Edivaldo abre vantagem de 14 pontos
A pesquisa do Instituto Data M divulgada, neste domingo (28), aponta o crescimento de Edivaldo (PDT) na disputa eleitoral para a Prefeitura de São Luís. O placar nas intenções de voto mostra o candidato pedetista com uma vantagem de mais de 14 pontos sobre Eliziane Gama (PPS) e 20 pontos sobre Wellington do Curso (PP), seus principais adversários.
Na pesquisa estimulada, onde são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor, Edivaldo está com 35,5% de intenções de voto, Eliziane Gama com 20,9%, Wellington do Curso com 15,2%, Rose Sales (PMB) com 4,7%, Fábio Câmara (PMDB) com 4,1%, Eduardo Braide (PMN) com 2,6%, Cláudia Durans (PSTU) com 0,3%, Zé Luis Lago (PPL) com 0,2% e Valdeny Barros (PSOL) não pontuou. 9,8% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 6,7% não sabem ou não responderam.
Em relação à pesquisa anterior divulgada pelo Instituto Data M, Edivaldo cresceu 9,8 pontos, enquanto Eliziane Gama subiu 1,9 pontos e Wellington do Curso ganhou 2,4 pontos.
A vantagem de Edivaldo é ainda maior quando considerados apenas os votos válidos – votos direcionados a um candidato e que não incluem os brancos e nulos.
Edivaldo aparece com 42,5% das intenções de voto, Eliziane Gama 25,0%, Wellington do Curso 18,2%, Rose Sales 5,6%, Fábio Câmara 4,9%, Eduardo Braide 3,1%, Cláudia Durans 0,4%, Zé Luis Lago 0,2% e Valdeny Barros 0,0%.
Na pesquisa espontânea, onde o eleitor não recebe o nome dos candidatos, Edivaldo também aparece na frente com 21,7% das intenções de voto, seguido de Eliziane Gama com 7,0%, Wellington do Curso 6,1%, Rose Sales 3,3%, Fábio Câmara 1,7%, Cláudia Durans 0,7%, Eduardo Braide 0,2% e Zé Luís Lago 0,1%. 9,9% disseram que não irão votar em prefeito e 49,3% não sabem ou não responderam.
O levantamento, encomendado pelo Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Maranhão/ Sinduscon e TV Difusora, entrevistou 1.000 eleitores, entre os dias 25 e 27 de agosto, e foi registrado na Justiça Eleitoral, no dia 22 de agosto, sob o protocolo MA02635/2016. A margem de erro da pesquisa é de 3,1% para mais ou para menos, sendo 95% de confiabilidade.