Por Zeca Soares • sexta-feira, 26 de abril de 2019
Em várias regiões da cidade, a Prefeitura de São Luís segue executando serviços que convergem para o combate ao Aedes aegypti e, consequentemente, a prevenção às arboviroses. O trabalho tem refletido na redução dos casos de dengue, chikungunya e zika na cidade. Do começo do ano até esta semana, foi registrada queda de 50,2% no número de arboviroses notificadas em comparação ao mesmo período do ano passado. O trabalho segue orientação do prefeito Edivaldo Holanda Junior, que tem investido no combate ao mosquito e com isso tem conseguido reduzir significativamente os números de casos das doenças na capital, enquanto muitos municípios registram aumento de casos.
“A redução do número de casos dessas doenças é resultado de um trabalho permanente e vigilante que envolve os agentes de endemias, de limpeza, do Comitê Gestor de Limpeza Urbana de São Luís, e da Secretaria de Obras e Serviços Públicos. Os avanços na política de resíduos sólidos refletem diretamente nos resultados. Hoje temos uma coleta que atende toda a cidade e que é reforçada com a redução dos pontos de descarte irregular de lixo e com a criação dos Ecopontos, já temos 12 em plena operação. O trabalho da Semosp é importante também no que tange a limpeza de bueiros e galerias. Somando esforços estamos tendo bons resultados em beneficio da população”, destaco o prefeito Edivaldo Holanda Junior.
As ações preventivas, realizadas continuamente pelo poder público municipal, são coordenadas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), através do Programa Municipal de Controle da Dengue e Arboviroses. A Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária conta com uma equipe composta por 12 supervisores gerais, 48 supervisores de área e 325 agentes sanitários. Entre as atividades desenvolvidas pelos agentes estão visitas domiciliares; visita para inspeção e tratamento de pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, ferros velhos), trabalho complementar de ações de educação em saúde e nebulização espacial com o carro fumacê.
A adoção de diversas estratégias tem apresentado resultados positivos. De 2017 para 2018, houve a redução de 55,5% nos casos de dengue, 46% de chikungunya e 29% de zika, totalizando uma redução de 50,2% nos casos notificados de arboviroses de um ano para o outro.
O secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, destaca que o trabalho de combate ao Aedes aegypti é realizado de forma permanente pela gestão municipal e seguem as normas e diretrizes do Ministério da Saúde. “A gestão do prefeito Edivaldo vem trabalhando para proteger a cidade do mosquito e conta com a população, que cumpre um importante papel na eliminação dos criadouros. Essa é uma ação contínua e integrada, onde juntamos esforços para combater o Aedes”, diz o titular da Semus.
Foto: Maurício Alexandre
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Por Zeca Soares • segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Com a intensificação das medidas preventivas no trabalho de porta a porta, aliada às ações educativas junto à população, a Prefeitura de São Luís registrou uma redução de aproximadamente 60% no número de casos de dengue e 68% de zika vírus e chikungunya, notificados na capital. Os dados foram observados entre janeiro a setembro deste ano e comparados com o mesmo período do ano passado. As ações seguem a orientação do prefeito Edivaldo e são realizadas de forma articulada e integrada, envolvendo as áreas da saúde, limpeza pública, educação e meio ambiente.
O levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por meio da Coordenação do Programa de Combate às Arboviroses, aponta que de janeiro a setembro deste ano foram notificados 481 casos de dengue em São Luís, sendo que no mesmo período do ano passado o município registrou 1.220 casos da doença. A redução dos casos de chikungunya também foi significativa: 109 casos contra 348 notificações verificados no mesmo espaço de tempo do ano anterior. Já o número de notificações de pessoas com zika caiu de 277 notificações para 87 casos da doença na capital.
Segundo o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, a queda na incidência da doença na capital resulta do trabalho diligente que vem sendo executado pela gestão do prefeito Edivaldo em toda a cidade, para reduzir a proliferação do mosquito Aedes aegypti e combater as doenças.
Como forma de valorizar ainda mais o trabalho dos agentes de endemias, profissionais indispensáveis ao combate às arboviroses, o prefeito Edivaldo entregou, semana passada, novos kits contendo uniformes e equipamentos individuais de trabalho para estes profissionais. A iniciativa visa promover ainda mais qualidade ao serviço que a Prefeitura de São Luís oferta à população. Os kits são compostos por bolsa, calças, camisas, bota, boné, repelentes e protetor solar.
Foto: Maurício Alexandre
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Por Zeca Soares • domingo, 21 de fevereiro de 2016
O combate ao mosquito Aedes aegpyti se intensifica com as ações realizadas pela Prefeitura de São Luís, com foco nas atividades em campo e diagnósticos. Para este monitoramento, foram estruturadas as Unidades Sentinelas que funcionam na Unidade Mista do Bequimão voltadas para os adultos; e no Hospital da Criança, para atendimento infantil. Estas unidades são específicas para a realização de exames dos casos suspeitos já notificados clinicamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da rede municipal.
As ações da Prefeitura fortalecem os setores de prevenção e diagnóstico. As medidas na área da saúde obedecem as diretrizes da gestão do prefeito Edivaldo.
Em caso de algum sintoma suspeito de dengue, chikungunya e Zika, o paciente deve procurar primeiro uma unidade de saúde próxima de sua residência. “É a partir desta primeira avaliação que será definido encaminhamento às Sentinelas para realização dos testes”, ressalta a titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Helena Duailibe.
O alerta é para qualquer pessoa que venha apresentar os sintomas típicos das viroses – dor no corpo, gripe, diarreia e febre. Atenção redobrada para gestantes no primeiro trimestre, cujos filhos podem estar sob risco de microcefalia; e aos adultos, no caso da febre chikungunya, cujos sintomas permanecem por mais de um ano. Uma vez procurando as unidades básicas de saúde, a pessoa se submete à avaliação e é orientada a repouso e bastante hidratação em casa. ”
A dengue, por exemplo, foi banalizada por muito tempo. É uma doença que não deveria apresentar complicações, cujos sintomas atenuam em até sete dias. Mas, sem os cuidados corretos como repouso e hidratação, pode evoluir”, explica Helena Duailibe.
Em caso de persistência destes sintomas por mais de 48 horas e o aparecimento de situações como boca seca, febre que não cessa, sinais de desidratação e dores abdominais, a pessoa deve retornar à unidade básica de saúde onde foi atendida primeiramente.
Neste retorno, o médico irá reavaliar e definir se reforça as orientações de tratamento ou, dependendo da evolução, se encaminha o paciente a uma das Unidades Sentinelas, onde será feita coleta de material para exame laboratorial. “A importância destas Unidades Sentinelas é para que as pessoas possam fazer os exames e recebam as orientações para evitar mais complicações da doença”, explica Helena Duailibe.
Foto: Maurício Alexandre
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