A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou os jogos do Brasileirão Série A que serão realizados nas segundas-feiras a partir da 12ª rodada.
Os jogos às segundas são uma novidade anunciada pela CBF para este ano. Além das segundas, o Canpeonato Brasileiro Série A terá partidas quarta, quinta, sábado e domingo.
A primeira partida marcada para uma segunda-feira será entre Sport e Palmeiras, na Ilha do Retiro, no dia 4 de julho e que será mostrada em canal fechado de TV.
As outras partidas escolhidas são: Cruzeiro x Atlético-PR (11/07), Atlético-MG x Coritiba (18/07), Flamengo x América-MG (25/07), Botafogo x Palmeiras (01/08), Atlético-MG x Chapecoense (08/08), Chapecoense x Internacional (15/08) e Coritiba x Santos (22/08).
Além dos jogos da Série A, estão mantidos os jogos também às segundas pela Série C.
A Federação Maranhense de Futebol (FMF) terá um problemão para resolver nas próximas horas.
Com a possível decisão do segundo turno do Campeonato Maranhense entre Moto e Sampaio, uma vez que as equipes abriram grande vantagem no primeiro jogo da semifinal não teremos datas disponíveis para um dos jogos finais.
E em caso do Sampaio conquistar o segundo turno, o problema será ainda maior.
O problema da falta de datas foi ocasionado por conta dos 15 dias que o Campeonato Maranhense ficou parado por conta da obra emergencial no Estádio Castelão e do fechamento do Nhozinho Santos.
Sobrou apenas uma data para a decisão que começa no domingo (8). Na quarta-feira (11), o Sampaio recebe o Figueirense pela Copa do Brasil e no sábado (14) estreia no Campeonato Brasileiro Série B.
A FMF terá que apelar à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que mude a data do jogo da Copa do Brasil ou do contrário a decisão do Campeonato Maranhense terá que ser interompida.
Essa é a única alternativa até porque com os jogos da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro Série B, o Sampaio não terá nenhuma folga entre 11 de maio a 21 de junho. A menos que a CBF altere os jogos do Sampaio nas competições nacionais.
Vale lembrar que o início do Campeonato Brasileiro Série D que terá a participação do Moto Club está previsto para 12 de junho.
Essas federações querem que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reduza o número de clubes para 16 e que estes sejam indicados de acordo com o ranking nacional de clubes.
Seria a fórmula encontrada por essas federações para garantir a participação das grandes equipes desses estados. Essa proposta vem sempre sendo levantada toda vez que uma grande equipe fica fora da competição. São equipes que fazem um péssimo Estadual e que não conseguem vaga na Copa do Nordeste.
Em 2014, Fortaleza e ABC ficaram fora. No ano passado, o Santa Cruz ficou fora perdendo a vaga para o Salgueiro. Este ano, o Náutico dançou para o Salgueiro. No ano que vem, o Ceará que sequer chegou às finais do cearense está fora da competição.
No lugar do critério técnico — campeões e vices estaduais e também terceiros colocados de Bahia e Pernambuco —, passariam a ter vaga na Copa do Nordeste os nove campeões estaduais e os sete melhores colocados no ranking da CBF: Bahia, Sport, Vitória, Ceará, Náutico, ABC e América-RN. Essas equipes nem precisariam mais disputar os Estaduais, pois já estariam garantidos antecipadamente na Copa do Nordeste.
Com essa proposta absurda, o Maranhão, Piauí, Sergipe, Paraíba e Alagoas perderiam uma equipe na competição e passariam a ter apenas uma. Por outro lado, Pernambuco, Ceará, Bahia, além do Rio Grande do Norte teriam garantido o mesmo número de equipes que possuem atualmente.
Que os dirigentes de clubes de futebol do Maranhão, Federação Maranhense de Futebol se unam às demais federações contra esse absurdo que estão tramando no futebol nordestino.
A competição terá a primeira rodada no dia 12 de junho e vai até o dia 2 de outubro quando será conhecido o campeão.
Se classificam para a segunda fase, os 17 primeiros colocados em cada grupo e os 15 melhores segundos colocados. A partir da segunda fase, a competição será no sistema mata-mata e sem o critério regional.
Com o aumento do número de equipes, o futebol maranhense terá dois representantes que ficarão em grupos diferentes. Uma das equipes já está definida. O Moto por ter conquistado o primeiro turno do Campeonato Maranhense tem vaga garantida.
Um dos representantes estará no grupo A4, ao lado dos representantes do Pará, Amapá e Tocantins. O segundo representante vai para o grupo A5 e vai enfrentar times da Bahia, Ceará e Piauí.
O campeão maranhense ou o vice em caso de conquista do Sampaio deverá ficar no grupo A4 e estrear fora de casa e fechar a primeira fase em casa. O segundo representante deve ir para o grupo A5, jogando a primeira partida em casa e a última fora.
As rodadas serão disputadas nas seguintes datas: 12/06, 19/06, 26/06, 03/07, 10/07 e a última rodada da primeira fase que será no dia 17 de julho.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou a segunda vaga do Maranhão no Campeonato Brasileiro Série D em 2016.
A competição que inicialmente teria 48 clubes foi ampliada para 48 equipes e após a reclamação das Federações ampliada novamente para 68 times.
As equipes serão divididas em 17 grupos cada uma com quatro equipes. Os primeiro colocado de cada grupo e os quize melhores segundos colocados avançam para o mata-mata.
O estado do Maranhão que tinha uma vaga agora passa a ter duas. A primeira vaga será do Moto Club, campeão do primeiro turno do Campeonato Maranhense. O segundo representante será o campeão do returno desde que não seja o Sampaio que já está na Série B.
Com a ampliação das vagas São Paulo terá quatro equipes. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, Goiás e Bahia terão três equipes.
Além do Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pará, Mato Grosso, Paraíba, Distrito Federal, Amazonas, Sergipe, Acre, Piauí, Mato Grosso do SUl, Espírito Santo, Tocantins, Amapá, Rondônia e Roraima terão duas equipes na Série D.
A alteração no número de vagas no Campeonato Brasileiro Série D foi mais um golpe duro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contra as Federações que mais precisam da entidade para crescimento do futebol. Falo das Federações do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O critério utilizado pela CBF para preencher as novas vagas é correto, mas um aspecto não pode passar despercebido. Quando a CBF criou a Série D, a ideia inicial era ter uma equipe de cada estado (28) e o restante das vagas seriam preenchidos pelas 12 melhores Federações no ranking. Assim foi feito.
Agora, ao ampliar a competição a CBF deveria respeitar o critério que criou e seguir com o ranking geral dando uma segunda vaga às Federações colocadas entre a 13ª à 20ª posição até que todas as Federações tivessem o mesmo número de participantes.
O critério utilizado foi outro. Pegaram apenas o ranking do ano passado. Ai fica claro o dedinho do presidente da CBF, Coronel Nunes que é paraense. O Pará por exemplo com o acesso do Remo levou mais uma vaga. E prevaleceu a força política das federações mais poderosas como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A mudança também prejudica os clubes, pois reduz o número de jogos. Na primeira fase serão apenas seis. Antes eram 8 jogos e com muito mais chance e equilíbrio na disputa. A medida serve apenas para a CBF colocar mais times, mas diminui o número de partidas.
Outro golpe contra as Federações do Norte, Nordeste e Centro-Oeste é a não regionalização da competição. Pela fórmula de disputa já sabemos que não haverá o critério regional, o que vai dificultar ainda mais o caminho dos clubes dessas Federações.
Além do presidente da CBF que é paraense, temos lá na CBF o vice-presidente que é o maranhense Fernando Sarney e o presidente Antônio Américo que acabou de ser eleito para o Conselho Consultivo da CBF. Esses dirigentes precisam estar atentos e não aceitar passivamente a mudança como ela está.
O correto seria ampliar as vagas para as Federações que ainda não tem. Basta fazer a competição com 56 equipes, sendo duas por cada Federação. Assim seriam 14 grupos com 4 equipes. Os dois primeiros de cada grupo passariam à segunda fase totalizando 28. A esses se juntariam os quatro melhores terceiros colocados entre os 14 grupos totalizando 32 para seguir no mata-mata até o fim.
Aos nossos dirigentes fica a dica e o pedido para que lutem pelo equilíbrio no futebol brasileiro.
Antonio Carlos Nunes, o coronel Nunes, o novo presidente da CBF, tem se provado uma mãe.
Acaba de autorizar um aumento na ajuda de custo que os presidentes de federações estaduais recebem mensalmente. O internamente chamado de “salário” está sendo reajustado de R$ 15 mil para R$ 25 mil.
O objetivo é um só: fazer um agradozinho extra aqueles que votam na próxima eleição da CBF. E abafar um movimento, ainda incipiente, que tem como epicentro a Federação Paulista de Futebol: no final de janeiro, alguns presidentes de federação se reuniram na FPF para articular um candiato à sucessão do coronel Nunes.
(Atualização – a CBF esclarece que o reajuste foi para R$ 20 mil. A coluna, no entanto, mantém o que escreveu, pois alguns presidentes de federação já foram comunicados pela entidade que, a partir de março, o salário passa a R$ 25 mil)
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nota nesta sexta-feira (28) esclarecendo informações divulgadas esta semana na imprensa sobre a possível extinção da Série D.
Segundo a CBF diz estar aberta a sugestões, mas que não há qualquer previsão de mudança na competição
O Maranhão tem uma vaga que será do campeão estadual em 2016, desde que não seja o Sampaio que já está garantido na Série B.
Veja a nota na íntegra:
“Mediante matérias publicadas pela imprensa esportiva sobre a Série D do Campeonato Brasileiro, a CBF esclarece que não há qualquer previsão de mudança na realização deste campeonato ou de extinção do mesmo.
Naturalmente, a entidade recebe e analisa projetos e sugestões formais de melhorias, sempre com abertura para novas ideias e diálogo com os clubes, federações e a sociedade. Porém, cabe ressaltar que, nesse momento, não há qualquer movimentação oficial neste sentido.
A CBF tranquiliza as partes interessadas e reafirma o seu compromisso como fomentadora e organizadora do futebol em todo o território brasileiro. Cabe ressaltar que, em 2015, a Série D contou com a participação de clubes de todos os Estados brasileiros e, pela primeira vez na história, houve transmissão de televisão, o que demonstra o potencial de crescimento e fortalecimento da competição.
Nos últimos anos, a CBF tem aumentado seus investimentos anuais em todas as categorias, superando 100 milhões de reais diretamente em suas competições ou no apoio à promoção dos campeonatos organizados pelas federações. Desde 2010, a entidade subiu de seis para 14 o número de torneios organizados, incluindo sete de profissionais, dois de futebol feminino e cinco da categoria de base, garantindo a continuidade de mais de 200 clubes e gerando emprego para cerca de 4.500 atletas.”
O gramado do Estádio Castelão terá que ser adequado à padronização dos campos de futebol por determinação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Atualmente com a metragem de 110 metros de comprimento e 75 metros de largura, o gramado do Castelão perderá 5 metros de comprimento e 7 metros de largura passando a ficar com metragem de 105 por 68 metros, a mesma metragem utilizada nos jogos da Copa do Mundo.
As novas dimensões deverão se implementadas para o campeonato Brasileiro Séries A e B, mas seria fundamental que a Federação Maranhense de Futebol (FMF) providenciasse junto à administração do Castelão essa modificação o quanto antes para que nossas equipes possam se adaptar logo a essa nova metragem.
Lembrando que a determinação da CBF terá que ser cumprida a partir do início da Série B.
Já disse aqui no primeiro dia do ano que 2016 é um ano com boas perspectivas para o futebol maranhense, pois percebe-se uma movimentação e planejamento das nossas equipes neste sentido.
Um dos fatores que pode ser determinante para este ano de sucesso no futebol é o papel de destaque atualmente na CBF, Conmembol e Fifa do vice-presidente da CBF, o maranhense Fernando Sarney.
Em dezembro do ano passado, Fernando Sarney foi indicado por unanimidade pela Conmembol e passou a ser membro do Comitê da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Com isso, Fernando Sarney ganhou ainda mais força dentro da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fator importante para o desenvolvimento do futebol no Maranhão.
Neste sentido é importante que clubes e a Federação Maranhense de Futebol (FMF) entendam a necessidade de um projeto que possa fortalecer o nosso futebol. O momento é bom e precisamos pensar grande. Precisamos pensar sim no acesso do Sampaio à Série A e também no acesso de uma das nossas equipes à Série C para que possamos abrir mais uma vaga para o futebol maranhense.
Mas não vamos pensar em nenhum milagre ou qualquer outro tipo de coisa para que os resultados venham a ser alcançados. Se não houver o planejamento e o trabalho correto dentro dos clubes, os resultados não virão.
E diria que o momento é bom para o esporte maranhense em geral, pois aqui sabem que Fernando Sarney é um desportista nato e que sempre apoiou o desenvolvimento do esporte, prova disso foi a criação pelo Grupo Mirante, do qual é presidente, do Troféu Mirante – a maior premiação do esporte maranhense e que este ano chega na 11ª edição.
Sei que muitos aqui vão contestar a minha tese pelo aspecto político. Muitos que não gostam do sobrenome Sarney, mas acredito que isso é normal. Fernando Sarney sempre fez pelo esporte quando foi procurado, um exemplo disto recente é o Sampaio Corrêa.
É hora de fazer muito mais e quem sabe até escrever o nome do Maranhão no cenário esportivo nacional e Fernando Sarney sabe e está de pronto para dar uma contribuição ainda maior.
Quanto a isso não tenho a menor dúvida… O momento é muito bom, vamos jogar todos juntos!!!
