural de Davinópolis.

Na manhã deste domingo, o corpo do prefeito foi encontrado a 2 Km da fazenda. Ele estava sem camisa e vestia uma bermuda preta.

O carro do prefeito foi encontrado abandonado na BR-010, ao lado da mata do 50 BIS, em Imperatriz.

Ivanildo Paiva tinha 57 anos e foi eleito prefeito de Davinópolis em 2016 com 4.604 votos (49.37%).

Foto: Site da Prefeitura de Davinópolis

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Escola abandonada

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Davinopolis

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS), vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa, durante seu pronunciamento na terça-feira (29), denunciou a situação da educação no município de Davinópolis que, segundo ele, não tem recebido a devida atenção do poder público.

“Durante a visita ao município de Davinópolis, nos deparamos com uma escola municipal totalmente abandonada. Trata-se da Escola Municipal Maria Lucilene Moreira, escola mantida pela Prefeitura de Davinópolis e que está com o prédio deteriorado e uma quadra totalmente esquecida. A quadra foi concluída e ficou abandonada? Ou a quadra nem foi concluída e ficou abandonada durante a sua construção?”, indagou o parlamentar que solicitou, ainda, encaminhamentos para uma averiguação, pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, na cidade de Davinópolis, em especial na Escola Municipal Maria Lucilene Moreira, e a revitalização da instituição.

Na ocasião, Wellington apresentou proposições solicitando a perfuração de poços no município, localizado a 8km de Imperatriz.

As proposições do parlamentar foram encaminhadas ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, solicitando que adotasse providências a fim de realizar a construção de poços artesianos na cidade de Davinópolis, em específico nos Assentamentos Juçara; 1º de Maio e Alegria; e ainda nos Povoados São Raimundo, Mata Grande, Vila São Luís e Alto do Maurício.

Ao se pronunciar, o parlamentar destacou que a construção de poços artesianos nas localidades solicitadas em muito auxiliaria a população de Davinópolis, pois, segundo ele, zelaria pela dignidade humana de cada cidadão davinopolitano.

“Atendendo às demandas da população de Davinópolis, solicitamos, através de indicações, a perfuração de poços artesianos em diversos povoados e assentamentos. É fato que em tais localidades há inúmeras famílias que sofrem com as mazelas de não possuir o sistema de abastecimento de água para consumo em suas casas, o que torna a perfuração de poços uma ação capaz de atenuar tal cenário. Ressalta-se assim não a simples construção de poços, mas o zelo pelo princípio que deve ser preponderante em nosso estado: a dignidade da pessoa humana”, afirmou.

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