Edivaldo ‘aumenta o tom’ na TV

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Ao que parece que a coordenação de campanha do prefeito e candidato à reeleição para a Prefeitura de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), resolveu “aumentar o tom” no horário eleitoral gratuito.

Cansado de ter sua gestão questionada, muitas das vezes de forma agressiva e principalmente com muitos factoides criados pelos seus opositores, Edivaldo, através da sua coordenação de campanha também resolveu questionar o seu adversário.

Mantendo a linha do jogo limpo, de apresentação de propostas e tudo que foi feito na sua gestão, o horário eleitoral de Edivaldo resolveu também questionar o adversário, o candidato do PMN, Eduardo Braide.

“Neste segundo turno, cada candidato teve 1.120 inserções e 65 minutos de propaganda eleitoral. Em todo esse tempo, Braide não mostrou nada que fez quando foi presidente da Caema, nem como secretário de Castelo. Por que será ele dedica tanto tempo para falar mal de Edivaldo e não dedica nem um minuto para mostrar o que ele fez?”, questionou a propaganda. (Veja o vídeo)

Essa foi a segunda vez que a campanha de Edivaldo fez questionamento, no horário eleitoral, respondendo às críticas feitas por Eduardo Braide. Anteriormente, o próprio Edivaldo chegou a desafiar Braide a dizer onde estava na campanha eleitoral em 2014 e quem apoiou naquela eleição. O primeiro questionamento, até agora, não foi respondido.

Definitivamente, parece que a coordenação de campanha de Edivaldo vai “aumentar o tom”, à medida em que a campanha do adversário também aumentar.

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Justiça bloqueia R$ 4,5 milhões da Caema

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CaemaEm decisão assinada nessa quarta-feira (15), o titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras, juiz Marco Adriano Ramos Fonseca, determinou o bloqueio das contas da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – Caema, “limitadas ao montante de R$ 4.560.665,68 (quatro milhões, quinhentos e sessenta mil, seiscentos e sessenta e cinco mil e sessenta e oito centavos), correspondente ao valor acumulado à arrecadação dos meses de dezembro/2014 a maio/2015 atualizados.

Na decisão, o magistrado determina ainda o prazo de 15 (quinze) dias para que a Caema apresente estudo técnico para expansão dos serviços de abastecimento de água potável nos municípios de Pedreiras e Trizidela do Vale e prazo máximo de 30 (trinta) dias para a instalação de hidrômetros em pelo menos 80% das unidades consumidoras dos municípios. A multa diária para o não cumprimento das determinações é de R$ 20 mil (vinte mil reais).

Ainda de acordo com a decisão, a Caema tem o prazo de 60 (sessenta) dias para comprovar a publicação do edital de licitação para as obras e serviços de engenharia necessários à regularização do fornecimento de água potável em Pedreiras e Trizidela do Vale.

Em caso de descumprimento dessa determinação, “poderá haver novo bloqueio, agora no valor correspondente à arrecadação dos meses de janeiro a junho/2016” nos municípios acima referidos, reza a decisão.

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Uma obra ‘interminável’ da Caema

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ObraCAemaCohama
Márquinas e homens trabalham novamente em obra da Caema, na Daniel de La Touche

Uma obra que diria “interminável” vem chamando a atenção de motoristas e pedestres que passam pela avenida Daniel de La Touche, na Cohama.

Mais uma vez, naquele velho local, onde já estamos acostumados a ver, máquinas e homens estão trabalhando desde a semana passada. Mas o que de fato existe ali?

A obra da Caema virou até piada. Muita gente quer saber se existe algum “tesouro” no local, pois somente nos últimos três meses esta é a terceira vez que trabalham no local.

Agora, imaginem vocês se Governo do Estado e Prefeitura de São Luís não fossem parceiros? O que iriam dar como explicação?

Para piorar, após a conclusão desses reparos, o asfalto colocado por cima deixará ondulações que dificultam bastante o tráfego de veículos.

Até lá, motorista vão ter que enfrentar o transtorno de uma obra que parece não ter fim.

Que explicação dariam a Caema e o Governo do Maranhão?

Foto: Linhares Júnior

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Audiência discute abastecimento de água

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Vereadores Honorato Fernandes (PT) e Ivaldo Rodrigues (PDT) participam de audiência pública
Vereadores Honorato Fernandes, Pavão Filho e Ivaldo Rodrigues participam de audiência

Consumo inconsciente dos recursos hídricos e falta de planejamento foram algumas das causas apontadas pelo vereador Honorato Fernandes (PT) para o problema da crise da água que vem preocupando o mundo inteiro durante audiência pública realizada na Câmara Municipal, que debateu o projeto do Governo do Estado direcionado ao esgotamento sanitário e abastecimento de água para São Luís.

“Infelizmente, a ação equivocada, ou a falta de ação do poder público e até mesmo nossa falta de postura, enquanto cidadãos fizeram com que nós chegássemos ao ponto de lidar com problemas como: limitações ambientais e a escassez da água. Problemas causados pelo homem e pelo crescimento urbano desordenado”, destacou o vereador.

Honorato disse acreditar na projeção futura da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), tendo em vista a significativa injeção de investimentos, fruto da parceria entre o órgão e o Governo Federal.

“Tenho certeza que a Caema ainda será uma das maiores companhias de água do País. Os passos estão sendo dados. Um deles é o investimento do Governo Federal de mais de meio bilhão de reais. Preciso destacar que o Governo Federal tem sido um grande parceiro, demonstrando sensibilidade com as questões ambientais e de saúde”.

O vereador destacou a necessidade de avançar nos serviços de esgotamento sanitário e registrou a relação entre a falta de saneamento e a proliferação de doenças.

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Adriano questiona projeto de lei do governo

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AdrianoSarney
O deputado estadual Adriano Sarney (PV) questionou, nesta quarta-feira (6), o projeto de lei número 045/2016, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual 2016-1019. Segundo o parlamentar, não estão devidamente explicados os objetivos do projeto de lei, que trata do remanejamento de cerca de R$ 8,6 milhões de recursos do BNDES para a Companhia de Saneamento Ambiental (Caema).

Segundo o parlamentar, o texto encaminhado pelo governo à Assembleia está confuso. O Executivo enviou o PL 045/2016 acompanhado da mensagem número 019/2016, na qual consta que o aporte de recursos tem em vista “a necessidade de realização de investimentos para a ampliação dos serviços de abastecimento de água tratada, coleta e tratamento de esgoto sanitário”.

Entretanto, no anexo único do projeto de lei, o objetivo do remanejamento está discriminado de forma diferente. Segundo o texto, os recursos servirão para “cumprir obrigações constitucionais vigentes e garantir a transferências de recursos financeiros recebidos dos mutuários, referentes a seguro e FVCS, à Caixa Econômica Federal e seguradora habilitada para essa finalidade”.

“É um projeto de lei completamente confuso. Na mensagem do governador fala em crédito do BNDES para a Caema e o anexo fala de obrigações constitucionais relativas a seguros e a FCVS”, destacou o deputado. O FCVS é o Fundo de Compensação de Variações Salariais e foi criado por intermédio de Resolução n.º 25 do Conselho de Administração do extinto Banco Nacional da Habitação (BNH).

Foto: Jr. Lisboa/ Agência Assembleia

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Procon divulga ranking das empresas com mais reclamações

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DuarteJr

O Procon-MA divulgou, nesta quinta-feira (17), o ranking das empresas mais reclamadas em 2015. A Oi Fixo e a Oi Móvel encabeçam a lista pelo segundo ano consecutivo, com, respectivamente, 392 e 297 reclamações formalizadas junto ao órgão.

O ranking é resultado da consolidação das reclamações fundamentadas pelo Procon-MA. Para conferir as informações completas, basta acessar o site www.procon.ma.gov.br.

A forte atuação do Procon-MA junto às empresas colaborou para que o número de reclamações caísse cerca de 50%. No entanto, as duas companhias do grupo Telemar Norte Leste S/A seguem como as mais reclamadas. Durante todo o ano de 2015, foram recebidas quase 3 mil reclamações. Em 2014, o número de reclamações foi chegou a quase 5 mil.

O presidente do Procon-MA, Duarte Júnior, explica que o ranking é formado a partir do número de reclamações que foram consideradas procedentes, após análise técnica.

“Nós reconhecemos a redução do número de reclamações como um esforço para oferecer melhores serviços aos consumidores. Contudo, a repetição de empresas no ranking aponta a falta de sensibilidade e comprometimento com a melhoria dos serviços. Por essa razão, o Procon-MA vai continuar realizando ações preventivas, de orientação e fiscalização, para assegurar o pleno respeito ao direitos dos consumidores”, afirmou.

Além da Oi, mais 5 empresas que constavam no ranking de reclamações de 2014 permaneceram em 2015. Caema, Cemar e Bradescard repetem, respectivamente, a terceira, a quinta e a sétima colocação. A Caixa Econômica Federal subiu do nono para o oitavo lugar do ranking, e a Claro Móvel subiu do décimo para o nono. Confira a lista das 10 Mais Reclamadas do Procon-MA:

1- Oi Fixo – 392
2- Oi Móvel – 297
3- Caema – 135
4- CCE – 107
5- Cemar – 93
6- Sky – 81
7- Bradescard – 57
8- Caixa Econômica Federal – 51
9- Claro Móvel – 41
10- Tim – 40

*A fonte dos dados é o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec)

Foto: Divulgação/ Procon

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Falta de aviso não foi…

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DinoDavieBira

No início do mês de março, o radialista Jorge Aragão postou matéria com o título: “As péssimas obras da Caema em São Luís” e mostrava o prejuízo que a Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão tem causado a população ludovicense e na maioria absoluta das vezes a responsabilidade acaba “caíndo nas costas” da Prefeitura de São Luís.

Apesar do alerta, a realidade não mudou, ao contrário, segue complicando a capital maranhense e novos problemas surge diariamente, fazendo com que as reclamações apenas aumentem.

Agora surge uma ilação natural na problemática Caema x Prefeitura de São Luís. O atual presidente da Caema, Davi Telles, é um dos principais incentivadores da pré-candidatura do deputado estadual e secretário de Ciência e Tecnologia, Bira do Pindaré, a prefeitura da capital do Maranhão.

Davi Telles era assessor de Bira na Assembleia Legislativa, mas foi convidado pelo governador Flávio Dino para presidir a Caema e tentar mudar a realidade do órgão. Entretanto, passados 15 meses a realidade da Caema não mudou em absolutamente nada, ao contrário, piorou muito, pois as reclamações sobre as obras da empresa e os buracos em São Luís aumentaram consideravelmente.

Além disso, a permanência de Davi Telles na presidência da Caema vai criando um problema político para Flávio Dino, afinal fica a cada dia mais transparente que os péssimos serviços da Caema na capital maranhense, sem nenhuma providência de seu presidente, vai atingindo e prejudicando a gestão Edivaldo Júnior.

E a ilação política, por conta de Bira do Pindaré, era apenas questão de tempo.

Blog do Jorge Aragão

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Problema que a Caema nunca resolve

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ObraCaemaCohama

Esta não é uma imagem antiga. Foi registrada ontem mais uma vez, na avenida Daniel de La Touche. Quem passa neste local sabe que o problema tem mais de 10 anos.

Antes muitos diziam que o problema não se resolvia por questões políticas, pois alegavam que o prefeito era de um grupo político e o governo de outro. Alegavam que a Prefeitura asfaltava as ruas e avenidas e somente depois é que a Caema iniciava a obra, abrindo buracos que viravam dor-de-cabeça para motoristas e pedestres.

Nunca acreditei nisto, mas tudo bem, desde o ano passado que um mesmo grupo político comanda o Município e o Estado. Isto seria para muito a solução deste tipo de problema, mas pelo que estamos vendo não é.

Eis que o asfalto voltou a ceder no momento em que este caminhão passava. A falta de solução para este problema, assim como outros na cidade mostra a péssima qualidade de muitos serviços executados pela Caema.

VOcês estão lembrado daquela chuva que caiu no primeiro dia do ano e o asfalto cedeu após uma outra obra da Caema, desta vez no Cohaserma.

Está mais do que claro que o problema é o serviço de péssima qualidade executado pela Caema.

Uma coisa é certa, ainda tem muito a ser feito pela Prefeitura de São Luís, mas que a Caema esculhamba muita coisa feita isto é verdade…

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Caema recupera via no Cohajap

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DaviTelles

A empresa Artec responsável pela execução a obra de pavimentação da rua que afundou no Cohajap, após a primeira chuva que caiu este ano trabalha na recuperação do asfalto provocando interrupção na via e a suspensão do abastecimento d’água.

A obra é uma parceria entre a Prefeitura de São Luís e o Governo do Maranhão por meio da Compania de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).

“Acionada pela Caema, empresa Artec, responsável pela obra, trabalha na recuperação da pavimentação no Cohajap”, escreveu Davi Telles, presidente da Caema.

Davi Telles não disse em quanto tempo o serviço estará concluído e quando o abastecimento d´água na região será normalizado.

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Governo e Caema são acionados em Chapadinha

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MPChapadinha

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) ajuizou Ação Civil Pública (ACP) contra o Estado do Maranhão e a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), requerendo, liminarmente, a tomada de medidas, em 15 dias, para garantir o funcionamento de três poços artesianos do sistema de abastecimento de água de Chapadinha, que deveria favorecer 13.200 famílias.

Na manifestação, baseada no Inquérito Civil nº 03/2015, de agosto deste ano, o titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca, Douglas Assunção Nojosa, solicita, ainda, o aumento em vasão dos poços de 40m³/h para 100m³/h e o reinício das obras do sistema, para que este entre em funcionamento até 31 de março de 2016.

As multas por descumprimento solicitadas pelo MPMA são de R$ 10 mil diários, cujos montantes devem ser pagos individualmente pelos dois réus.

Demora

A ampliação do sistema é objeto do contrato nº 070/2013, no valor de R$ 26.556.844,48, firmado, em novembro de 2012, entre o Estado do Maranhão e o Governo Federal.

Apesar da transferência de R$ 15.827.752,01, o que corresponde a 60% dos recursos acordados, somente 33% das obras, com prazo de conclusão inicialmente previsto para novembro de 2014, estão finalizados. As obras estão sob responsabilidade da empresa Vale do Paraíba Engenharia e Empreendimentos Ltda, vencedora da Concorrência Pública nº 017/2013.

Devido à demora, os moradores de Chapadinha estão há mais de 100 dias sem fornecimento de água regular. “Entretanto, o que se tem visto é o adiamento indevido e indefinido dos serviços previstos”, destaca o promotor, na ACP. “Somente os moradores com melhor situação financeira podem contratar caminhões pipa para abastecerem suas residências”.

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