Praia Grande

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Coluna do PH, O Estado

É, no mínimo, constrangedor encontrar dezenas e mais dezenas de turistas, em pleno domingo de manhã, perambulando pelas ruas da Praia Grande, sem ter para onde ir, nem o que apreciar no principal atrativo turístico de São Luís.

O que não dá para entender é como se investe “pesado” em campanhas para promover o destino, aquecer a economia e movimentar essa área da Cidade tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade, sem pensar em oferecer uma estrutura decente para receber os estrangeiros.

Há tempos que o Centro Histórico clama para voltar a ter vida e até agora o que existem são promessas para tentar construir hoteis, bares e restaurantes, o que é bem difícil já que isso esbarra em uma série de burocracias.

Sem falar que os empresários, que antes tinham algum empreendimento na localidade e fecharam as portas por falta de políticas de incentivo e pela violência, continuam sem estímulo para investir novamente em seus negócios.

Sabe-se que outras propostas de revitalizar a área existem, mas até que tudo saia do papel o que será feito para suprir essa deficiência? O certo é que alguma providência precisa ser tomada de imediato para que não se tenha um péssima impressão da capital maranhense lá fora.

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População tem dificuldade para usar banheiros públicos

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G1

Encontrar banheiros públicos em locais de grande movimento em São Luís tem se tornado cada vez mais difícil. E nos locais em que ainda há banheiros disponíveis, eles se encontram em condições ruins, pela falta de manutenção ou até mesmo de educação dos usuários.

Uma equipe da TV Mirante percorreu alguns locais da capital para mostrar a situação.

Os banheiros públicos da Avenida Litorânea ficam localizados no parquinho. O das mulheres está fechado e a abertura do masculino foi forçada por frequentadores que encaram um verdadeiro desafio, já que no local não tem energia elétrica, água encanada, nem condições sanitárias adequadas.

O problema se repete em outros pontos turísticos da cidade. No Centro Histórico, um dos únicos banheiros públicos fica na Praça Nauro Machado. Mesmo com uma placa na entrada indica o horário de funcionamento, o espaço permanece fechado.

“Na maioria das vezes quando as pessoas sentem vontade (de ir ao banheiro), elas vão a restaurantes ou nos bares”, completou a estudante Jaciara Melo.

A equipe também foi ao Terminal de Integração da Praia Grande, no Centro. Como a entrada da equipe não foi autorizada, a repórter Dalva Rêgo pagou a passagem e registrou com o celular a situação dos banheiros utilizados pelos usuários do transporte coletivo.

No Chão, muita sujeira. Algumas portas estão pichadas e outras já não existem mais. As pias estão sem torneira. E, além disso, não há sabão no reservatório, nem toalha de papel para enxugar as mãos.

A situação é ainda mais grave nas cabines. Alguns vasos estão quebrados e outros entupidos. Havia papel higiênico sujo e absorvente nos cantos em que deveriam existir lixeiras.

Um funcionário do Terminal, que preferiu não se identificar, disse que há um mês acabou o contrato com a empresa que limpava os banheiros do terminal, mas que outra já é procurada. O funcionário disse que são os próprios trabalhadores que deixam de exercer suas funções para limpar os banheiros, quando é possível, uma ou duas por dia, quando dá.

Esclarecimento

Sobre a situação, a assessoria de comunicação da Prefeitura de São Luís informou que os banheiros estão incluídos no cronograma de reestruturação da infraestrutura dos Terminais de Integração.

Já a Secretaria de Gestão e Previdência do Maranhão disse que o projeto de padronização dos quiosques da Avenida Litorânea inclui a reforma dos banheiros na área da pracinha. Ninguém informou a data de realização dos serviços. Estado e Prefeitura disseram que não são responsáveis pelos banheiros da Praça Nauro Machado.

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Placa Legal notifica imóveis comerciais do Centro

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operacaoA Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Urbanismo e Habitação/Blitz Urbana, iniciou esta semana mais uma ação da Operação Placa Legal. A fiscalização tem como objetivo padronizar toda e qualquer publicidade utilizada em fachadas de lojas e pontos comerciais da área tombada pelo patrimônio.

A operação segue até o dia 7 de março. Nesta primeira semana foram notificados parte dos pontos comerciais mapeados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Maranhão (Iphan). Em três dias de ação, cerca de 390 pontos comerciais foram notificados. Deste total, apenas 35 já compareceram ao órgão para iniciar sua regularização.

Na próxima segunda-feira (4) serão finalizadas as notificações destes imóveis e iniciada as notificações aos pontos comerciais mapeados pelo Departamento de Patrimônio Histórico Artístico e Paisagístico do Maranhão (DPHAP-MA).

De acordo com a coordenadora de Engenhos Publicitário da Blitz Urbana, Juvênia Simões, são 1.145 imóveis mapeados pelo DPHAP para serem notificados e 453 pelo Iphan.

Os imóveis comerciais notificados nos primeiros três de dias da ação serão novamente fiscalizados na próxima semana, após findado o prazo estabelecido na notificação, para iniciar a regularização de utilização do engenho publicitário.

A multa aplicada pelo órgão será lançada no sistema da Secretaria de Fazenda (Semfaz) e o não pagamento da mesma gerará débito em nome da empresa ou responsável pelo imóvel comercial, sendo que o mesmo ficará impedido de retirar qualquer Certidão Negativa junto à Prefeitura.

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