Edivaldo fortalece apoio às crianças com deficiência

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“Ser beneficiada pelo atendimento do Centro-Dia Infantil foi a melhor coisa que nos aconteceu, pois aqui conseguimos ter toda a orientação que necessitamos para saber como cuidar da nossa filha, a lidar com sua deficiência e fazer valer os seus direitos sociais”, relata a dona de casa Maria do Rosário Pereira, mãe da pequena Lays Vitória, 2 anos, uma das crianças com microcefalia atendidas pelo Centro-Dia Infantil – Serviço Especializado da Assistência Social para Criança com Deficiência, inaugurado há pouco mais de dois meses pelo prefeito Edivaldo.

A ação, da Prefeitura de São Luís, se configura como uma das mais importantes políticas de inclusão social das crianças com deficiência e de fortalecimento de vínculos familiares, desenvolvidas pelo município, por meio da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas).

A família de Lays Vitória e de outras dezenas de crianças com deficiências, têm encontrado no Centro-Dia Infantil suporte necessário para garantir o acesso dos pequeninos às políticas públicas de assistência social a que têm direito. O serviço é voltado para o apoio às famílias com crianças com microcefalia e outras deficiências. Trabalha na perspectiva de ampliar a rede de cuidados, atendimentos especializados e organizar ofertas próprias, com vistas, a acessibilidade, inclusão e participação social.

Instituído na gestão do prefeito Edivaldo, o Centro-Dia Infantil vem exatamente com esse viés: proporcionar às famílias o conhecimento sobre o problema. O equipamento é voltado ao atendimento de crianças de 0 a 6 anos com deficiência, prestando atendimento na área da assistência social, prioritariamente aos pequeninos nascidos com microcefalia e outras deficiências associadas, como o autismo, por exemplo.

O Centro tem capacidade para atender até 150 usuários do serviço, entre crianças e suas famílias. O serviço é fruto de convênio celebrado entre a Prefeitura e o Governo Federal, em parceria com o Governo do Estado e o Centro Educacional e Social São José Operário, onde funciona o Centro-Dia Infantil, na Cidade Operária.

Segundo a titular da Semcas, Andréia Lauande, a ação, que segue orientação do prefeito Edivaldo, tem garantido às crianças beneficiárias do serviço e suas famílias a proteção social especial que necessitam, assim como também o suporte necessário nos cuidados que precisam ter com suas crianças acometidas pela microcefalia e outras deficiências.

“São sempre atividades de caráter preventivo no âmbito da assistência social, que venham a suprir uma lacuna que existia com relação ao atendimento social dessas crianças, buscando o fortalecimento de vínculos entre a família e a criança e, ainda, a garantia de seus direitos na sociedade”, observou a secretária, acrescentando ainda que São Luís tem cerca de 60 casos registrados de microcefalia.

Foto: Maurício Alexandre

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Edivaldo amplia serviços no Centro Dia

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O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) assinou, nesta quarta-feira (23), o termo de cooperação para ampliação dos serviços oferecidos pelo Centro Dia, no bairro da Cidade Operária.

O centro presta serviço especializado às pessoas com deficiência, oferecendo diversas atividades de cunho artístico e educativo.

Com a assinatura do termo, o Centro Dia, que terá um novo prédio, vai atender também crianças de 0 a 6 anos com microcefalia e deficiências associadas e suas famílias.

“Acabo de assinar, junto com representantes do Ministério do Desenvolvimento Social, um Termo de Cooperação para ampliação dos serviços do Centro-Dia, equipamento social que acolhe e atende pessoas com deficiência em nossa cidade. Com mais esta parceria entre a Prefeitura de São Luís e os governos federal e estadual, iremos construir um novo prédio que passará a atender crianças de 0 a 6 anos com microcefalia e suas famílias”, afirmou Edivaldo.

O atendimento prioritário a crianças com microcefalia se dá pela grande demanda gerada com a contaminação do Mosquito Aedes Aegypti e do Zika Vírus em todo o país. Destaque-se ainda, a existência de um grande número de mulheres grávidas infectadas e bebês com microcefalia, síndromes distintas e deficiências associadas; maior vulnerabilidade de bebês de zero a 6 anos com deficiências associadas e suas famílias; pelas condições sociais das famílias e as dificuldades de ofertar/prover cuidados, que são caros e complexos, bem como, das poucas informações sobre esta nova condição e suas necessidades.

O Centro busca ainda, prevenir o risco de abandono, negligência, doação para acolhimento ou outras violações de direitos das crianças com deficiências e suas famílias.

Foto: Divulgação

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