A Polícia Federal no Maranhão, por meio da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE), deflagrou na manhã de hoje, na ilha de São Luís, a 2ª Fase da Operação “MD”, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado no tráfico de drogas utilizando-se dos Correios.
A partir dos interrogatórios da 1ª Fase, e da análise de algumas mídias identificou-se mais integrantes do grupo criminoso especializado na distribuição de drogas conhecidas como ecstasy e LSD, além de cocaína, skunk e maconha, em festas na capital maranhense, especialmente em eventos de música eletrônica, onde há grande concentração de jovens.
A equipe de investigação interceptou várias encomendas, contendo as substâncias entorpecentes que chegavam até os investigados, via postal, oriundas dos Estados Rio de Janeiro, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.
A Polícia Federal cumpriu 5 (cinco) Mandados de Prisão Temporária e 4 (quatro) Mandados de Busca e Apreensão em São Luis, tendo as ordens judiciais sido expedidas pela Justiça Estadual do Maranhão, com o objetivo de colher provas da materialidade do crime e subsidiar as investigações.
Os envolvidos estão sendo conduzidos à Superintendência de Polícia Federal no Maranhão, onde serão indiciados por tráfico de drogas e associação para o tráfico, crimes previstos nos arts. 33 e 35 da Lei nº 11.343/06. Caso sejam condenados, responderão por penas que chegam até 15 anos de reclusão.
A presente fase da Operação “MD” trata-se de continuação da anteriormente deflagrada em 16/04/2019. Vale destacar que “MD” são as letras iniciais da substância (metileno-dióxido) que compõe o ecstasy, uma das principais drogas traficadas pelo grupo criminoso.
A pedido do deputado Roberto Costa (MDB), o superintendente estadual de Operações dos Correios do Maranhão, Ricardo Barroso, garantiu que o serviço do órgão será regularizado no município de Bacabal e em toda a região do Médio Mearim. Nesta quinta-feira (9), foram encaminhados dois veículos para Bacabal e a entrega das correspondências do tipo Sedex e PAC foi reiniciada, bem mantida a frota de veículos que realiza o trabalho.
De acordo com o parlamentar, mais de seis mil volumes enviados por meio de Sedex não foram entregues aos destinatários em Bacabal.
“Estivemos em Bacabal e ouvimos essa reclamação das pessoas. Cobramos uma solução imediata para o problema, pois a cidade não pode ficar sem esse serviço. As pessoas pagam e querem agilidade. Pode ser, inclusive, uma medicação importante. Por isso, convidei o superintende a vir ao meu gabinete e pedi a solução do problema. A notícia boa é que, logo após essa audiência, dois veículos foram encaminhados para Bacabal e, hoje mesmo, o serviço será retomado”.
Ricardo Barroso esclareceu. “Quero agradecer o convite do deputado Roberto Costa e dizer que é importante esclarecermos essa situação. Em abril, tivemos uma paralisação do fornecedor da frota dos veículos, mas não foi por falta de pagamento. Essa situação de Bacabal não é isolada. Outros municípios encontram-se na mesma situação. Mas tivemos o retorno positivo, pois já foram liberados dois veículos para Bacabal e, hoje, retomaremos o trabalho”, explicou.
Um dia depois de o deputado estadual Wellington do Curso (PP), candidato a prefeito de São Luís pela coligação “Por amor a São Luís”, abrir o jogo em entrevista exclusiva ao Blog do Gilberto Léda e tratar de todas as denúncias que apareceram contra ele desde o início da campanha eleitoral (reveja), surge um novo caso que merece explicação do pepista, tal como os demais.
Corre na Justiça Federal do Maranhão um processo movido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) cobrando R$ 60,9 mil da empresa Gradual Sistema Potencial de Ensino Ltda (o popular Curso Wellington).
A ação foi protocolada no fim de 2012, mas só em agosto de 2016 os autos chegaram conclusos para sentença do juiz José Valterson de Lima, da 13ª Vara Federal no Maranhão.
A ECT alega que firmou contrato com a empresa – sob assinatura do próprio Wellington do Curso – “cujo objeto era a prestação de serviços e venda de produtos”. Mas diz que a empresa do candidato nunca pagou o que lhe era devido.
Acrescenta, ainda, que chegou a tentar resolver a questão extrajudicialmente, “enviando carta à devedora”, sem êxito. “O que, por consequência, causou a instauração da presente ação monitória”, destacam os Correios no processo.
O blog já entrou em contato com a assessoria do candidato e aguarda retorno.
A polícia de Pio XII está apurando um crime bárbaro ocorrido no povoado Centro do Meio, na BR 316, a 3 Km da cidade. Durante uma partida de futebol, ontem à tarde houve uma briga entre o árbitro e um jogador.
Após ser expulso, o jogador identificado como Josemir Santos Abreu, de 31 anos discutiu com o juiz e acabou esfaqueado no peito. Ele foi socorrido, mas morreu no hospital. Josemir trabalhava nos Correios de Pio XII.
Revoltada, a população fez justiça com as próprias mãos. O árbitro Otávio Jordão da Silva Cantanhede, de 20 anos foi esquartejado, segundo a Polícia Militar.