Sectur muda direção do Teatro Arthur Azevedo

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CelsoBrandaoO Teatro Arthur Azevedo já está sob nova direção.

O produtor cultural e secretário adjunto de Cultura, Celso Brandão assume o cargo no lugar do jornalista e imortal Américo Azevedo Neto que ficou um ano e meio no cargo.

Essa mudança já estava planejada pelo secretário de Culturae Turismo (Sectur), Diego Galdino e era bastante aguardada pela classe artística.

Desde que assumiu a pasta, Diego “cansou” de ouvir reclamação de artistas e produtores a respeito da gestão de Américo no TAA.

Brandão falou sobre o novo desafio e da oportunidade que tem de colocar em prática a experiência acumulada desde 15 anos de idade.

“Desde os meus 15 anos vivo isso, no mundo das artes. É uma oportunidade de colocar a serviço da sociedade toda a nossa experiência acumulada ao longo de todos esses anos. Perto de comemorar 40 anos de idade e com os 200 anos que se avizinha do Teatro. Pra mim é sensacional”, adiantou Celso Brandão.

Celso Brandão prometeu abrir as portas do teatro Arthur Azevedo para a classe artística.

“Vou trabalhar muito e abrir as portas do teatro para a classe. Estive recentemente em reunião com o Fórum de Artes Cênicas, as propostas deles são bem afinadas com as minhas. Fui produtor por 10 anos no Departamento de Cultura da UFMA. Sou amigo da classe. Cantei, produzi, participei de diversas produções e não tenho dificuldade de acolher ninguém”, disse.

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Governo fará credenciamento de serviços artísticos

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DiegoGaldino

Com o objetivo de tornar a contratação de serviços artísticos pela Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Maranhão cada vez mais democrático e transparente, será aberto no próximo dia 28 de março um processo de credenciamento. A partir dessa data, artistas, grupos e bandas que desejem ser contratados para participar de programações oficiais do Governo do Maranhão devem participar do processo.

Para se inscrever, os interessados precisam ir até a sede da secretaria (Rua Portugal, Praia Grande, São Luís) buscar o formulário de inscrição e lista de documentos necessários ou baixar esses documentos do portal da cultura (www.cultura.ma.gov.br). Em posse dos documentos necessários e formulário preenchido, o material deve ser entregue e protocolado na sede da secretaria.

A partir da inscrição, uma comissão de avaliação formada por servidores da Sectur irá classificar os inscritos em uma lista ordenada por critérios claros para divulgação no Diário Oficial. “O credenciamento ficará aberto de forma permanente e divulgaremos a lista classificatória periodicamente após análises. Desta forma, os artistas, grupos de bandas artísticas do Maranhão terão igualdade de oportunidade para trabalhar para o Governo”, explicou o secretário de Estado de Cultura e Turismo do Maranhão, Diego Galdino.

No caso específico do São João 2016, os artistas, grupos e bandas interessados em integrar a programação oficial do Governo do Maranhão devem se inscrever até o dia 29 de abril, para que haja tempo hábil de avaliação de todas as inscrições.

“Como precisamos fechar a programação do São João com antecedência a fim de potencializar a divulgação e atrair brincantes para essa festividade, só serão consideradas as inscrições realizadas até o dia 29 de abril”, explicou a Superintendente de Ação e Difusão Cultural, Jô Brandão.

Foto: Divulgação/ Sectur

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Artistas defendem Camarão na Cultura

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FelipeCamarao

Quando o bloco do Carnaval passar deverá levar o secretário de Cultura, Felipe Camarão a ocupar uma nova pasta dentro da administração Flávio Dino.

O governador teria confirmado hoje à imprensa a saída de Camarão da Cultura, mas não confirmou qual o seu destino. Com o próprio Camarão, Flávio Dino ainda não teria tratado do assunto abertamente, mas Camarão estaria cotado para uma pasta próximo ao governador (Casa Civil ou Articulação Política?). Também se cogita a ida para Indústria e Comércio.

A notícia da possível saída de Camarão da Cultura provocou uma reação de artistas nas redes sociais. E não era para menos, em pouco tempo Felipe Camarão conseguiu apagar a fogueira que se acendeu na Cultura na gestão da professora Ester Marques que inclusive ninguém lembra mais que foi secretária.

Felipe arrumou a casa e virou uma espécie de “porto seguro” dos artistas maranhenses que querem a sua permanência na pasta.

O cantor e compositor Mano Borges destacou a importância de Felipe Camarão para a Cultura apesar de pouco tempo no cargo. “Se for verdade é uma perda para as artes do Maranhão. Esse jovem e talentoso secretário vem desenvolvendo um belíssimo trabalho”, destacou.

ManoBorges

O ator de Pão com Ovo, César Boaes que interpreta Clarisse Milhomem lançou a campanha Fica Felipe!!!

CesarBoaesPaocomOvo

O ator Charles Júnior, o Zé Maria de Pão com Ovo e o compositor Adão Camilo também engrossaram a campanha lançada por César Boaes.

CharlesJunior

Adao

O cantor e compositor Tutuca Viana também questiona a saída de Camarão.

Tutucacompositor

Surama-Castro

Bem, já disse aqui que Felipe Camarão ao lado de Duarte Júnior foram os destaques no primeiro ano da gestão de Flávio Dino e portanto, a sua escolha foi um acerto do governador.

A sua permanência na pasta será sem dúvida mais um acerto da atual gestão. E que bom para Felipe Camarão que esteja sendo reconhecido por nossos talentosos artistas!!!!

Foto: Diego Chaves

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Dilema na Cultura

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FelipeCamarao

Perto de completar três meses à frente da Cultura, o secretário Felipe Camarão já contabiliza resultados positivos para o Governo do Maranhão após a saída de Ester Marques, mas também começa a causar preocupação. Felipe vai continar na Cultura ou vai retornar à Gestão e Previdência?

Desde que assumiu o cargo no dia 4 de agosto, Felipe Camarão deixou claro que a sua permanência na cultura seria temporária só não havia definição por quanto tempo. Mesmo assim, nunca tive a menor dúvida que Camarão rapidamente conseguiria mudar o quadro na Cultura.

A sua misão inicial era apagar o incêndio que tomou conta da pasta nos primeiros meses do governo Flávio Dino. E já podemos dizer que o incêndio já foi controlado. Existem alguns focos apenas no Teatro Arthur Azevedo.

Camarão passou a receber os artistas e a colocar em prática as inúmeras sugestões que recebeu. Alguns projetos e processos que não andavam já estão em pleno funcionamento. O resultado é a satisfação geral da classe artística. “Ele abriu as portas da Secretaria para os artistas e produtores culturais. Recebe a todos e tem dado respostas rápidas e positivas aos problemas”, contou um artista ao blog.

Mas é exatamente daí que vem a preocupação neste momento. Embora Felipe tenha gostado do desafio, na medida em que o tempo passa e que as coisas são colocadas no trilho na Cultura, pode estar chegando o momento da sua saída (que pode ocorrer até fevereiro) o que não seria bom nem para os artistas, nem para o governador Flávio Dino. “Agora que as coisas começam a andar não é hora de pensar em mexer até porque o começo foi muito ruim”, destaca outro artista.

Acho que a tranquilidade estabelecida por Felipe Camarão na Cultura em apenas 90 dias o credencia mais do que nunca a permanecer no cargo, mesmo que ele não queira. E deve levar o governador a pensar mais sobre o assunto, pois pelo que tenho ouvido a classe artística de maneira em geral quer a contionuidade do trabalho que só está começando.

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Passos de Camarão

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FelipeCamarao

A escolha de Felipe Camarão para o lugar de Ester Marques na Secretaria de Estado da Cultura é vista como uma grande interrogação em meio à classe artística maranhense. Ninguém sabe se as coisas vão ficar melhor ou pior do que estavam.

Por ser desconhecido na cena cultural, os mais apressados logo dirão que Felipe Camarão não dará certo na pasta. Mas não é bem assim. Felipe tem algo que todo gestor precisa que é credibilidade. E isso já tive a oportunidade de constatar em conversa vários artistas que tem nele a melhor expectativa possível.

Sempre digo, por exemplo que a saúde deveria ser modelo nas cidades onde o prefeito eleito é um médico, mas o que vimos de maneira em geral não é isso. Sem gestão as coisas não funcionam nem na Cultura e nem em qualquer outra área. Quantos bons treinadores de futebol não foram jogadores ruins ou medianos?

Não é pelo fato de não circular no meio artístico que Felipe Camarão tem tudo para fracassar. Não é este o fator mais importante para quem vai assumir uma pasta tão importante como é a cultura para o estado do Maranhão. Ele precisa se cercar de uma equipe de técnicos na área cultural e estabelecer de imediato um diálogo com a classe artística para conhecer melhor o meio.

Além disso, dentre as primeiras medidas deve honrar compromissos assumidos pela gestão e que sempre atrapalham. A gente sempre escuta por ai que os cachês das brincadeiras demoram ser pagos. Para isso não é necessário ser nenhum PHD em cultura ou mesmo um artista. Precisa apenas ter palavra e honrar os compromissos financeiros assumidos em dia.

Felipe Camarão deve fazer funcionar a Lei de Incentivo à Cultura. Ela precisa ser disponibilizada ao maior número de artistas possível. Dever ser uma “Lei para todos”.  Neste sentido é necessário, no entanto criar um grupo que possa auxiliar os artistas na elaboração de projetos para aquecer o nosso caldeirão cultural.

Outro aspecto importante: Carnaval e São João já são datas consolidadas, por isso é necessário criar uma agenda e calendário que garantam aos artistas eventos durante todo o ano. Assim, até o turismo no estado será aquecido pela efervecência da nossa cultura.

Essas são apenas algumas ideias que considero importantes para um bom começo… Ou melhor para um recomeço do governo na Cultura que mais do que nunca se faz necessário.

Se Felipe Camarão tiver a sensibilidade que a cultura necessita tem tudo para navegar com muita tranquilidade e dar uma imensa contribuição no sentido de fomentar de fato a cultura no Maranhão.

Camarão é uma aposta do governo… E acredito que tem tudo para dar certo… Basta seguir este caminho.

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Camarão na Cultura

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FelipeCamarao

O governador Flávio Dino (PCdoB) confirmou no twitter a tão esperada saída de Ester Marques da secretaria de Cultura. A mudança foi anunciada uma semana após o protesto realizado pela classe artistica em São Luís por políticas públicas na Cultura.

Em seu lugar assume Felipe Camarão que estava na secretaria de Gestão e Previdência.

Para o lugar de Camarão, o governador confirmou o nome de Lilian Gonçalves Guimarães que era secretária adjunta de Gestão e Previdência.

Mesmo deixando a Secretaria de Cultura, Ester Marques continuará no governo e passa a integrar a assessoria especial do governo do Estado. Ela vai cuidar da execução do PAC Cidades Históricas.

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Mudar ou continuar errando

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JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Normalmente publico meus textos aos domingos, aqui mesmo nesta página de opinião, mas, excepcionalmente, porque a ocasião requer, o faço nesta quarta-feira, 29 de julho, pois soube que na tarde deste dia um grupo de jovens artistas estará se reunindo na Fonte do Ribeirão para fazer uma manifestação, ordeira e pacífica, contrária à permanência da secretária de Cultura Ester Marques, frente aos destinos da pasta em nosso Estado.

Não obstante, depois deste meu texto, a minha “amiga” secretária de Cultura do Estado, Ester Marques, vai ficar me devendo um favor impagável, pois se é verdade que ela está prestes a ser substituída no comando do órgão gestor da cultura do Maranhão, depois que o governador Flávio Dino e outros importantes membros do governo lerem o que a seguir direi, ela não sairá tão cedo da SECMA.

Ao que tudo indica, ou pelo menos segundo dizem algumas pessoas ligadas ao governo, Ester Marques só ainda não saiu porque a mídia sarneyzista não para de dizer que ela precisa ser substituída, por estar fazendo uma gestão desastrosa ou pior ainda, uma gestão inócua, ineficaz e ineficiente. O que tem acontecido é que se a mídia diz uma coisa, o governo faz exatamente o oposto, para se afirmar como independente e não manipulável.

Então vou fazer o inverso: nunca antes na história de nosso Estado tivemos uma gestão tão maravilhosa, tão eficiente, eficaz e efetivamente realizadora quanto esta. Nem Padilha, que é músico, nem Bucão que é poeta e muito menos Olga que era uma espécie de coringa de Roseana fizeram tanto pela cultura de nosso Estado em todas as suas gestões reunidas que a atual secretária em apenas sete meses.

Nunca antes tivemos pessoas tão equilibradas, ponderadas, de visão tão aberta e voltadas para os rumos e os melhores caminhos de nossas artes e manifestações culturais.

Agora falando sério: antes de assumir a SECMA, Ester era minha amiga, conversávamos sobre cultura, filosofia, tínhamos um ótimo relacionamento… Desde que assumiu o cargo parece que algo mudou, tornou-se uma pessoa ainda mais difícil, distante, cheia de firulas policialescas e politizadas…

O que tem acontecido é que tanto ela quanto seus assessores tem destratado a classe artística de maneira geral, mais especificamente de maneira política, como se a arte e a cultura tivessem partidos. Fazem isso na tentativa de agradar ao poder, coisa que tenho certeza, não foi requisitada pelos poderosos, a menos que eles sejam tolos, infantis e burros, pois nesse setor da administração pública, política partidária não deve e não pode entrar.

Um destacado colaborador seu, funcionário do governo federal, que passou seis meses trabalhando na SECMA a partir das 17 horas, depois de seu expediente normal, desacatou um artista que contestou algumas informações e dados sobre a lei de incentivo a cultura. A própria secretária indagada sobre a lei, disse a um grupo de produtores culturais que a lei era muito ruim e que precisava ser mudada, quando disseram a ela que ela mesma fez parte da comissão responsável pela seleção dos projetos, durante três anos, ela desconversou e deu mais uma desculpa esfarrapada.

Só há duas coisas boas na SECMA atualmente, alguns funcionários de carreira que não a deixam parar e a dra. Caroline Veloso, que mesmo sem nenhuma experiência, atende as pessoas com gentileza e presteza, mesmo que com uma desconfiança assustadora, marca que parece ser de todo o Governo.

Minha paciência para com Ester se esgotou bem depois do chá de cadeira de quatro horas que ela me deu. Resolvi esquece-la quando soube, de fonte segura, que uma vez quando liguei para ela, esta fez um gesto de repulsa e nojo referente a mim. Memória e dignidade não é coisa que todo mundo tenha.

Por isso é que suplico para que a secretária de Cultura do Maranhão não seja substituída. Senhor governador, não tire a secretária de Cultura, pois ela tem feito um excelente trabalho. Todos que pedem a sua saída, o fazem por terem algum interesse contrariado. Os oposicionistas a seu governo querem que o senhor a substitua para depois dizerem que o senhor é fraco, que é manipulável, que lhe pautam. Todos só querem o pior para seu governo. Não se deixe influenciar por essa gente que só quer o mal do Maranhão, que passou 50 anos se aproveitando das benesses do Estado.

Voltando a falar sério agora. O que os produtores culturais poderiam ter contra Ester, que não o tivessem mais ainda contra Olga, que é mais corpo estranho que esta, que nada sabia de cultura maranhense!? Pensem! Há algo de muito errado nisso.

Sei que ficaria ruim para o governo substituir um secretário com menos de três meses de administração, mas com sete, já dá para saber que não adianta insistir!

É uma pena que depois de hoje vá ter perdido uma amiga que me era cara, de quem gostava muito, mas foi ela quem quis assim.

Foto: Zeca Soares

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Manifestação de artistas

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FontedoRibeirao

Artistas maranhenses realizam na próxima quarta-feira (29), uma manifestação por políticas públicas para a cultura. A manifestação vai ocorrer às 16h, na Fonte do Ribeirão.

Os artistas vão cobrar do Governo do Estado e Prefeitura de São Luís políticas para a cultura maranhense.

Na semana passada, os artistas maranhenses foram surpreendidos com o aumento das taxas para realização de espetáculos no Teatro Arthur Azevedo em alguns casos acima de 100%.

Muitos reclamam dificuldade, ainda para recebimento dos cachês de apresentações no São João e a demora também no pagamento de cachês do Carnaval.

Sem falar na chiadeira de muitos artistas que não estão sendo contemplados na programação oficial nos eventos realizados pelo Governo do Estado e Prefeitura de São Luís. Além da condição de trabalho ruim em nossos teatros.

Resumindo, os artistas vão pedir atenção e sensibilidade das nossas autoridades com a classe.

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Erro ou revanchismo?

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Não é a primeira vez que vejo artistas reclamando do processo de avaliação por parte dos órgãos de Cultura no Maranhão para contratação de artistas e brincadeiras para a programação em datas festivas como Carnaval e São João.

Muitos reclamam de apadrinhamento e favorecimento, outros da falta de critérios ou de sensibilidade na avaliação dos projetos.

Vejam só o que aconteceu com o conhecido cantor e compositor Alberto Trabulsi. Foi erro mesmo ou revanchismo?

“A menos que eu tenha cometido um erro brutal, só posso dizer que essa comissão não se deu ao trabalho de ver meu projeto, ou usou de revanchismo pra cima de mim”, escreveu Trabulsi.

AlbertoTrabulsi

Zero com um repertório desses é no mínimo uma grande brincadeira…

Vale uma reflexão e correção de eventuais equívocos.

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Cultura e política

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LuisCarlosDias

O compositor Luís Carlos Dias publicou um desabafo em seu perfil no Facebook após receber um e-mail da Secretaria de Estado da Cultura que lhe exclui da programação do Carnaval que será promovido pelo Governo do Maranhão.

Luís Carlos Dias lamenta o fato de ter participado da campanha do então candidato a governador Flávio Dino e agora se diz perseguido.

“Me empenhei de corpo e alma na campanha de governador, ganhamos, e por ter apoiado o Flávio Dino, a seis anos fui cortado do incentivo da cultura do estado, pelo antigo governo, até aí tudo bem, como também nunca entrei até hoje no incentivo cultural da func, município, agora ontem recebí um e-mail, da “Secretaria de Estado da Cultura”, dizendo que eu tô fora do carnaval. Eu ajudei eleger pessoas pra me perseguir também, o que eu posso pensar disso, estou decepcionado…”.

Esse é um exemplo claro da utilização da cultura como moeda de troca da política.  A cultura não deve ser norteada por esse tipo de política.

Os critérios para a contratação de artistas e brincadeiras devem ser outros e não devem atender a esse tipo de interesse. Luís Carlos Dias cobra o que diz achar justo pelo que fez.

Mas não foi apenas ele quem ficou fora da festa mais popular do país. Veja a lista: Adão Camilo, Ópera Produção, Alberto Trabulsi, Angela Gullar, Coqueiro da Ilha, Célia Leite, Celso Reis, Grupo Quê de Arte, Aquarela Brasileira, Quirino do Cavaco, Nivaldo Santos Produções, Kosta Netto, Chico Nô, Carlos Berg, Chico Saldanha, Celso Reis, Aranha Keneddy, Cesar nascimento, Tutuca Viana, Flávia Bitencourt, Djalma Chaves, Eugênia Miranda, Luis Carlos Dias, Zé Lopes, Edilson Gusmão, Fernando de Carvalho, Manuel Baião de Dois, Sambaceuma, Gil Estrela, jacimarry, Smith Junior, Edinho Sales, Makarrão, Guilherme Junior, Nosly, Sarah di Fátima, Walber Pessoa, Betto Pereira, Gerude, Companhia Barrica, Wellington Reis, Erasmo Dibel e Fábio Sodré.

Agora a Companhia Barrica (Bicho Terra) fora do Carnaval oficial no Maranhão é no mínimo um grande equívoco.

Cabe à Secretaria de Cultura esclarecer quais os critérios adotados até para que os rumos da cultura não venham a ser desvirtuados pela política.

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