Blitz Urbana orienta comércio não essencial em SL

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A Blitz Urbana, órgão da Prefeitura de São Luís, está orientando o comércio de serviços e produtos não essenciais sobre as medidas de restrições constantes em decisão judicial que determina o lockdown na região metropolitana. Na manhã desta quarta-feira (06), os fiscais estiveram na Cidade Operária, bairro de comércio popular intenso, disciplinando o funcionamento dos estabelecimentos que descumpriam os decretos estadual e municipal. Por meio de um trabalho de convencimento, todos os comerciantes de itens como roupas e calçados concordaram em suspender suas atividades.

As equipes de fiscalização verificaram um grande número de estabelecimentos comerciais não essenciais funcionando normalmente no bairro na manhã desta quarta-feira (06). Após serem informados que apenas estabelecimentos essenciais como a venda de alimentos, medicamentos, produtos de limpeza e higiene pessoal podem permanecer abertos, os lojistas do bairro concordaram em fechar suas portas.

A fiscalização do comércio de produtos e serviços não essenciais está sendo feita pela Blitz Urbana com o apoio da Guarda Municipal e Polícia Militar. A ação tem sido educativa. Durante as abordagens os fiscais informam sobre a determinação judicial e quais regras precisam ser cumpridas até o dia 14 de maio, quando encerra o período de lockdown na região metropolitana.

Foto: Divulgação

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Prefeitura realiza ações de limpeza em São Luís

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Durante o período de chuvas, os cuidados com o descarte correto dos resíduos domésticos devem ser redobrados. Os acúmulos do lixo atrelado com a quantidade de água parada podem causar graves problemas à saúde com o risco da proliferação de mosquitos causadores de doença como a dengue. Diante disso, a Prefeitura de São Luís, por meio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, faz um alerta sobre a necessidade do descarte correto do lixo e realiza, neste fim de semana, o primeiro bota-fora do ano de 2020, no bairro Cidade Operária e faz ações de conscientização ambiental na Feirinha São Luís, Centro Histórico. A ação é parte da política de gestão de resíduos sólidos posta em prática pela gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior.

Neste sábado (11), as equipes da Prefeitura estarão no bairro Recanto dos Signos, região da Cidade Operária, a partir das 8h30, onde serão recolhidos os resíduos volumosos e inservíveis pelas ruas do bairro. Durante as ações do bota-fora, a população deve deixar em sua porta os resíduos que não são recolhidos pelo caminhão da coleta domiciliar como eletrodomésticos que não funcionam, pneus, móveis fora de uso, entulho de obras, resto de poda e capina e sucata, entre outros. Para tanto, a Prefeitura trabalhou de forma antecipada com a comunidade com a finalidade de explicar o funcionamento da ação.

Além do recolhimento do lixo, a ação terá a participação do personagem Cidadão Limpeza com atividades educativas e tirando dúvidas dos moradores da região. As ações de conscientização continuam no domingo (12) na Feirinha São Luís, a partir das 9h, com bate papo de educação ambiental com o Cidadão Limpeza.

A campanha bota-fora tem como objetivo coletar resíduos volumosos e inservíveis que muitas vezes são descartados de forma irregular, além de evitar situações que incluem o entupimento de bueiros e, consequentemente, alagamentos na cidade durante o período chuvoso. A iniciativa visa ainda incentivar na população a utilização dos 17 Ecopontos espalhados pela cidade.

As atividades do bota-fora são permanentes e contemplam os bairros de São Luís, em 2019 atingiu quase 400 toneladas de resíduos em diversos bairros contemplados. Para solicitar o serviço, as comunidades podem encaminhar ofício ao Comitê Gestor de Limpeza Urbana, localizado na Prefeitura de São Luís. Outras informações podem ser obtidas por meio do telefone 0800 098 1636.

Foto: Divulgação/Agência São Luís

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Edivaldo leva São Luís em Obras a Cidade Operária

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Depois de abrir mais de 30 frentes de trabalho em vários bairros de diferentes regiões São Luís, o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) chegou com o programa São Luís em Obras à região da Cidade Operária. Nesta quinta-feira (28) ele fez o lançamento de um pacote de obras, iniciando pela Unidade 205. Também foi iniciado o asfaltamento na Liberdade.

Ao todo serão 15 km em obras de asfaltamento no bairro, incluindo ciclovias e a implantação de pavimento em ruas que ainda hoje não foram asfaltadas. A área também receberá serviços de terraplanagem e drenagem na região da feira do bairro. O Residencial Tiradentes, na região Cidade Operária, também já teve os trabalhos iniciados.

Ao longo desta semana o pedetista intensificou a agenda do programa e está lançando mais de uma frente de trabalho por dia. Nesta quinta ele também lançou o asfaltamento no bairro Liberdade onde serão feitos 7 km de pavimentação.

Com isso o São Luís em Obras está em expansão para macrorregiões importantes da cidade. Esta semana teve início também um amplo pacote de obras na zona rural. Os serviços foram iniciados pelos bairros Tibiri, Tibirizinho e Rio do Meio. Serão cerca de 7 km de ruas e avenidas contempladas neste primeiro lote de obras.

Outra macrorregião já contemplada pelo programa é a área Itaqui-Bacanga. Polo Cohatrac, Cohab, Cohama/Vinhais, Angelim/Bequimão estão entre as regiões já contempladas pelo São Luís em Obras. Somente em asfaltamento já são mais de 100 km de obras, somando as em andamento e já concluídas.

Foto: Divulgação

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População discute Plano Diretor na Cidade Operária

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Moradores da Cidade Operária, São Cristóvão, Cidade Olímpica e de outras localidades que compõem esta região de São Luís participaram, na noite desta última terça-feira (12), da quarta audiência pública promovida pela Câmara Municipal para discutir a proposta do novo Plano Diretor da capital maranhense, elaborada pela Prefeitura e que tramita no Legislativo como projeto de lei complementar.

O evento foi realizado no auditório de Biologia da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e foi dirigido pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, vereador Pavão Filho (PDT).

O Plano Diretor orienta a ocupação do solo urbano, tomando como base os interesses coletivos e difusos, como a preservação da natureza e da memória, e os interesses particulares dos moradores da cidade.

As audiências públicas são promovidas pela da Mesa Diretora da Câmara, presidida pelo vereador Osmar Filho (PDT), com o objetivo de oferecer espaço para o cidadão opinar sobre a proposta. Os vereadores também vão usar os debates parar nortear a votação do projeto.

A última atualização da proposta foi realizada em 2006. O Executivo Municipal apresentou atualizações neste ano, três anos após a idade estabelecida pelo Estatuto das Cidades, que prevê que a renovação do Plano seja realizada a cada dez anos, conforme o artigo 40, parágrafo 3º do Estatuto das Cidades.

Durante a audiência, a proposta foi apresentada à população pelo presidente do Instituto da Cidade (Incid), Marcelo Espírito Santo.

O representante do Conselho da Cidade de São Luís (CONCID), Saulo Arcangeli, teve a oportunidade de apresentar os principais pontos divergentes e questionamentos em relação ao plano diretor.

O novo mapa das zonas urbana e rural, o macrozoneamento ambiental e a cartografia de São Luís foram os temas que geraram mais discussões na audiência.

Segundo Arcangeli, a cartografia da cidade que está sendo apresentada no Plano é de 2009. Ele ainda considera que a prefeitura não deu as informações necessárias para os conselheiros, vereadores e população em relação à proposição.

De acordo com o presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal, vereador Estevão Aragão (PSB), a prefeitura ignorou o desejo da população da zona rural em continuar como rurais.

“Bairros que são completamente rurais podem se transformar em zona urbana. Eles produzem até para as principais feiras e mercados de São Luís. Os moradores da localidade só enxergam ônus em se tornar zona urbana. A população será obrigada pagar IPTU e não vai ter retorno necessário para ter uma qualidade de vida de zona urbana. É mais um tributo que vai entrar e ser cobrado, mas não trará benefícios”, disse Estevão.

Para o coordenador Sócio ambiental da Caema, Marcos Silva, o Plano é o instrumento base para o desenvolvimento do município.

“A função social da cidade tem que ser garantida. O plano garante que mobilidade, saúde, educação, moradia e saneamento sejam como direitos. Ele é a base de tudo e deve tornar a cidade mais agradável para a população, com melhor qualidade de vida e redução dos impactos ambientais. Parabenizo o Legislativo por discutir novamente aquilo que prefeitura já havia debatido poucas vezes”, destacou.

Pavão Filho avaliou a participação da sociedade durante a realização das audiências. Para ele, a participação da população da zona urbana é menor que a da zona rural.

“Eu entendo que a participação da zona rural tem sido maior pelo fato de que a região está completamente envolvida na atualização do plano diretor. Mas a Câmara Municipal tem realizado o papel de permitir que a população fale. Estamos ouvindo os moradores e vamos traçar sugestões para incluir no plano diretor, possibilitando o melhor para população ludovicense”, relatou.

Também participaram dos debates os vereadores Honorato Fernandes (PT), Cesar Bombeiro (PSD), Marcial Lima (PRTB), Sá Marques (PHS), Edson Gaguinho (PHS), Bárbara Soeiro (PSC) e Concita Pinto (PATRIOTA).

A próxima audiência será sábado (16), às 14h, na Quadra Poliesportiva do Bairro Itapera, localizada na Avenida Principal, s/n, bairro Itapera.

Foto: Handson Chagas

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Adriano cobra melhorias no mercado da Cidade Operária

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A situação da feira do bairro Cidade Operária foi tema do pronunciamento do deputado estadual Adriano Sarney (PV) nesta quarta-feira (30), na Assembleia Legislativa. O parlamentar apresentou proposta de melhorias das condições sanitárias e de infraestrutura dos mercados de São Luís.

Adriano relatou, em vídeo, o drama vivido por feirantes, lojistas e clientes que convivem com o mau cheiro do lixo que ocupa a feira e os urubus que circulam pela obra inacabada do mercado da Cidade Operária.

“Há mais de um ano travo uma luta para que saia do papel a reforma de inúmeras feiras administradas pela Prefeitura de São Luís, mas esta específica, da Cidade Operária, é de responsabilidade do Governo do Estado. No entanto, até agora a obra não foi realizada”, disse o deputado.

De acordo com Adriano, o Ministério Público ingressou com mais uma ação na Justiça contra o Governo do Maranhão para que seja feita a reforma imediata do mercado da Cidade Operária. A obra deveria ser concluída no dia 30 de julho de 2018, mas nunca foi entregue.

“Conversei com feirantes que ali estavam e me disseram que não é mais uma associação que toma conta do mercado, mas a Sagrima, de responsabilidade do Governo do Estado, que não estava pagando nem o vigia para tomar conta do local”, afirmou o deputado.

O parlamentar encaminhou um ofício à SHAMMAH, empresa responsável pela obra, requerendo informações quanto ao repasse do dinheiro público para reforma da feira e do mercado da Cidade Operária.

“Precisamos dar uma resposta à sociedade e a esse povo que trabalha na Cidade Operária. Consumidores, feirantes, lojistas, açougueiros, peixeiros e famílias que dependem desse local para sobreviver e para gerar renda”, destacou Adriano.

Foto: Divulgação

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Edivaldo entrega Ecoponto na Cidade Operária

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Em maio deste ano, a política dos Ecopontos completa três anos de implantação. Dando seguimento à ampliação deste trabalho, a Prefeitura de São Luís entregou o Ecoponto Cidade Operária – Unidade 205. O equipamento começou a funcionar esta semana e já está em pleno uso pelos moradores do entorno. Este é o 12ª equipamento do tipo a entrar em funcionamento em São Luís.

Os Ecopontos fazem parte da macropolítica de gestão de resíduos sólidos implantada na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior e já garantiram o encaminhamento de mais de 23 mil toneladas de resíduos para a reciclagem. Os equipamentos, implantados em pontos estratégicos da cidade, beneficiam toda a população da capital e mais diretamente aqueles que moram nos bairros onde os Ecopontos estão instalados ou no entorno.

A região da Cidade Operária já conta com dois Ecopontos em operação. O Ecoponto Jardim América funciona desde março de 2017 e o Ecoponto Cidade Operária – Unidade 101 foi entregue em dezembro de 2017. O terceiro equipamento fica localizado na Avenida Leste 103, próximo à Unidade de Educação Básica (U.E.B.) Mata Roma. A região recebeu mais um Ecoponto por ser uma área populosa.

A presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Moraes Estrela, destaca que a entrega do novo Ecoponto no bairro Cidade Operária faz parte das ações de fortalecimento das políticas públicas de limpeza urbana na região e segue orientação do prefeito Edivaldo. “Estamos entregando mais um Ecoponto na Cidade Operária e em maio iniciaremos uma grande ação de limpeza em diversos bairros de toda a região. A entrega dos Ecopontos somada às nossas operações diárias e às ações de limpeza urbana terão como resultado uma população mais consciente e bairros mais limpos”, destaca.

O Ecoponto foi construído em um terreno onde costumeiramente era feito o descarte irregular de resíduos no bairro. Para controlar o acúmulo de lixo a Prefeitura de São Luís, por meio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, realizava ações de remoção manual e mecanizada pelo menos duas vezes por semana no local.

Na próxima semana também serão realizadas ações de educação ambiental da campanha Cidadão Limpeza Cidade Beleza no equipamento para informar à população sobre o uso correto do Ecoponto e como deve ser feito o manejo ambientalmente adequado dos resíduos sólidos domiciliares.

Incentivo à reciclagem

Implantados desde 2016, os Ecopontos são uma política importante da gestão de resíduos sólidos em São Luís porque integram diversas ações. A principal delas é garantir à população um espaço adequado para a destinação ambientalmente adequada de todos os resíduos que podem ser reciclados ou reutilizados, incentivando a reciclagem e atitudes sustentáveis.

Por meio dos Ecopontos, São Luís faz parte do grupo de 7% das cidades brasileiras que têm políticas efetivas de encaminhamento para a reciclagem dos resíduos gerados pela população. Em cerca de três anos mais de 23 mil toneladas de resíduos sólidos já foram entregues voluntariamente pela população nos Ecopontos de São Luís.

Saiba mais
Que materiais são recebidos no Ecoponto?
Eletrônicos televisão, monitores, celular, impressoras, mouses, teclados, etc – até três unidades
Entulho: resíduos de construção civil, como tijolos, telhas, gessos etc – até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
Madeiras: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
Óleo de cozinha: até 5 litros
Pneus: até 4 unidades
Podas de árvores e resto de capinas: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
Recicláveis: plástico, papel, isopor, metais, vidros, etc (até 300 litros – 3 sacos grandes)
Volumosos: móveis, sofás, colchão etc (até dois volumes)

Que materiais os Ecopontos não recebem?
Lixo doméstico
Animais mortos
Resíduos hospitalares
Resíduos perigosos/contaminados: pilhas, baterias, lâmpadas, cartuchos/tonner etc

Qual o horário de funcionamento do Ecoponto?
Segunda-feira à Sábado, das 7h às 19h

Informações:
Central de Atendimento do Comitê Gestor de Limpeza Urbana: 0800 098 1636.

Foto: Douglas Júnior

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Edivaldo vistoria creche da Cidade Operária

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O prefeito Edivaldo Holanda Júnior vistoriou nesta quarta-feira (7) as obras da creche da Cidade Operária que estão em fase de finalização. O novo equipamento vai funcionar em tempo integral e deve atender 200 crianças de zero a seis anos em espaços climatizados e com toda infraestrutura para oferta de um serviço de qualidade. A obra integra a política de desenvolvimento educacional implementada pela Prefeitura de São Luís sendo esse um dos compromissos da gestão do prefeito Edivaldo. Outras duas creches estão com obras sendo finalizadas nos bairros Chácara Brasil, no Turu, e Morada do Sol, Maracanã. Juntas, elas vão atender mais de 800 crianças.

Durante a vistoria, o prefeito Edivaldo, acompanhado da primeira-dama, Camila Holanda, e do secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa, destacou que a construção do espaço é um compromisso da gestão, de modo a garantir tranquilidade às mães que precisam deixar seus filhos para trabalhar. Pontuou ainda que a obra é, também, mais uma iniciativa de fortalecimento da educação infantil no município.

“A construção da creche aqui na Cidade Operária é um compromisso assumido com a população e que estamos honrando com muita responsabilidade. É mais um importante instrumento na área na educação que executamos em nossa cidade. Temos outras unidades como esta aqui em pleno processo de construção e algumas em fase de licitação, para que até o final da nossa gestão possamos ofertar à comunidade muito mais espaços bem estruturados como este e garantir às famílias a tranquilidade e os cuidados necessários que as crianças necessitam nessa fase de suas vidas”, afirmou Edivaldo.

Localizada à Avenida Leste, na Cidade Operária, a obra da creche aguarda somente o término dos serviços de urbanização da área externa dedicada ao estacionamento em frente à escola e a colocação de gramas nos canteiros do jardim, para ser entregue à população.

Totalmente climatizada, a creche conta com 10 salas de aula, sala de multiuso (com TV e jogos educativos), fraldário, cozinha, pátio coberto, sala para amamentação (lactaria), área livre com parquinho e jardim; secretaria, sala de professores e direção, além de seis banheiros, sendo três masculinos e três femininos. A sala de multiuso servirá também para reuniões e treinamento dos professores e educadores. A Creche Cidade Operária também vai disponibilizar espaço exclusivo para estacionamento dos professores.

Foto: Maurício Alexandre

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Umbelino pede recuperação de acesso a hospital

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O vereador Umbelino Junior (PPS), apresentou uma indicação na Câmara de São Luís, solicitando ao governador Flávio Dino e ao secretário de Infraestrutura, Clayton Noleto, a recuperação asfáltica da Rua Mirinzal, no bairro Jardim Lisboa, região da Cidade Operária. A ideia do parlamentar, é que a via seja incluída no programa “Mais Asfalto”, uma iniciativa do governo que visa asfaltar ruas e avenidas que estão em situação precária.

A Rua Mirinzal dá acesso ao Hospital do Servidor do Estado, e por isso, muitos veículos e pedestres precisam passar diariamente pela via, principalmente idosos que frequentam a unidade hospitalar. De acordo com o parlamentar, a proposta é necessária para garantir o direito de ir e vir da população.

“Essa via é bastante utilizada por servidores do estado que necessitam se deslocar até os serviços do Hospital do Servidor. O problema é que a rua está em péssimas condições de trafegabilidade e nesse sentido, estamos pedindo uma atenção maior ao governo do estado com os moradores do bairro e com os funcionários públicos que passam por este trecho”, reforçou o líder do PPS na Câmara.

A indicação Nº 217/18 foi apresentada e agora, um ofício com a solicitação deverá ser encaminhado ao Poder Executivo Estadual.

Foto: Divulgação

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Pãozinho com Ovo na Cidade Operária

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Com texto de Bruno Magno e direção geral, figurino e cenário de César Boaes entra em cartaz a nova temporada gratuita de “Pãozinho com ovo: O sequestro do riso”.

Neste sábado (18), a apresentação ocorre no Viva da Cidade Operária gratuitamente às 19h.

A primeira apresentação da temporada ocorreu dia 8 de julho no Ceprama para um público de oito mil pessoas. As apresentações são possíveis graças ao Patrocínio Cemar e Lei de Incentivo à Cultura.

Clarisse Milhomem resolve se vestir de Xuxa e fazer um show para conseguir dinheiro. Zé Maria, com toda sua ingenuidade e fã incondicional da Xuxa, deixa-se enganar por Clarisse. Mas, é claro,  que Dijé descobre a farsa.

Após desmascarar Clarisse, eles recebem uma visita bem inusitada, que lhes lança um castigo: “O riso será preso pra sempre, e o mundo não poderá mais sorrir, a menos que eles completem uma missão”. Assim, Dijé e Zé Maria decidem ir atrás de Clarisse, para que, juntos, comecem uma aventura hilária e didática. Afinal, que missão seria mais nobre que essa: a de fazer o mundo voltar a sorrir? Um espetáculo que propõe mexer com a memória afetiva dos pais e contemplar o universo infantil  dos filhos”.

Pãozinho com ovo: o sequestro do riso” é um painel  de grandes sucessos infantis de várias gerações. Entre várias gargalhadas,músicas  e outras personagens que marcaram as gerações, a trupe do Pão com Ovo abordará, com muito bom humor, valores universais. Imperdível!

Apresentações:

Dia 18 de agosto no Viva da Cidade Operária às 19h
Dia 25 de agosto na Praça Nossa Senhora de Nazaré no Cohatrc às 19h
Dia 7 de Setembro na Concha Acústica Reynaldo Faray às 19h – Aniversário de São Luís Patrocínio Cemar e Lei de Incentivo à Cultura

Foto: Divulgação

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Governo Flávio Dino ignora decisão judicial

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Lideranças da Feira da Cidade Operária denunciam o estado precário do local e cobram do Governo do Estado o cumprimento de sentença da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, expedida desde fins de 2015, conforme ação movida pelo Ministério Público, que obrigava o governo comunista a reformar toda a infraestrutura da feira. Como não houve avanço, o caso foi novamente encaminhado, nesta semana, ao deputado estadual Adriano Sarney (PV), que vem auxiliando na luta dos feirantes ao longo do seu mandato.

“Vamos prestar todo apoio aos feirantes da Cidade Operária para que o poder público possa atender as reivindicações deles, procedendo a reforma completa do local, conforme já havia sido determinado pela Justiça”, ressaltou Adriano. Os feirantes afirmam que já houve a licitação (Concorrência Pública nº 007/2018 Sinfra), desde 29 de maio deste ano, para contratação de empresa para realização da obra, mas que até agora nada foi feito.

O parlamentar lembrou que, de acordo com a decisão judicial, o Governo do Estado deveria inserir no orçamento estadual a previsão de verba necessária para a realização da reforma total da Feira da Cidade Operária. Foi estabelecido um prazo de 30 dias para que o Executivo divulgue o programa e cronograma da obra e foi fixada multa diária de R$ 2 mil em caso de descumprimento da ordem judicial.

Os problemas estruturais e administrativos da Feira da Cidade Operária foram amplamente discutidos em audiência pública realizada no dia 18 de novembro de 2015, em sessão promovida pelo parlamentar, que na ocasião era presidente da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia e, posteriormente, presidiu a Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional.

Entre os pontos principais da audiência, ficou deliberado o envio de vários encaminhamentos ao poder público, solicitando providência quando a questão da segurança, em especial a conclusão da reforma do prédio do 6º Batalhão da PMMA; limpeza e saneamento básico, além da organização dos feirantes que exercem a atividade nos boxes do mercado e na parte exterior do prédio, ocupando calçadas e estacionamentos.

Foto: Divulgação

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