Maranhão ultrapassa 86 mil casos da Covid-19

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O Maranhão registrou, nesta quinta-feira (2), mais 38 novos óbitos pela Covid-19, sendo 8 na Região Metropolitana de São Luís e 30 no interior, além de 2.769 novos casos (104 na Região Metropolitana de São Luís e 2.665 nas demais cidades maranhenses).

Os números da pandemia do novo coronavírus no Maranhão são: 86.025 casos, com 2.119 mortes, 64.816 pessoas recuperadas 6.545 suspeitos em 215 municípios do estado. Apenas Lagoa do Mato e São Félix de Balsas não registraram casos segundo a SES.

Em julho já são 71 óbitos. No mês de junho foram notificados 1.071 óbitos. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Os óbitos de hoje foram registrados em Carutapera (1), Santa Inês (1), Itinga do Maranhão (1), Bacabal (1), Brejo (1), Bela Vista do Maranhão (1), Alto Parnaíba (1), Imperatriz (2), Igarapé Grande (2), Timon (4), Balsas (7), Chapadinha (8) e São Luís (8).   

A taxa ocupação de leitos de UTI em São Luís é de 84,09% e de leitos clínicos de 28,98%. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI é de 85,19% e a de leitos clínicos de 83,95%. Nas demais cidades maranhenses a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 60,27% e de leitos clínicos 47,57%.

Segundo o boletim da SES, 2.393 profissionais da Saúde já foram infectados e 2.257 recuperados. ao todo foram 40 óbitos.

Foto: Reprodução/SES

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Número de casos da Covid dobra em 24h no Maranhão

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O Maranhão registrou, nesta quarta-feira (1º), mais 33 novos óbitos pela Covid-19, sendo 10 na Região Metropolitana de São Luís e 23 no interior, além de 2.805 novos casos (99 na Região Metropolitana de São Luís e 2.706 nas demais cidades maranhenses). Ontem havia sido 1.482 novos casos.

No mês de junho foram notificados 1.071 óbitos. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Os óbitos de hoje foram registrados em Afonso Cunha (1), Arari (1), Barra do Corda (1), Buritirana (1), Paço do Lumiar (1), Santa Quitéria (1), São Benedito do Rio Preto (1), Viana (1), Zé Doca (1), Água Doce do Maranhão (2), Bom Jardim (2), Magalhaes de Almeida (2), Sítio Novo (2), Imperatriz (3), Chapadinha (4) e São Luís (9).  

Os números da pandemia do novo coronavírus no Maranhão são: 83.256 casos, com 2.081 mortes, 63.156 pessoas recuperadas, 5.823 suspeitos em 215 municípios do estado. Apenas Lagoa do Mato e São Félix de Balsas nào registraram casos segundo a SES.

A taxa ocupação de leitos de UTI em São Luís é de 82,95% e de leitos clínicos de 28,98%. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI é de 83,33% e a de leitos clínicos de 83,95%. Nas demais cidades maranhenses a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 59,36% e de leitos clínicos 48,54%.

Segundo o boletim da SES, 2.376 profissionais da Saúde já foram infectados e 2.232 recuperados. ao todo foram 40 óbitos.

Foto: Reprodução/SES

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Hildo Rocha defende ações do governo Bolsonaro

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Em reunião virtual da comissão mista que acompanha as ações de combate às crises sanitária e econômica, realizada ontem, o deputado federal Hildo Rocha elogiou a atuação da equipe econômica do governo federal e solicitou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a prorrogação do auxílio emergencial para trabalhadores informais. Clique aqui e veja o vídeo.

Rocha destacou que além dos repasses extras que asseguram aos estados e municípios condições para a manutenção dos serviços essenciais o pagamento do auxílio emergencial para os trabalhadores e trabalhadoras do serviço informal é o maior programa de distribuição de renda do mundo.

“O governo do presidente Jair Bolsonaro já disponibilizou, até agora, aproximadamente 150 bilhões para os trabalhadores informais. Por meio desse auxílio, mais de 64 milhões de brasileiros foram contemplados por esse programa magnífico. Isso mostra toda a sensibilidade social do governo do presidente Jair Bolsonaro e da sua equipe econômica e da pasta social. Portanto, as medidas até aqui adotadas são acertadas”, disse o parlamentar.

Empregos – Hildo Rocha disse que além do auxílio emergencial e da considerável ajuda aos estados e municípios, o presidente também se preocupou em criar ações a fim de garantir o funcionamento das empresas como forma de assegurar a preservação dos empregos.

“Já foram aplicados mais de 700 bilhões de reais para salvar empresas, para manter as empresas vivas, funcionando e assegurando empregos. Infelizmente alguns governadores não estão fazendo o seu dever de casa, se omitiram e estão deixando tudo na responsabilidade do governo federal”, alegou.

Auxílio emergencial – Rocha aproveitou a oportunidade para apresentar duas solicitações: a continuidade do programa emergencial e esforço do executivo a fim de ajudar na aprovação da reforma tributária.

“Ministro, o meu pedido é para que o programa emergencial de auxílio aos trabalhadores informais seja estendido por pelo menos mais três meses. Também gostaria de contar com o seu apoio a fim de que possamos fazer a reforma tributária, assim possamos simplificar o sistema e diminuir a regressividade”, argumentou Hildo Rocha.

Reforma Tributária – De acordo com Hildo Rocha, a proposta que está tramitando na Câmara irá render ao Brasil 500 bilhões de reais a mais por ano. “Com aprovação da reforma tributária nós vamos aumentar a arrecadação sem aumentar a carga tributária. Isso será possível graças aos mecanismos modernos que impedirão a sonegação de impostos. Dessa forma, em apenas dois anos vamos retornar aos cofres públicos tudo que o governo federal está injetando na economia com a finalidade de assegurar os empregos e garantir o funcionamento dos serviços públicos ofertados pelos estados e pelos municípios”, alegou.

Solicitação atendida – Ainda no decorrer dos debates o ministro Paulo Guedes respondeu positivamente aos apelos do deputado Hildo Rocha. “Deputado Hildo Rocha, nós vamos realmente fazer três meses de cobertura com dois pagamentos num mês. Como a pandemia continua nos assombrando, vamos estender a cobertura. Ao mesmo tempo, estamos conversando com 190 associações empresariais para que haja uma volta, um retorno seguro ao trabalho”, afirmou Guedes.

Informalidade – Paulo Guedes também concordou com a tese defendida pelo deputado Hildo Rocha acerca da necessidade da reforma tributária. “A reforma tributária é importante. O Brasil tributa demais o consumo e de menos a pessoa física que tem muito recurso”, pontuou.

O presidente da comissão mista, senador Confúcio Moura (MDB-RO), planeja uma próxima reunião com Paulo Guedes para daqui a dois meses, para um novo balanço das ações do governo relacionadas à pandemia de Covid-19. Uma primeira reunião já havia sido realizada em 30 de abril.

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Maranhão passa de 80 mil casos do novo coronavírus

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O Maranhão ultrapassou a marca dos 80 mil casos do novo coronavírus, segundo o boletim da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Nesta terça-feira (30) foram registrados 36 óbitos, sendo 15 na Região Metropolitana de São Luís e 21 no interior maranhense. Foram registrados 1.482 novos casos, desses 116 na Região Metropolitana de São Luís e 1.366 nas demais cidades maranhenses.

O Maranhão tem 80.451 casos, com 2.048 mortes, 61.093 pessoas recuperadas, 5.088 suspeitos em 215 cidades maranhenses.

No mês de junho foram notificados 1 mil e 71 óbitos. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Os novos óbitos foram em Alto Alegre do Maranhão (1), Pindaré Mirim (1), Imperatriz (1), Dom Pedro (1), Bom Jardim (1), Brejo (1), Bom Jesus das Selvas (1), Altamira do Maranhão (1), Magalhães de Almeida (1), Porto Franco (1), Lago do Junco (1), Colinas (1), Vargem Grande (1), Barreirinhas (1), Porto Rico (1), Lago da Pedra (1), Tutóia (2), Santa Inês (3), São José de Ribamar (3) e São Luís (12).

A taxa de ocupação de leitos de UTI em São Luís é de 78,98% e de leitos clínicos de 27,65%. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI é de 85,19%, e a de leitos clínicos de 80,25%. Nas demais cidades maranhenses a ocupação de leitos de UTI é 58,45% e de eitos clínicos de 48,71%.

Segundo a SES, 2.353 profissionais da Saúde já foram infectados, desses 2.200 estão recuperados e 40 óbitos foram a óbito.

Foto: Divulgação/SES

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Boletim aponta avanço da Covid na população indígena

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O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB) revelou, preocupação com o aumento do número de casos da Covid-19 em meio aos povos indígenas no Maranhão.

Segundo Pedro Lucas, os dados dos boletins epidemiológicos apontam que a curva de crescimento continua subindo mês a mês.

O parlamentar defende a necessidade de ampliação das ações sanitárias nas tribos indígenas no Maranhão.

“Os casos da Covid-19 nos povos indígenas do Maranhão aumentaram consideravelmente, desde o primeiro caso em maio, como mostra o gráfico. Os dados fazem parte dos boletins epidemiológicos do Distrito Sanitário Especial Indígena. É preciso intensificar ações sanitárias nas tribos”, afirma Pedro Lucas Fernandes.

Os números do boletim da Secretaria de Saúde (SES) apontam no Maranhão 78 mil 969 casos, 2 mil e 2 mortes, 59 mil 100 pessoas recuperadas, 4 mil 720 suspeitos em 215 municípios do estado. Segundo a SES, apenas as cidades de Lagoa do Mato e São Félix de Balsas não registraram casos da Covid-19. Clique aqui e leia mais.

Foto: Reprodução

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Flávio Dino diz que não é hora de relaxar medidas

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O governador Flávio Dino (PCdoB) defendeu nesta sexta-feira (25), em entrevista coletiva, a necessidade de manutenção das medidas sanitárias para evitar uma possível onda de crescimento do novo coronavírus no Maranhão, mesmo com a queda na taxa de contaminação no estado.

O Jornal da Globo, mostrou ontem que os estados do Maranhão e Ceará tem a menor taxa de transmissão do coronavírus no país, mas Flávio Dino diz que não é hora de relaxamento, mesmo com as medidas de flexibilização das atividades no estado.

“Não podemos relaxar nas medidas sanitárias editadas pelo governo do Estado e pelas prefeitura por que elas são vitais para que possamos continuar no enfrentamento da doença”, disse.

Flávio Dino destacou a reabertura das atividades econômicas, mas lembrou que se houver a evolução de casos, as medidas de flexibilização poderão ser revistas. O governador adiantou que uma reunião que será realizada hoje pode definir a reabertura das praças de alimentação nos shoppings.

“Nós estamos vivendo neste momento a abertura das atividades. É vital que todos cuidem das suas famílias mediante às medidas sanitárias. É possível sim que setores econômicos sejam abertos hoje e que depois de algumas semanas, por conta das questões sanitárias possam ser interditados novamente. Já vimos isto em Portugal, na França e até na China, então não descuidem das normas sanitárias”, afirmou.

Flávio Dino anunciou a ampliação de leitos na região Leste do Maranhão, mais especificamente em Caxias e Timon, onde vão ser instalados mais 20 leitos, dez em cada cidade, por conta do crescimento do número de casos, inclusive em Teresina. Timon terá inclusive uma UTI aérea para remoção de pacientes para São Luís e outras cidades.

O governador explicou também a edição de um decreto com medidas pedagógicas que serão adotadas no retorno das aulas nas escolas.

“Estamos editando provavelmente hoje o que chamamos de protocolos educacionais. Nesse novo decreto estou definindo ainda mais claramente o que eu já havia anunciado. A Secretaria de educação vai adotar nas escolas da rede estadual o modelo híbrido com aulas presenciais e também online. Cada prefeitura vai dispor sobre o funcionamento da sua rede na educação infantil e ensino fuindamental, observando os protocolos sanitárias”.

Flávio Dino defendeu entendimento entre pais e escolas para definição do protocolo nas escolas privadas e disse que os conselhos superiores devem definir a situação em universidades e faculdades.

“No que se refere ao ensino superior, a forma de funcionamento das universidades e faculdades será definida pelos conselhos superiores de cada instituição. Na rede particular há uma relação contratual privada, entre pais e mães e as escolas. Nós teremos esse mês de julho para que pais e mães e escolas compactuem como serão as aulas. O governo estadual irá observar os protocolos que serão adotados pela rede privada juntamente com os contratados (pais e mães). Faço essa sugestão para que pais e mães procurem as escolas para que discutam esse protocolo”, finalizou.

O governador descartou a possibilidade, neste momento, de assumir a realização dos exames periódicos de jogadores dos times de futebol, para a volta do Campeonato Maranhense.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Maranhão se aproxima dos 75 mil casos da Covid-19

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O Maranhão registrou nesta quinta-feira (25), mais 35 novos óbitos pela Covid-19. Segundo o boletim da Secretaria de Saúde foram 16 casos na Região Metropolitana de São Luís e 21 nas demais cidades, além de 1 mil 611 novos casos da doença, sendo 68 na Região Metropolitana de São Luís e 1 mil 543 casos no interior.

Os 35 novos óbitos foram registrados em Araióses (1), Coelho Neto (1), Icatu (1), Igarapé do Meio (1), Morros (1), Paço do Lumiar (1), Penalva (1), Pinheiro (1), Santa Rita (1), Serrano do Maranhão (1), São Bento (1) São Mateus (1), Miranda do Norte (2), Imperatriz (3), Timon (3), São José de Ribamar (4) e São Luís (11).

Desde o início da pandemia, o Maranhão já registrou 74 mil 925 casos, com 1. mil 871 mortes, 53 mil 791 pessoas recuperadas, 2 mil 200 suspeitos e 214 municípios maranhenses com registro da Covid-19.

No mês de junho já alcançamos 894 óbitos em 25 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

A taxa de ocupação de leitos de UTI em São Luís é de 77,84% e de leitos clínicos de 28,54%. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI chegou a 74,07% e a de leitos clínicos é de 64,20%. No interior, a ocupação de leitos de UTI é de 75,27% e leitos clínicos de 62,66%.

O Boletim da SES registra aunda que 2 mil 113 profissionais da Saúde já foram infectados no Maranhão e 1 mil 977 conseguiram se recuperar e foram registrados 39 óbitos.

Foto: Divulgação/SES

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Carlos Lula esclarece alto número de óbitos em junho

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O secretário de Saúde do Maranhão (SES) Carlos Lula esclareceu, no Ponto Final, na Rádio Mirante AM, o aumento do registro de óbitos no mês de junho em todo o estado.

No mês de junho já foram registrados de acordo com o boletim da SES, 859 óbitos em 24 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Segundo Lula, os óbitos registrados não são necessariamente referentes ao mesmo dia. Ele destacou que ontem, por exemplo, não houve mortos pela Covid, no Maranhão, mas o boletim aponta 39 mortes.

“São os óbitos que a gente testa e que a gente divulga em 24 horas, não quer dizer que eles aconteceram nas últimas 24 horas. Nas últimas 24 horas eu não tive óbitos. Isso foi uma decisão metodológica, da gente não fazer essa distinção. Eu podia colocar no boletim, dois erros, um, a evolução de óbitos por data, que eu iria dizer os óbitos que foram confirmados por Covid, nas semanas que se passaram e óbitos nas últimas 24horas, mas isso pode dar uma falsa sensação pra gente. Então nas últimas 24 horas eu não tive óbito. Não tive óbito na rede privada, não tive óbito na rede pública aqui em São Luís e não tive confirmação de óbito no interior do estado. Não tive confirmação. E o que acontece, muitas vezes esse óbito vai ser notificado dias depois, ou ele vai ser qualificado dias depois, então quando eu divulgo 39 óbitos, eu divulguei 39 óbitos confirmados, dentre essas confirmações, há confirmações que aconteceram em junho e que aconteceram também no mês de maio. Ainda tem óbito sendo qualificado do mês de maio. Por que isso? Porque atrasa, o setor da epidemiologia, aponta inconsistência no óbito. Então a gente não pode querer aumentar esse número, nem querer diminuir esse número”, disse.

Lula disse que esteve reunido com professores da UFMA para buscar a maior transparência possível quanto aos óbitos pelo novo coronavírus no Maranhão.

“A gente está fazendo um esforço enorme. Me reuni com professores da UFMA na semana passada, a gente conversava com eles exatamente sobre isso, para dar o maior número de transparência possível. Eles vão ajudar a gente também com essa qualificação dos óbitos, exatamente, para que a gente tenha um número real. Há estados na federação que resolveram jogar para debaixo do tapete, o que fizeram? Tudo é Síndrome Respiratória Aguda Grave. Mata como Covid, adoece como Covid, vai a óbito, mas é Síndrome Respiratória Aguda Grave, não é Covid. Então isso seria desonesto de nossa parte fazer isso. A gente não quer. O que a gente quer? Ter o maior número possível de transparência, para se de fato foi Covid ou não. Então esses óbitos continuam rodando no Lacem para gente ter a confirmação. Eu acredito, que o número máximo de óbitos que já conseguimos confirmar em 24 horas foram 39”, explicou.

Carlos Lula também comentou a diminuição na taxa de transmissão da doença, mas disse isto não é motivo para relaxar as medidas preventivas.

“A gente entra no segundo momento da pandemia no estado. A gente vai para o 12º dia hoje e nossa taxa de transmissão está menor que 1. Esse é um número relevante para a gente, que nos leva a dizer, não que a doença sumiu, mas que ela entrou em uma fase de controle. A gente sabe que essa taxa de transmissão menor que 1, é um dos dados mais importantes para a gente levar em consideração, para considerar a forma como a doença vem a ser transmitida no estado. A gente sabe que tem uma distinção muio grande entre o que acontece na capital e o que acontece no interior do estado. Na capital já temos um número de casos bem menor, tivemos três dias com casos na casa de 20, ontem um pouco mais de 60. Mas ao considerar a grande ilha com menos de 100 casos por dia, a gente já considera isso como um dado importante, relevante. E um número de casos descartados no interior do estado também é muito grande, de modo que na última semana a gente teve uma desaceleração da transmissão da doença”, disse.

Lula revelou preocupação com o crescimento da doença em regiões do Maranhão e alertou para a possibilidade de novos casos mediante ao crescimento da doença por conta do aumento de casos no Piauí.

“Óbvio que ainda tem regiões que nos preocupa, sobretudo uma região muito populosa que vai do leste até o Médio Mearim, que sai de Timon, até chegar ali em Pedreiras, Bacabal, uma região muito populosa do estado e que nos preocupa em razão do aumento dos casos nas últimas semanas. Ela sofre muita influência de Teresina, e com o aumento dos casos no Piauí, a gente sabia que ia ter esse efeito aumentar os casos na fronteira, e é o que tem acontecido, mas de todo modo a gente hoje tem controle, a nossa ocupação de leitos de enfermarias tem diminuído, a ocupação de leitos de UTI também tem diminuído, de modo que a gente vive uma fase, posso dizer, que mais tranquila do que a que vivemos nos meses de abril e início de maio. É pra gente dizer que ganhou a guerra, mostrar tranquilidade? Não, não é. Eu acho que a gente tem que ter muita cautela, esses números hoje, que são números bons, não podem significar que a gente venceu e que terminou, muito pelo contrário, ainda tem uma longa caminhada pela frente. A gente vai ter que aprender a conviver com a doença enquanto não houver vacina. Então a gente tem longos meses ainda até ter uma solução definitiva para a doença, porque mesmo os países que erradicaram, a exemplo da Nova Zelândia que ficou alguns dias sem ter nenhum caso, é normal que venham pessoas de outros lugares, outros estados, então a gente esta tendo aumento no sul e no sudeste. Como as pessoas viajam, se deslocam, é natural como aconteceu com a Nova Zelândia, logo dois dias depois ter novos casos, e é natural que a gente também tenha aumento de casos em razão desse trânsito das pessoas pelo Brasil. Então a gente vai ter que saber lidar com isso pelos próximos meses e aprender a conviver com a doença”, finalizou.

Foto: Rodrigo Bonfim

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Mortos pela Covid sobe nas últimas 24h no MA

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O número de mortos pela Covid-19 no Maranhão voltou a subir nesta quarta-feira (24). Foram registradas mais 39 mortes em todo o estado segundo o boletim da Secretaria de Saúde (SES), sendo 17 na Região Metropolitana de São Luís e 22 nas demais cidades do interior maranhense

No mês de junho já alcançamos 859 óbitos em 24 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Os óbitos de hoje foram registrados em Bacuri (1); Santa Helena (1); Arame (1); Turiaçu (1); Barra do Corda (1); São Mateus (1); Bacabal (1); Lago da Pedra (1); Guimarães (1); Paço do Lumiar (2); Imperatriz (4); São José de Ribamar (4); Santa Inês (9) e São Luís (11).

O boletim também registrou mais 1 mil 313 novos casos, sendo 63 na Região Metropolitana de São Luís, 68 em Imperatriz e 1 mil 162 no interior.

Ao todo, o Maranhão registra 73 mil e 314 casos, com 1 mil 836 mortes, 51 mil 911 pessoas recuperadas, 1. mil 822 suspeitos em 214 municípios do estado. Segundo a SES, ainda não há registro de casos em Loreto, Lagoa do Mato e São Félix de Balsas.

A taxa de ocupação de leitos de UTI na Região Metropolitana de São Luís é de 79,98% e de 29,20% de leitos clínicos. Em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI é de 75,93% e de leitos clínicos de 69,14%. Nas demais regiões, a ocupação de leitos de UTI é de 81,18% e de leitos clínicos de 67,10%.

Até hoje, 2 mil e 2 profissionais da Saúde foram infectados. Desses, 1 mil 873estão recuperados recuperados e, tivemos 37 mortes.

Confira os óbitos em junho:

24/06 – Quarta (39 mortos)
23/06 – Terça (37 mortes)
22/06 – Segunda (39 mortes)
21/06 – Domingo (37 mortes)
20/06 – Sábado (39 mortes)
19/06 – Sexta (38 mortes)
18/06 – Quinta (37 mortes)
17/06 – Quarta (32 mortes)
16/06 – Terça (38 mortes)
15/06 – Segunda (32 mortes)
14/06 – Domingo (31 mortes)
13/06 – Sábado (37 mortes)
12/06 – Sexta (39 mortes)
11/06 – Quinta (38 mortes)
10/06 – Quarta (37 mortes)
09/06 – Terça (38 mortes)
08/06 – Segunda (39 mortes)
07/06 – Domingo (38 mortes)
06/06 – Sábado (38 mortes)
05/06 – Sexta (37 mortes)
04/06 – Quinta (33 mortes)
03/06 – Quarta (34 mortes)
02/06 – Terça (31 mortes)
1º/06 – Segunda (21 mortes)

Foto: Reprodução

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Flávio Dino mantém silêncio sobre aumento de mortes

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O governador Flávio Dino (PCdoB) mantém o silêncio sobre o número de óbito pelo novo coronavírus, no Maranhão no mês de junho que já é o maior no estado desde o início da pandemia.

No mês de junho, apenas no dia 1º tivemos 21 mortes, nos demais dias, o menor número foi de 30 mortos e o máximo de 39 mortes.

No mês de junho já alcançamos 820 óbitos em 23 dias. Em março foram 63 óbitos, em abril 203 e em maio 705 mortes pelo novo coronavírus no Maranhão.

Mesmo com o número de mortes aumentando dia-a-dia, o governo não esclarece o que está acontecendo, pelo contrário vai semana a semana flexibilizando mais atividades econômicas e dessa forma aumentando a possibilidade de aumento da contaminação.

O governo prefere apenas falar na taxa de contaminação, taxa de letalidade e no número de recuperados. E porque não fala sobre o aumento diário no número de mortes pela Covid-19?

Confira os óbitos em junho:

23/06 – Terça (37 mortes)
22/06 – Segunda (39 mortes)
21/06 – Domingo (37 mortes)
20/06 – Sábado (39 mortes)
19/06 – Sexta (38 mortes)
18/06 – Quinta (37 mortes)
17/06 – Quarta (32 mortes)
16/06 – Terça (38 mortes)
15/06 – Segunda (32 mortes)
14/06 – Domingo (31 mortes)
13/06 – Sábado (37 mortes)
12/06 – Sexta (39 mortes)
11/06 – Quinta (38 mortes)
10/06 – Quarta (37 mortes)
09/06 – Terça (38 mortes)
08/06 – Segunda (39 mortes)
07/06 – Domingo (38 mortes)
06/06 – Sábado (38 mortes)
05/06 – Sexta (37 mortes)
04/06 – Quinta (33 mortes)
03/06 – Quarta (34 mortes)
02/06 – Terça (31 mortes)
1º/06 – Segunda (21 mortes)

Foto: Divulgação

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