Rússia bate o Brasil e conquista o Mundial

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O caminho até a quadra é curto. Passos lentos, em marcha, levam as guerreiras até o campo da batalha. Ao lado, um oponente forte, alto e que conhece bem o adversário. Mas elas não se intimidam. Sabem que, na terra dos samurais, a inteligência e a disciplina tática ganham guerras.

O duelo é difícil. A tensão do confronto final traz à tona erros do passado, mas também faz refletir sobre os momentos de superação. Não há espaço para uma nova derrota.

Quatro anos depois, porém, o triste fim se repete. Com uma vitória novamente no tie-break (21/25, 25/17, 20/25, 25/14 e 15/11), a Rússia destroi a esperança brasileira do título inédito no Mundial e conquista o bicampeonato. A seleção cai diante da rival pela segunda vez e deixa escapar a chance de entrar para a história.

Lágrimas em quadra. O sonho acabou. O Brasil se despede do Japão com uma campanha de dez vitórias em onze jogos e perda de dez sets. E a Rússia chega a um recorde no Munfial. Nunca uma seleção conseguiu fez uma campanha invicta, com onze triunfos na competição. Cuba (1994), Japão (1974) e União Soviética (1956) tinham dez.

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Brasil conhece os rivais da Copa América

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No sorteio realizado nesta quinta-feira, em La Plata, na Argentina, a Seleção Brasileira conheceu os seus adversários na primeira fase da Copa América. O time de Mano Menezes vai encarar Paraguai, Equador e Venezuela no Grupo B da competição. A estreia do time canarinho será contra os venezuelanos, no Estádio Ciudad La Plata, no dia 3 de julho de 2011. O ex-goleiro Sergio Goycoechea, campeão do torneio em 1991 e 1993, foi o apresentador oficial do evento.

Na sequência, a Seleção vai enfrentar o Paraguai, no dia 9 de julho, e, em seguida, o Equador, no dia 13. Os dois jogos vão acontecer em Córdoba.

A Argentina, como país-sede, ficou no Grupo A e terá como adversários a Colômbia, o Japão e a Bolívia. Curiosamente, em outubro, os hermanos foram derrotados pelos nipônicos por 1 a 0, em amistoso internacional. Os hermanos vão estrear contra os bolivianos, no dia 1º de julho, em La Plata. Em seguida, os adversários serão os japoneses e por fim os colombianos.

No Grupo C, o Uruguai, quarto colocado na Copa do Mundo da África do Sul, vai enfrentar Chile, México e Peru.

La Plata será a cidade que vai receber mais partidas da competição, seguida de Córdoba, Santa Fé e Mendoza. Buenos Aires será sede apenas da final da Copa América, no dia 24 de julho. O estádio Monumental de Nuñez, do River Plate, foi o escolhido para o confronto.

Confira os três grupos da Copa América:

Grupo A
Argentina
Colômbia
Japão
Bolívia

Grupo B
Brasil
Paraguai
Equador
Venezuela

Grupo C
Uruguai
Chile
México
Peru

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Seleção pula uma posição

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Campeã do mundo, a Espanha segue na liderança do ranking da Fifa. A Seleção Brasileira é a principal novidade na lista divulgada nesta quarta-feira. O time de Mano Menezes aparece na terceira posição superando a Alemanha. Porém, o Brasil continua atrás da Holanda, que ficou com o vice na África do Sul.

Argentina, Inglaterra, Uruguai e Portugal seguem nas mesmas posições e aparecem à frente de Croácia e Rússia, que não disputaram o Mundial de 2010.

A seleção que conquistou mais pontos foi a Armênia (241) e a que mais posições subiu, com 60, foi a República Centro-Africana. A Bolívia foi a equipe que mais caiu e perdeu 50 posições. Para esta lista de outubro, 156 partidas “A” foram levadas em conta, 80 de eliminatórias continentais e 76 amistosos.

Em outubro, a seleção brasileira conseguiu vencer Irã e Ucrânia, em amistosos realizados nos Emirados Árabes e na Inglaterra, respectivamente. A equipe de Mano Menezes venceu o Irã por 3 a 0 e os ucranianos por 2 a 0.

Confira os melhores do ranking da Fifa:

1 – Espanha – 1.881 pontos
2 – Holanda – 1.683 pontos
3 – Brasil – 1.493 pontos
4 – Alemanha – 1.481 pontos
5 – Argentina – 1.320 pontos
6 – Inglaterra – 1.205 pontos
7 – Uruguai – 1.167 pontos
8 – Portugal – 1.123 pontos
9 – Croácia – 1.086 pontos
10 – Rússia – 1.061 pontos

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Brasil é tri mundial no vôlei

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Difícil foi antes da final. A campanha recheada de dramas se arrastou ao longo de 15 dias com lesões, troca de farpas, derrota de propósito, chuva de críticas. Nada disso entrou em quadra no domingo. Quando a bola subiu na Arena de Roma, o Brasil fez a decisão contra os cubanos parecer um treino de luxo contra juvenis. Agressivos, vibrantes e impiedosos, os comandados de Bernardinho transformaram a valente seleção de Cuba em pó. Com 3 sets a 0 (25/22, 25/14 e 25/22), derrubaram os caribenhos, chegaram ao tricampeonato e esticaram sua dinastia em Mundiais. Desde 2002, ninguém tira o verde-amarelo do topo.

A vitória de domingo veio com mais uma atuação memorável de Leandro Vissotto, que também tinha sido o herói da semifinal contra a Itália. Ao fim da partida, os jogadores correram, pularam e gritaram tudo que não puderam gritar ao longo da campanha. Na casa dos rivais italianos, diante dos rivais cubanos, o Brasil é tricampeão mundial.

A incerteza sobre as condições de jogo de Bruninho acabou assim que o locutor da Arena chamou seu nome. Camisa 1, o levantador foi o primeiro a entrar na quadra. Mas quem começou brilhando foi o número 6, Leandro Vissotto. A exemplo da semifinal contra os italianos, o oposto brilhou no primeiro set. Com dois ataques seguidos, colocou o Brasil em vantagem de três pontos. Quando o placar marcava 6/2, o técnico cubano, Orlando Samuels, decidiu parar o jogo. A diferença, no entanto, aumentou, e a seleção brasileira foi para a primeira parada obrigatória com 8/3.

Bruninho fazia cara de dor na metade do set. Parecia jogar na marra. Depois de marcar um bloqueio, que deixou o Brasil com 9/3, comemorou muito virado para o grupo de torcedores brasileiros na arquibancada. O saque verde-amarelo era potente e atrapalhava a recepção cubana. Leon e Simon ainda tentavam acertar, mas o Brasil foi à frente para a segunda parada: 16/11. Vissotto continuava virando todas, mas agora tinha a companhia de Murilo e Dante.

Cuba esboçou uma reação no fim da parcial. Hernandez soltou o braço no saque, que pegou em Mário Jr. e jogou o líbero para trás. Com dois pontos de diferença no placar (21/19), Bernardinho pediu tempo para esfriar o rival. Deu certo. No retorno, o cubano desperdiçou o serviço. Um bloqueio de Vissotto deu o 23º ponto para o Brasil. Quando tinha 24/20 a favor, o técnico brasileiro fez a inversão de 5-1. Colocou Marlon e Theo, deixando Vissotto e Bruninho no banco. A Arena de Roma gritava por Cuba, mas foi o Brasil, após um ataque de Theo, que fechou o set: 25/22.

Os cubanos voltaram para o segundo set cometendo muitos erros. Com Murilo no saque, não conseguiu acertar o passe, e o Brasil abriu 4/0. Hernandez fez o primeiro ponto dos cubanos. Mas a seleção brasileira abriu mais. Com 7/1, Orlando Samuels tirou o levantador Hierrezuelo e colocou Diaz. Os vacilos não cessaram. O Brasil, por sua vez, continuava com Vissotto inspirado. Giba, com seu bigode mexicano da sorte, jogava junto. Do banco, orientava e não deixava os companheiros pecarem como os rivais. Mas nem era preciso alertar. A seleção jogava fácil. Bruninho, de segunda, abriu ainda mais a vantagem e vibrou como jogador de futebol. Correu com os braços abertos.

Após a segunda parada técnica, a diferença era de seis pontos: 16/10. Bernardinho parecia gostar do que via, pois não reclamava com os seus comandados. Já Orlando Samuels, parou o jogo quando o placar apontava 20/11. Um bloqueio simples de Dante, colocou o set em 24/14. Mas foi um ataque de Vissotto que saiu o ponto que encerrou: 25/14.

O terceiro set sugeria mais equilíbrio. Cuba parecia enfim acordar para o jogo e, pela primeira vez, teve uma liderança no placar. A alegria caribenha durou pouco. Com Vissotto voando, o Brasil se recompôs, virou e abriu quatro. Dali em diante, bastou manter a cabeça no lugar. Mas só até fechar o set. Com o título garantido, ninguém mais precisava manter a calma. E os jogadores correram pela quadra, pularam, vibraram, gritaram. Havia muita coisa guardada na garganta. Agora não há mais.

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Brasil enfrenta a Itália na semifinal

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Desta vez, não era amistoso. O Brasil entrou em quadra nesta quarta-feira para enfrentar a Alemanha e jogou para um passado remoto os dois tropeços na semana anterior ao Mundial. Com a vaga na semifinal em jogo, o cenário foi outro. Concentrada do início ao fim, a seleção de Bernardinho tratou de emplacar um 3 a 0, com parciais de 25/17, 25/20 e 25/19. E a partir de agora é que não vai ser amistoso mesmo. A não ser que haja uma zebra no jogo desta tarde, o adversário dos brasileiros na semi de sábado será a Itália, num choque para sair faísca valendo vaga na grande decisão.

Para avançar às semis, os italianos só precisam bater a França, às 14h. O duelo de sábado, se confirmado, transborda rivalidade. Como se não bastassem os títulos mundiais dos dois lados da quadra, os brasileiros reclamaram muito do regulamento “favorável” aos donos da casa, enquanto os italianos criticaram a polêmica derrota verde-amarela para a Bulgária. Ainda que a anfitriã não avance, a pedreira se mantém: o adversário será a seleção dos Estados Unidos, algoz dos brasileiros na final olímpica de Pequim.

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Brasil atropela a Polônia

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Para quem precisava recuperar a confiança após a derrota para Cuba, a trilha sonora caiu do céu. Nesta quinta-feira, a seleção brasileira entrou na quadra do Palarossini, na cidade italiana de Ancona, ao som do refrão “Parapapapa”, rap que ficou famoso no filme “Tropa de Elite”. E quem pagou o pato foi a Polônia. Na abertura da segunda fase, o Brasil começou o jogo com a faca nos dentes, abriu o set inicial com 7/1 e não olhou mais para trás. Vitória incontestável por 3 a 0 (25/16, 25/20 e 25/20) e meio caminho andado para avançar à terceira etapa do Mundial de vôlei.

A seleção de Bernardinho folga na sexta-feira e volta à quadra no sábado, também às 16h (de Brasília), para enfrentar a Bulgária. O SporTV transmite ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real.

Leandro Vissotto abriu o placar para o Brasil com uma cravada indefensável, mas quis mostrar logo que o ataque não era sua única arma. No lance seguinte, cresceu no bloqueio e fez 2/0. Murilo, no saque, quebrou a recepção polonesa e ampliou o marcador. O primeiro ponto europeu saiu num erro do Brasil, e ficou por aí. Quando o placar já apontava 5/1, o técnico Daniel Castellani pediu tempo. No retorno, o Brasil ampliou para 7/1, sem dar chance alguma para os poloneses, que foram para a primeira parada obrigatória nocauteados com um 8/2.

Entrosada, a tropa de Bernardinho jogava bonito, com todo mundo se apresentando bem. No embalo da torcida, que gritava o tempo todo, a seleção europeia ainda reagiu e reduziu o placar para 13/8. Foi a vez de o técnico brasileiro parar o jogo e fazer a equipe verde-amarela embalar novamente. Um ace de Murilo levou o Brasil à segunda parada com 16/9, e a diferença só fez aumentar. Os tiros pelas pontas eram certeiros, assim como as bolas de fundo. Foi um vacilo polonês que encerrou o set: 25/16, sem sustos.

Mesmo com o atropelamento, a torcida polonesa não parou de incentivar a sua seleção. Cantava o nome do país sem parar. E a equipe entrou no clima. Apertou no início da segunda parcial e manteve um equilíbrio que foi até Vissotto marcar 9/8 virando uma bola pela saída de rede e fazendo Bernardinho vibrar. Ao lado das muletas, frutos de uma cirurgia no tendão de Aquiles do pé esquerdo, o técnico ergueu os braços no banco de reservas.

Os atiradores brasileiros continuavam certeiros. Quando não era Vissotto, era Murilo. Quando não era Murilo, era Dante. Bruninho variava bem as jogadas e fazia a vantagem crescer. Um saque de Murilo escorregou pelas mãos de Winiarski, e a equipe verde-amarela abriu com 23/18. Foi o ponteiro, aliás, que fechou a segunda parcial. Após um lindo levantamento, ele cravou 25/20 atacando pelo fundo.

Logo no segundo ponto do terceiro set, o clima esquentou. Sentindo que o jogo ia escapando, os poloneses endureceram após uma marcação do juiz turco Umit Sokullu. Foram discutir na rede, mas nada adiantou. Murilo, capitão em quadra, foi cumprimentar o líder Zagumny. A tensão acabou, e a seleção brasileira continuou voando.

Com um saque potente, o Brasil colocou cinco pontos de vantagem. Quando o placar apontava 12/7, Castellani parou o jogo para conversar com seus jogadores. Não contava, no entanto, que Vissotto devolvesse uma bola na cabeça do seu principal atleta, o ponteiro Kurek, após um bloqueio. Pela saída, pela entrada ou pelo meio de rede, Bruninho sempre tinha para onde mirar com segurança. A seleção abriu 20/14 e a torcida polonesa parou de cantar. Aos poucos, o som da minoria ecoou. Era vez de os brasileiros gritarem no Palarossini. Com 25/20, a tropa fechou um jogo quase perfeito e já elegeu o novo alvo: no sábado, às 16h, a Bulgária que se cuide.

Reportagem e foto: Carol Oliveira / GLOBOESPORTE.COM

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Brasil vence o Japão e respira no Mundial

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A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.

A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.

– Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: “Sil, Chuta!” Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca – afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.

A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.

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Argentina, de novo…

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bas_leandrinho2_reu_95Como era de se esperar, foi suado, sofrido, dramático. De todo mundo que entrou em quadra nesta terça-feira, só dois não arredaram o pé em nenhum momento: o equilíbrio e a tensão. De branco, a Argentina tentava deixar para trás as oitavas de final e avançar numa estrada que conhece tão bem. De verde, o Brasil agarrou a esperança à unha e encarou o gigante em pé de igualdade. Quando a última sirene tocou, no entanto, ficamos no quase. Mais uma vez, o final feliz foi cortado do filme. A derrota por 93 a 89 no ginásio Sinan Erdem, em Istambul, manda a seleção de Rubén Magnano de volta para casa e encerra o sonho de ficar entre os oito melhores do mundo.

Após os abraços efusivos no canto da quadra e a vibração intensa com os torcedores, os argentinos avançam para enfrentar nas quartas de final a Lituânia, que eliminou a China no primeiro jogo de terça-feira. Quem vencer o confronto encara Estados Unidos ou Rússia nas semis. Os outros duelos das quartas são Espanha x Sérvia e Turquia x Eslovênia.

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Imprensa internacional exalta a volta do ‘jogo bonito’

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capas_jornais_brasilxusa_rep_470Não foram só os brasileiros que gostaram do que viram na estreia de Mano Menezes à frente da Seleção Brasileira. Na imprensa internacional, o tom foi elogioso em boa parte dos jornais especializados que falaram sobre os 2 a 0 diante dos Estados Unidos.

Para o “Marca”, da Espanha, o amistoso marcou a “volta do jogo bonito”, agora sob o comando de Mano Menezes. O New York times foi criativo ao resumir o que foi o jogo em sua manchete: “Futuro do Brasil supera o presente dos Estados Unidos”. O tradicional jornal americano destacou ainda a grande atuação de Neymar, lembrando que o santista tem apenas 18 anos de idade.

Na Itália, a “Gazzetta dello Sport” exaltou também Alexandre Pato, atacante do Milan: “Pato-Neymar show. O jovem Brasil entusiasma”, diz o título da crônica, que não deixa de elogiar também a atuação do meia Ganso.

O irreverente “Olé”, da Argentina, lançou de um jogo de palavras: “Que de la Mano…”, algo como “Que dê a mão”, numa brincadeira com o significado do nome do treinador da Seleção em espanhol. Na análise do jogo, o “Olé” lembra que o “garotinho que Dunga não quis levar para a Copa” correspondeu em campo, referindo-se a Neymar.

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Brasil é o terceiro no ranking da Fifa

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A Fifa divulgou nesta quarta-feira a edição de agosto de seu ranking mundial, sem qualquer alteração entre os dez primeiros, com o Brasil se mantendo em terceiro, atrás das finalistas da Copa do Mundo da África do Sul, Espanha e Holanda. Campeã mundial, a ‘Fúria’ segue com grande vantagem para os vice-campeões, os holandeses, que por sua vez estão um pouco distantes dos brasileiros.

Como apenas duas partidas foram realizadas entre o fim da Copa e a elaboração da nova lista, as maiores mudanças são devidas a descartes de pontos conquistados em anos anteriores. A equipe que mais saiu perdendo, com isso, foi a seleção dos Estados Unidos, que em 2009 tinha conquistado quatro vitórias na Copa Ouro, e acabou perdendo cinco posições, passando do 13º para o 18º lugar.

Ranking da Fifa em Agosto de 2010:

1º) Espanha – 1.883 pontos
2º) Holanda – 1.659
3º) Brasil – 1.524
4º) Alemanha – 1.464
5º) Argentina – 1.288
6º) Uruguai – 1.152
7º) Inglaterra – 1.125
8º) Portugal – 1.062
9º) Egito – 1.053
10º) Chile – 988
11º) Itália – 982
12º) Grécia – 975
13º) Sérvia – 969
14º) Croácia – 968
15º) Paraguai – 961

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