Outra surra

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Nunca uma disputa de terceiro lugar numa Copa do Mundo foi tão importante para o Brasil. Depois do vexame do Mineirão quando foi derrotado por 7 a 1, pela Alemanha, a expectativa era de uma reação da Seleção Brasileira.

Mas o que era expectativa deu lugar a uma nova frustação. Abraçada pelo torcedor brasileiro que lotou o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, a Seleção Brasileira foi derrotada pela Holanda por 3 a 0, na pior participação do Brasil numa Copa.

Durante o jogo ficou evidente a falta de comando da Seleção. O lateral Marcelo e o atacante Fred chegaram a conversar com o técnico Felipão para apontar uma saída para a nossa Seleção.

O atacante Neymar que veio a Brasília para apoiar os colegas também não se conteve e num momento de paralisação do jogo deu a sua visão de fora ao capitão Thiago Silva.

Assim não poderia dar certo, jamais…

Que a CBF agora não cometa novamente a burrice de manter o técnico Felipão e que acerte no novo treinador da Seleção Brasileira.

No fim, o torcedor brasileiro que tanto apoiou a Seleção não suportou a nova frustação e vaiou os jogadores.

Não poderia ser diferente…

Foto: Reuters

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Mudança no futebol

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dilma

Em entrevista concedida à rede de televisão norte-americana CNN um dia depois da derrota do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo, a presidenta Dilma Rousseff disse que o futebol brasileiro precisa ser renovado e que o país não pode mais continuar exportando jogadores.

Na íntegra da entrevista com a jornalista Christiane Amanpour, transmitida nesta quinta (10) pela CNN, Dilma falou sobre a derrota da seleção e os investimentos na realização do torneio, mas a conversa extrapolou o tema da Copa.

A discussão sobre o crescimento econômico do Brasil, as relações do país com os Estados Unidos depois das denúncias sobre espionagem, o combate à corrupção e a experiência pessoal da presidenta durante os anos da ditadura militar pontuaram o diálogo com a jornalista. Confira, abaixo, os principais pontos da entrevista.

Copa do Mundo e a derrota da Seleção Brasileira

Nós brasileiros, e também todos os torcedores que aqui vieram, nós sabemos que foi uma Copa que transcorreu em paz, com muita alegria, com toda a infraestrutura funcionando. De fato, é muito triste que nós cheguemos nesse momento e tenhamos uma derrota, é muito triste. Agora, isso não elimina nem a luta anterior da Seleção, nem tudo o que foi feito e está sendo feito. Afinal, tem uma característica o futebol: ele é feito de vitórias e de derrotas. Ser capaz de superar a derrota, eu acho que é uma característica de uma grande Seleção e de um grande país.

Mas, a gente também tem de considerar uma coisa, sob todos os aspectos o Brasil fez uma Copa do Mundo que eu acredito que, de fato, foi uma das melhores Copas, e nós devemos isso, em grande parte, ao povo brasileiro, à sua capacidade de ter hospitalidade e de receber bem os torcedores do mundo, e eu espero – e tenho certeza – que todo o mundo vai reconhecer esse fato.

Reforma no futebol brasileiro

(…) quando eu disse que o futebol brasileiro tem de ser renovado, o que eu queria dizer com isso? Eu queria dizer que o Brasil não pode mais continuar exportando jogador. Exportar jogador significa não ter a maior atração para os estádios ficarem cheios. Qual é a maior atração que um país que ama o futebol como o nosso tem para ir num jogo de futebol? Ver os craques. Tem craques no Brasil que estão fora do país há muito tempo. Então, renovar o futebol brasileiro é perceber que um país, com essa paixão pelo futebol, tem todo o direito de ter seus jogadores aqui e não tê-los exportados.

Investimento nos estádios da Copa

Veja bem, nos estádios foram gastos R$ 8 bilhões de reais, mais ou menos US$ 4 bilhões de dólares, nos estados. Esse gasto dos estádios, ele foi financiado pelo governo. Nós gastamos, entre 2010 e 2013, com educação e saúde, nas três esferas de governo, R$ 1,7 trilhões, o que dá aproximadamente US$ 850 bilhões de dólares. Então comparar US$ 4 bilhões com US$ 850 bilhões é absolutamente desproporcional. Nós não gastamos… porque o resto dos gastos fica para o Brasil, não só para a Copa.

Assista à entrevista da presidenta Dilma Rousseff à CNN na íntegra

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“Fomos gigantes”, diz Gastão

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O ex-ministro do Turismo, Gastão Vieira escreveu em rede social que a derrota da Seleção Brasileira em campo, por mais absoluta e absurda não deve afetar nossa capacidade de reconhecer o que o nosso país significa hoje.

“Fomos gigantes na organização, na hospitalidade, na alegria, na segurança, no carinho com os turistas”, disse.

Gastão Vieira acrescentou que o sucesso da Copa não dependia da Seleção Brasileira.

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Estrangeiro na Seleção?

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BrasilA mudança de treinador da Seleção Brasileira após a derrota humilhante para a Alemanha por 7 a 1, no Mineirão é inevitável. Passada a decisão do terceiro lugar, no próximo sábado, em Brasília, o treinador Felipão não deverá mais comandar a Seleção.

Nos bastidores, alguns nomes já começam a ser ventilados, mas uma discussão que já começa a ganhar corpo é sobre a vinda de um treinador estrangeiro.

Este assunto não é novo. Antes mesmo do acerto com Felipão alguns nomes de treinadores estrangeiros chegaram a ser comentados e agora voltam à tona.

Muitos defendem que o futebol brasileiro parou no tempo e que, a vinda de um estrangeiro dentro de uma reformulação profunda no nosso futebol poderia colocar o Brasil novamente no caminho dos títulos.

E então, o que vocês acham de um treinador estrangeiro na Seleção Brasileira?

Essa é uma discussão oportuna. Vale a reflexão de todos nós.

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Explica Felipão…

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Explicar o inexplicável. Luiz Felipe Scolari foi para a entrevista coletiva após a histórica goleada sofrida pela seleção brasileira com essa missão.  Na conversa com os jornalistas, Felipão assumiu a culpa pelas escolhas e pela derrota por 7 a 1 para a Alemanha, em jogo válido pelas semifinais da Copa do Mundo, mas afirmou que a vida não acaba após o time canarinho perder a chance de disputar a final da competição no Maracanã, no Rio de Janeiro.

– Vamos ter uma sequência de vida normal porque a vida não acaba com essa derrota. Vamos trabalhar no vestiário, na Granja Comary, para pensarmos no próximo jogo – disse o treinador, que vai precisar levantar o astral do grupo para a decisão do terceiro lugar, no próximo sábado, em Brasília, com o perdedor do duelo entre Holanda e Argentina.

O treinador comentou ainda o clima no vestiário após a derrota para a Alemanha.

– Horrível. Claro que o clima não era bom. Não tenho nada para neste momento, nessas primeiras horas. Temos que mudar o nosso comportamento. Mudar o ambiente. Vamos seguir fazendo o nosso trabalho, sabendo que a história continua.

Felipão afirmou também que é o culpado pelo desempenho da equipe na Copa do Mundo. Foram três vitórias, dois empates e uma derrota.

– Quem é o responsável pelas escolhas? Sou eu. A responsabilidade pelo resultado catastrófico é minha. Eu fui o responsável.

O treinador deixou uma mensagem para o povo brasileiro, mas não crê que o futebol do país tenha que ser alterado pelo resultado desta terça-feira. Segundo o treinador, a goleada alemã foi fruto de uma pane em sua equipe.

– A minha mensagem aos torcedores e ao povo é que tentamos fazer aquilo que tínhamos para fazer. Fizemos o que era o nosso melhor. Perdemos para uma grande equipe, que teve a qualidade de, em seis minutos, definir o jogo com três ou quatro gols. Deu uma pane depois do primeiro gol. Eles se aproveitaram de uma maneira que não tínhamos como reagir. Peço desculpas pelo resultado negativo.

PRINCIPAIS TRECHOS DA COLETIVA DE FELIPÃO

FUTEBOL BRASILEIRO REVISTO

– Não concordo. O México teve qualidade e nós empatamos. Empatamos com o Chile. A Colômbia era uma das equipes comentadas como revelação e nós ganhamos. O que aconteceu neste jogo foi diferente. Até o primeiro gol, o jogo era idêntico, e nós éramos melhores do que a Alemanha. A Alemanha fez o gol num escanteio e houve um descontrole. Acontece. Depois de estar perdendo por 5 a 0, você precisa arriscar. Tivemos algumas chances e não aconteceu. Perdemos para uma grande seleção. Foram cinco lances e eles fizeram cinco gols.

DÍVIDA COM O POVO BRASILEIRO

– Minha dívida? Não tenho dívida. Fiz o meu trabalho como sempre faço em qualquer lugar. Fiz aquilo que eu achei que era o mais correto e o melhor. Da forma como trabalhamos, nós tivemos apenas uma derrota. De um ano e meio para cá, essa foi a terceira derrota. Foi horrível pelo resultado, 7 a 1. Não é dívida e nem crédito. Em 2002, nós ganhamos. Agora, nós perdemos. Só não podemos esquecer que teremos um jogo no sábado. Ainda não encerramos a nossa participação.

MUDANÇA NO FUTEBOL BRASILEIRO

– Por quê? Por que perdemos um jogo hoje? Essa equipe terá doze, treze jogadores na próxima Copa, em 2018. É um caminho que está sendo feito. Essa equipe da Alemanha jogou o Mundial de 2010. Disputou a Eurocopa de 2008 e está aí agora. Dos jogadores que estão aí, no mínimo, uns doze estarão em 2018. É a pior derrota do mundo, mas é um caminho que temos que aprender com isso tudo. Foi um branco que deu no time. Tentamos organizar para fechar um pouco mais. Foi uma pressão da Alemanha e deu tudo certo. E deu errado naquele momento para a nossa equipe. Quando estamos em pane, não adianta trocar um ou dois num determinado momento.

ESCALAÇÃO ERRADA

– Não me arrependo. Não é assunto para conversar agora. Foi um resultado. Vou me arrepender do quê? Tivemos oportunidades. Imaginava que com a volta do Oscar, do Hulk e do Bernard, nós tivéssemos como fechar o meio de campo. Até a hora do primeiro gol, tudo estava organizado. Após o gol, o nosso time ficou desorganizado e ficamos em pânico. As coisas foram acontecendo para eles e dando errado para nós. A escolha é o técnico quem faz e ele precisa arcar com as consequências.

PRESSÃO PELO TÍTULO

– Eles sabiam desde o início que jogando em casa era nossa obrigação chegar à final, se campeão. Não era pressão nenhuma sobre eles. Eles fizeram o que estava ao alcance. Chegando ao quinto jogo, sexto jogo, em condição de chegar à final. Não tem arrependimento. Deu errado. Dez minutos de jogo, hoje. Não adianta ficar buscando alguma situação, que não é a realidade. Deu errado por dez minutos. A equipe da Alemanha foi fantástica. Não vai acontecer para a Alemanha e para nós nunca mais.

AUSÊNCIA DE NEYMAR

– Poderia acontecer com o Neymar em campo. Ele não poderia defender aquelas jogadas trabalhadas. Não tem porque imaginar que com o Neymar  seria diferente. Levaríamos o gol porque ele é um atacante e tem uma função diferente.

LADO EMOCIONAL

– Não vamos arranjar uma desculpa sobre Neymar, sobre emoção, sobre o hino. O que aconteceu foi que a Alemanha em determinado momento impôs um ritmo maravilhoso, conseguiu em dois ou três lances os gols para definir o jogo. Além de influenciar positivamente a Alemanha, que já é boa, influenciou negativamente o meu time. Não tem nada a ver com hino, com Neymar, com mão no ombro…

GOLEADA HISTÓRICA

– Quando levamos o terceiro, o quarto e o quinto gols… 5 a 0, no primeiro tempo, é quase impossível de virar ainda mais diante de uma equipe como a Alemanha. Tínhamos que causar dano ao time deles. No segundo tempo, nós tivemos duas ou três chances, poderíamos ter feito os gols. Quando estávamos mais perto, não fizemos o gol, e eles marcaram mais um. O emocional vai embora.

LIÇÕES PARA O BRASIL

– A lição é sentar com o grupo, olhar de novo, analisar novamente o que aconteceu. Trabalhar com eles porque muito deles estarão nas próximas convocações da Seleção e poderão estar no Mundial. Temos que mostrar que foi um jogo atípico. Que a qualidade da Alemanha é boa, mas que não é uma situação normal. Temos que saber como vamos assimilar essa derrota. É uma derrota que é a pior do Brasil. Até em amistosos. Aconteceu. A vida deles vai continuar, a minha vai continuar e vamos buscar o melhor para a nossa vida. Vamos examinar os detalhes e ver o que podemos mudar.

PIOR DERROTA DA CARREIRA

– Provavelmente tenha sido a pior. Já perdi outros jogos. Quando se perde de um, de quatro ou de cinco é sempre igual porque fica o sentimento de não ter conseguido mudar o panorama do jogo. Se pensar na minha vida como técnico, como jogador, foi o pior dia da minha vida. Mas continua a vida. Vou ser lembrado por ter perdido por 7 a 1. Mas era um risco que eu sabia que eu corria. Os riscos que nós assumirmos, nós temos que assimilar e seguir em frente a nossa vida. É o que eu vou fazer.

Foto: Reuters

Globoesporte.com

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Baile alemão

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brasil

Todos nós brasileiros sabíamos que seria muito difícil, mas ninguém poderia imaginar que seria assim. O Brasil foi humilhado pela Alemanha, perdeu por 7 a 1 e deu adeus ao sonho do hexa. Foi demais para uma Seleção que há 12 anos não perdia em casa.

Se até hoje o Brasil chora aquele 2 a 1, para o Uruguai, na Copa de 50, no Maracanã, o que agora dizer desse “Mineiraço” deste 8 de julho de 2014?

A Alemanha só precisou de 4 minutos para esfriar a Seleção Brasileira e começar a dominar o meio-campo. Sem saída para o jogo, o Brasil começou a dar chutões. Era o início da confirmação da escalação completamente errada do técnico Felipão.

A Seleção Brasileira levou o primeiro gol aos 11 minutos numa falha de Marcelo na saída de bola, depois, na cobrança de escanteio, nova falha e o gol de Muller.

Bom, a partir daí, a história do maior vexame do futebol brasileiro em mundial começa a ser contado em seis minutos. A Alemanha marca aos 22, aos 24, aos 26 e aos 29 minutos num baile alemão.

Com 5 a 0 no placar, a Alemanha tratou de tocar a bola. No intervalo, Felipão mexeu no time e colocou Ramires e Paulinho para tentar terminar a partida com dignidade, mas foi a Alemanha que marcaria mais dois gols em uma Seleção que queria o HEXA. Os alemães pintaram o sete…

A Copa acaba para o Brasil com a maior goleada da competição…

O adversário da Alemanha na decisão da Copa do Mundo será conhecido amanhã. Argentina e Holanda se senfrentam às 17, na Arena Corinthians, em São Paulo.

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Sem medo…

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BandeiradoBrasilDiria que hoje é o grande dia do Brasil na Copa do Mundo. Uma vitória diante da Alemanha e estaremos a um jogo da conquista do tão sonhado hexa.

É fato que a Seleção ainda não encheu os olhos de todos nós brasileiros, mas também não vi nenhuma superioridade na Alemanha, Argentina e Holanda ao ponto de não mais acreditar nos nossos jogadores.

A Copa é no Brasil, e dentro de casa, a Seleção – a única que tem cinco estrelas e a mais apaixonada torcida do mundo é quem mete medo.

Não tenho medo da Alemanha. Tenho respeito. Jogaremos contra um adversário que está se preparando desde 206, mas e daí? O que isto significa? Na minha opinião, absolutamente nada quando o adversário é o Brasil.

O confronto com a Alemanha estava no script do Brasil desde o sorteio dos grupos. Já sabíamos que enfrentaríamos os alemães e fomos preparados para este confronto.

Também não me preocupo com o fato do Brasil não ter mais o atacante Neymar. Desde o início, sabíamos que para ganhar a Copa teríamos que passar por grandes seleções. E chegou a hora de passar pela Alemanha.

Temos um time capaz e formado por grandes jogadores. O clima e a torcida certamente influenciarão. Vale também lembrar peso da camisa amarelinha, mas ganhar e perder faz parte do jogo.

Quem no mundo não respeita a tradição, as conquistas e toda a história do futebol brasileiro?

A Alemanha não será diferente. Jogará para ganhar também, mas sabe que aqui dentro quem manda mesmo é o Brasil. Que venha a Alemanha, estamos prontos!!!!

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Quem leva a Copa?

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Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda são os semifinalistas da Copa do Mundo. Alguma surpresa? Nenhuma, chegaram as seleções que antes mesmo da bola rolar eram apontadas como favoritas. São seleções de “camisas”que fizeram valer o melhor futebol nas quartas de final.

A Seleção Brasileira se classificou ao vencer a Colômbia por 2 a 1. A partida foi marcada pelo lance trágico em que Zúnica atingiu o atcante Neymar com uma joelhada e o astro da Seleção Brasileira sofreu uma fratura na vertebra e está fora da Copa.

No jogo mais chato das quartas de final, a Alemanha passou pela França ao vencer por 1 a 0.

Neste sábado, a Argentina se classificou ao vencer a Bélgica por 1 a 0. A classificação da Holanda foi mais sofrida. Após empate por 0 a 0, no tempo normal e na prorrogação, a Holanda venceu a Costa Rica, nos pênaltis, por 4 a 2.

As semifinais começam na terça-feira, às 17h, no Mineirão, em Belo Horizonte com o encontro entre Brasil e Alemanha. Na quarta, também às 17h, a Argentina pega a Holanda, na Arena Corinthians, em São Paulo. Os vencedores decidem o título no domingo, 17h, no Maracanã.

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Brasil é semifinalista

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O Brasil venceu a Colômbia, por 2 a 1, na Arena Castelão, em Fortaleza e garantiu vaga na semifinal da Copa do Mundo. Vai enfrentar a Alemanha que bateu a França por 1 a 0, num jogo ruim de se ver. A única Seleção cinco vezes campeã do mundo mostrou que a camisa verde e amarela merece todo respeito.

A Seleção fez a exibição precisava para ganhar a confiança do torcedor brasileiro. O Brasil foi um time forte na defesa e que soube aproveitar bem a bola parada com dois gols de zagueiros.E também quando preciso teve que dar chutes para longe.

No primeiro gol, Neymar cobra escanteio, a bola sobra para Thiago Silva que faz de joelho.

O Brasil poderia ter liquidado a partida com dois ou três gols de diferença não fosse as oportunidades perdidas por Huck.

No segundo tempo, David Luiz cobra falta com perfeição matando o goleiro colombiano 2 a 0 Brasil. Não apenas pelo gol, mas pela partida que fez, David Luiz foi o craque da partida.

A Colômbia ameaçou uma reação e ainda diminuiu com um gol de pênalti do artilheiro da Copa James Rodrigues, mas era tarde.

Na terça-feira, às 17h, o Brasil enfrenta a Alemanha, no Mineirão, em Belo Horizonte. Será o segunda vez que as duas seleções vão se enfrentar. A primeira vez que Brasil e Alemanha jogaram foi em 2002, com vitória e o título do Brasil por 2 a 0.

“O Brasil fez o futebol que todo mundo gosta, com muita intensidade e jogando muito. Agora vem o jogo com a Alemanha que é um time que joga muito”, disse David Luiz.

A outra semifinal será definida neste sábado. A Argentina enfrenta a Bélgica, às 13. Em seguida, às 17h, a Holanda pega Costa Rica.

Foto: Reuters

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Quartas definidas

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As duas últimas seleções classificadas para as quartas de final da Copa do Mundo foram conhecidos hoje e como em todos os confrontos das oitavas marcado por grande equilíbrio. Todas as equipes que ganharam os seus grupos na primeira fase garantiram a classificação às quartas: Brasil, Colômbia, França, Alemanha, Costa Rica, Holanda, Argentina e Bélgica.

A Argentina só conseguiu vencer a Suíça com um gol no fim do segundo tempo de prorrogação. Os hermanos passaram um grande sufoco. A Suíça ainda mandou uma bola no trave nos acréscimos da prorrogação. Diria que escaparam…

No outro confronto, Bélgica e Estados Unidos também só foi definido na prorrogação. A Bélgica abriu 2 a 0, no primeiro tempo da prorrogação, mas os Estados Unidos foram buscar o placar e ainda fizeram um gol, mas o placar de 2 a 1 garantiu a Bélgica para enfrentar a Argentina nas quartas de final.

As quartas de final começam na sexta-feira. No Maracanã, França e Alemanha fazem o clássico europeu às 13h. Na Arena Castelão, em Fortaleza, o Brasil enfrenta a Colômbia.

No sábado, Argentina e Bélgica se enfrentam às 13h, no Mané Garrincha, em Brasília.  Holanda e Costa Rica se jogam às 17h, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

Foto: Agência Reuters

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