O MAC apresentou ontem (11), o seu elenco para a temporada 2018 e hoje (12) inicia a pré-temporada, no Parque Valério Monteiro.
As novidades no time que será comandado pelo técnico Meinha são o meia Válber, ex-Moto e Sampaio; o lateral-direito, Denílson (Ex-CSA), o meia Felipe Costa, ex-Moto e Sampaio; o volante Curuca e o atacante Cris, ex-Imperatriz e Moto.
Além desses, permanecem no MAC, o volante Eloir e o atacante Gileard.
O Maranhão estreia no Estadual, no dia 21 de janeiro, contra o São José de Ribamar, no Estádio Dario Santos.
Veja o elenco do MAC
Goleiros: Fábio, André e Romulo Rios
Zagueiros: Lucas, Anderson Alagoano e Patrick
Laterais: Denilson, Romulo Ferreira e Matheus
Volantes: Eloir, Sandro Bacabal, Curuca, Vinicius Maranhão, Ângelo e Isac
Meias: Felipe Costa, Leson, Vidal e Válber
Atacantes: Gilliard, Marciano, Cris, Emerson, Marcelo, Robinho e Edcarlos
A Federação Maranhense de Futebol (FMF) divulgou a tabela e regulamento e confirmou o início do Campeonato Maranhense 2018 para o dia 20 de janeiro.
No melhor estilo eu quero, eu mando, eum faço, a FMF decidiu manter tudo que foi apresentado aos clubes no Conselho Arbitral, embora houvessem as críticas do Moto que terá que fazer maior número de jogos fora do que as demais equipes.
Ficou mantida a fórmula de disputa e a tabela que não estabelecem um princípio básico no futebol que é o de igualdade. A FMF não mudou apenas por birra, pois haviam outras possibilidades a ser adotadas até para garantir que as equipes atuassem o mesmo número de jogos em casa e fora contra todos os adversários.
O Campeonato será disputado na primeira fase por oito equipes que jogam entre si em apenas turno. Os quatro primeiros colocados disputarão semifinal e os vencedores a final. A semi e a final serão no sistema de ida e volta.
A primeira rodada terá os seguintes jogos:
20/01 – Sábado
Imperatriz x Moto Club
21/01 – Domingo
Sampaio x Bacabal
Cordino x Santa Quitéria
São José x Maranhão
A fórmula de disputa proposta pela FMF e aceita pelos clubes para o Campeonato Maranhense para 2018 não garante um princípio básico que é o da igualdade da disputa às equipes. Erram clubes e Federação neste momento. Ou erram masi uma vez clubes e FMF como queiram.
Com oito equipes jogando entre si, jamais seria possível garantir o número de jogos iguais em casa e fora a todos os participante. O correto é fazer turno e returno, assim todas as equipes jogariam sete partidas em casa e sete fora. Nem vou falar de uma tabela divulgada onde o Moto viaja três vezes e Sampaio e MAC, apenas duas.
A FMF alega que dispõe de apenas 13 datas, mas dois exemplos de estaduais no Ceará e em Pernambuco derrubam a tese da entidade que organiza a competição. São dois estaduais com maior número de equipes e mais datas. Como eles podem fazer isso e nós não? Basta uma simples busca no Google que vocês verão o que a maioria das Federações irão fazer.
No Ceará, serão 10 equipes que jogarão em turno único na primeira fase e seis fazem um hexagonal, depois semifinal e finais, totalizando 19 datas. No Piauí são seis equipes e 14 datas.
Em Pernambuco terá um turno único com onze equipe e depois oito classificados para as quartas-de-final e depois semifinais em jogos únicos. A decisão será em dois jogos. A Paraíba, por exemplo vai iniciar seu Estadual no início de janeiro.
A FMF pode solicitar à CBF a antecipação do início do estadual para o início de janeiro, uma vez que os clubes já terão cumprido o período de férias dos atletas. Basta pedir a antecipação.
Não sou nenhum PHD em tabelas, mas numa análise simples com 8 equipes é possível fazer um campeonato justo e que garanta o mesmo número de jogos às equipes.
A FMF pode fazer dois grupos com 4 equipes jogoando entre si em sistema de ida e volta. As duas primeiras de cada grupo disputaria um quadrangular de ida e volta de onde sairiam campeão e vice. As outras quatro equipes disputariam um quadrangular da morte para definir a equipe rebaixada para a 2ª divisão. Todas as equipes jogariam 12 partidas.
Ainda assim para se manter o equilíbrio poderiam fazer turno e returno com pontos corridos e prontos. E teríamos direto campeão e vice. Neste caso, confesso que sou defensor das competições em pontos corridos, pois estas garantem sempre as equipes mais equilibradas nas primeiras colocações.
Pronto. Simples assim e o equilíbrio garantido. Pensem um pouco e façam o correto.
A Federação Maranhense de Futebol (FMF) e os clubes bateram martelo e aprovaram a nova fórmula de disputa do Campeonato Maranhense.
A competição será disputada em apenas 11 datas e s será realizada entre os dias 21 de janeiro e 8 de abril.
Na primeira fase, as oito equipes jogam entre si em sistema apenas de ida, pois alegaram não ter datas suficientes para adotar uma fórmula que garantisse a igualdade entre as equipes.
As quatro primeiras avançam para as semifinais e os vencedores fazem as finais. As semifinais e finais serão disputadas em dois jogos.
A última equipe colocada após o término da primeira fase estará rebaixada para a 2ª divisão do Maranhense em 2019.
Embora os clubes reclamem das competições deficitárias e falta de receitas e patrocínios, a FFM sugeriu e os times aprovaram uma outra competição no segundo semestre que valerá vaga para o Campeonato Brasileiro Série D e não terá a participação do Sampaio que disputará o Campeonato Brasileiro Série B.
Assim, nossos clubes embora falidos terão que manter um time durante todo o ano. Vamos ver no que isso vai dar.
O Moto Club faz novamente uma aposta arriscada e mantém o técnico Marcinho Guerreiro no comando da equipe para a temporada 2018.
O presidente Célio Sérgio defende que Marcinho obteve os melhores resultados entre todos os técnico que comandaram o Moto este ano, incluíndo Ruy Scarpino, Marcelo Vilar e Leston Júnior.
Mesmo com os argumentos de Célio Sérgio, as críticas por parte dos torcetores foram muitas. Ex-jogador do Moto, Marcinho tem forte identificação com o clube, mas ainda lhe falta mais experiência para comandar a equipe principal. Com um pouco mais de tempo e estudo, logo acho que estará preparado.
Mesmo com os resultados obtidos na temporada sob o comando de Marcinho, o que se viu foi um Moto sem padrão tático, mas também, os problemas financeiros e disciplinares, certamente influenciaram no trabalho e isso precisa ser levado em consideração.
Mas a escolha é da diretoria e não minha. Espero estar errado e que Marcinho consiga dar ao Moto uma nova cara neste novo momento que será de ainda mais dificuldade do que foi este ano.
Vale lembrar aos dirigentes que o Moto terá somente 11 jogos para acertar no Campeonato Maranhense e garantir vagas na Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Série D em 2019. Será um início de temporada curta para salvar 2018 e 2019.
E se vacilar nestas competições, o futuro do Moto será ainda mais tenebroso…
Os clubes e a Federação Maranhense de Futebol (FMF) discutiram ontem a fórmula de disputa do Campeonato Maranhense. Se vingar a fórmula proposta, o estadual 2018 terá característica de um torneio com apenas 11 datas.
A FMF alega que a Copa do Mundo, a Copa do Nordeste e até “fatores climáticos” vão diminuir ainda mais o calendário para o futebol maranhense na próxima temporada e que a cada ano parece mesmo caminhar para o fim.
Mas ontem mesmo a CBF decidiu que a Copa do Mundo não influenciará nas Séries B, C e D que não serão paralisadas. A menos que aqui queiram parar para assistir a Copa do Mundo pela TV.
Pela fórmula discutida, as oito equipes disputarão um “torneio” com apenas 7 jogos na primeira fase, apenas no sistema de ida. As quatro primeiras disputam semifinal e final. É só isso. Os clubes se quizerem que invistam para jogar só sete partidinhas.
O diretor de competições, Hans Nina disse que a FMF marcará os jogos aos sábados, segundas, quintas e até domingos pela manhã para fugir da concorrência com a TV.
A FMF também sugeriu uma outra competição no segundo semestre valendo apenas vaga para a Série D.
Acabou o mais polêmico e mais conturbado Campeonato Maranhense dos últimos anos. Após parar no STJD e da confusão final por conta da decisão que seria em Barra do Corda, mas foi realizada em Imperatriz, o Estadual, enfim terminou.
De forma merecida, o Sampaio, depois de um péssimo primeiro turno e de quase eliminado no returno, deu a volta por cima e chegou ao seu trigéssimo título.
Na segunda partida decisiva contra o Cordino, o Sampaio fez 2 a 1, de virada, no Estadio Frei Epifânio D’Abadia, em Imperatriz. No primeiro jogo, o Sampaio já havia vencido pelo mesmo placar no Estádio Castelão, em São Luís.
Cordino saiu na frente com gol contra Fredson. Isac, de barriga, empatou para o Tricolor e com um gol contra de Bruno virou o jogo. No segundo tempo, Isac ainda teve a chance de marca o terceiro de pênalti, mas o goleiro Eduardo Alves defendeu.
Com o resultado, o Sampaio além de campeão garantiu vaga direta na Copa do Nordeste em 2018 e na Copa do Brasil. O Cordino está na Copa do Brasil e vai disputar a pré-Copa do Nordeste.
Faltava apenas um jogo para o término do conturbado e polêmico Campeonato Maranhense de 2017 e eis que surge uma nova polêmica e que pode mudar tudo.
O Cordino protocolou no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-MA) uma denúncia contra o Sampaio que teria utilizado de forma irregular o zagueiro Fredson.
O jogador teria recebido o terceiro cartão amarelo no empate em 2 a 2 com o Moto, em seguida, o jogador foi lançado nos três jogos seguintes, no empate por 1 a 1 e nas vitórias do Sampaio por 4 a 1 e 2 a 1, todos contra o Cordino.
O diretor técnico da FMF, Antônio Henrique disse em entrevista à Rádio Mirante AM que após consulta às súmulas dos jogos foi constatada a irregularidade. “O Fredson está irregular. Nós encaminhamos a denúncia e as súmulas ao Tribunal que vai decidir”, disse.
Segundo o diretor da FMF, se a denúncia for comprovada pelo Tribunal, o Cordino deverá ser declarado campeão do 2º turno e consequentemente campeão maranhense de 2017 e o vice será o Imperatriz.
O presidente do Sampaio, Sérgio Frota não atendeu às ligações telefônicas.
Mais tarde, o Sampaio esclareceu que houve um erro e o cartão foi dado ao zagueiro Alex que teria trocado de camisas com Fredson, mas a súmula já teria sido retificada pelo árbitro da partida. O fato deverá ser esclarecido no TJD e a decisão entre Cordino e Sampaio mantida para o dia 29 de junho.
O Moto é campeão maranhense sub-19 ao empatar com o Sampaio por 1 a 1, nesta quarta-feira (21), no estádio Nhozinho Santos.
O Sampaio vencia o jogo por 1 a 0, e em pelo menos dois contra-ataques teve a chance de garantir a vitória que lhe daria o título e quando tudo parecia que o Tricolor venceria a partida, aos 49 minutos do 2ª tempo, depois de muita pressão, o Moto empatou com Mineiro. O árbitro Mayron Frederico Reis Novais diz ter dado 6 minutos de acréscimo.
No primeiro jogo, o Moto havia vencido por 2 a 1 e com o empate de hoje fez a festa.
Com a conquista, o time rubro-negro que tem como principal destaque do elenco o atacante Cléber Pereira garantiu vaga na Copa São Paulo 2018.
Ao final do jogo, o time do Sampaio, inconformado com o tempo de acréscimo dado pelo árbitro Mayron Frederico dos Reis Novais cercaram a arbitragem e uma confusão se formou em campo. Foi necessária a presença da polícia que teria utilizado gás e na confusão, o técnico do Sampaio, Arlindo Maracanã foi atingido e teria chegado a desmaiar. Ele foi atendido e passa bem. Detalhe: não havia uma ambulância no local.
Deixando esse episódio lamentável de lado, parabéns ao técnico Danilo Brito pelo trabalho importante de resgate nas divisões de base e que recoloca o Moto na principal competição da categoria.
O Sampaio largou na frente e venceu o Cordino por 2 a 1, no Estádio Castelão, na primeira partida válida pela decisão do Campeonato Maranhense 2017.
Os gols da partida foram marcados por Isac para o Sampaio no primeiro tempo. Henrique empatou para o Cordino no segundo tempo em completo impedimento e César Sampaio fez o gol da vitória Tricolor aos 50 minutos do segundo tempo.
Com o resultado, o Sampaio está a um empate do 33º título estadual. Ao Cordino somente a vitória interessa se quiser conquistar o título inédito.
A partida de volta será na próxima quinta-feira (22), no Estádio Frei Epifânio, em Imperatriz, pois o Leandrão, em Barra do Corda foi vetado pela Federação Maranhense de Futebol (FMF) por ter a capacidade de público inferior a dois mil torcedores.