NET promove discussão sobre Bullying nas escolas

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O Instituto NET Claro Embratel, responsável pelas iniciativas de responsabilidade social das três marcas, promove um bate-papo entre convidados especialistas e o público para debater as principais questões que envolvem o Bullying nas escolas.

A conversa acontecerá em uma transmissão ao vivo realizada pelo Facebook do Instituto, no dia 5 de junho, às 10h30.

O debate trará opiniões de peso, como a de Luciene Tognetta, professora do Departamento de Psicologia da UNESP e José Leon Crochik, professor do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

A conversa tem como objetivo trazer à tona questões contemporâneas e que afetam educadores, pais e estudantes.

“Temos o papel de colaborar na transformação da sociedade do nosso país, ajudando na construção de uma sociedade mais justa, mais inclusiva”, explica Daniely Gomeiro, vice-presidente de projetos do Instituto NET Claro Embratel.

Serviço:

Data: 05/06
Horário: 10h30 às 12h
Página do Instituto NET Claro Embratel no Facebook: www.facebook.com/institutonetclaroembratel/

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Problema na telefonia

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Telefoniamovel

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF-MA) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, contra as operadoras de telefonia móvel Claro, Tim, Oi e Vivo pela má prestação de serviços no Maranhão e também contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por falhar em fiscalizar os serviços.

O MPF-MA quer garantir a proteção efetiva dos direitos dos consumidores maranhenses, com base no Código de Defesa do Consumidor, para que as operadoras sejam obrigadas a prestarem serviços adequados, eficientes e contínuos aos seus usuários.

Devido ao dano regional, a ação foi proposta pela procuradora da República Talita de Oliveira (atua no 1º Ofício Cível na PR-MA), juntamente com os procuradores que atuam nas procuradorias nos municípios de Balsas, Marcelo Santos Correa; de Caxias, André Estima de Souza Leite e Anselmo Santos Cunha; e de Imperatriz, Guilherme Garcia Virgílio e Pedro Melo Pouchaim Ribeiro.

As principais reclamações dos usuários, com relação aos serviços prestados pelas operadoras, são a falha e/ou ausência de sinal e também a queda de comunicação das chamadas, sendo observada também a omissão da Anatel na fiscalização e na adoção de medidas para a correção das irregularidades constatadas nos serviços de telefonia móvel pessoal.

Na ação, o MPF-MA pede a interrupção das operadoras em comercializar novas assinaturas e novas linhas, até comprovarem a instalação dos equipamentos para ampliação de telefonia móvel no Maranhão. Caso haja descumprimento da liminar as operadoras deverão pagar multa diária no valor de 100 mil.

É pedido, ainda, a obrigação da Anatel em supervisionar o cumprimento das medidas impostas às operadoras por meio de um relatório trimestral. Caso haja descumprimento, deverá ser pago multa diária de 100 mil reais.

A telefônica Vivo informa que não foi notificada da ação Judicial relacionada ao tema tratado pela reportagem. Assim que isso ocorrer, a empresa cumprirá a determinação legal.

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