Seleção ridícula

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Neymar

Na primeira partida contra o Peru uma vitória sofrida por 2 a 1, num jogo em que a Seleção Brasileira foi totalmente dependente de Neymar.

Hoje, diante da Colômbia, Neymar não conseguiu jogar nada e o Brasil também, não. O resultado foi a derrota para a Colômbia por 1 a 0, em novo vacilo da defesa brasileira.

A Seleção Brasileira jogou muito mal e pouco produziu. Na melhor chance que teve numa falha do zagueiro colombiano ao atrasar uma bola para o goleiro, o atacante Firmino perdeu um gol incrível.

Muito nervoso e sem nenhuma inspiração, Neymar brigou em campo e no fim da partida ainda acabou expulso de campo.

Com a derrota, Brasil, Colômbia e Venezuela estão empatados com 3 pontos, mas a Venezuela só joga nesta quinta, contra o Peru.

O Brasil tem que vencer a Venezuela na última rodada, mas antes vai ter que torcer por um empate ou vitória do Peru no confronto com a Venezuela.

Nem é possível imaginar o Brasil eliminado na primeira fase da Copa América num grupo com Peru e Venezuela.

Foto: Mowa Press

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Vitória na marra

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Neymar

O Brasil penou para vencer o Peru, na marra com um gol nos acréscimos por 2 a 1, na estreia na Copa América, no Chile.

A Seleção Brasileira dirigida pelo técnico Dunga foi totalmente dependente de Neymar que marcou um dos gols e serviu a Douglas Costa marcar o gol da vitória. Parecia o filme que vimos na Copa do Mundo.

Um empate contra a fraca Seleção do Perú seria mais um vexame para a nossa Seleção após o desastre na Copa do Mundo e daquele inesquecível 7 a 1 para a Alemanha.

No outro jogo do grupo, a Colômbia foi derrotada pela Venezuela por 1 a 0. O Brasil volta a jogar na quarta-feira, às 21h, contra a Colômbia, em Santiago.

Foto: Reuters

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Seleção é vaiada

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TaliscaAs vaias do torcedor maranhense no fim de cada tempo da partida entre Brasil e México, neste domingo, no Estádio Castelão mostraram o que foi o empate por 0 a 0, no amistoso entre as duas seleções que decidiram a medalha de ouro na Olimpíadas de 2012.

Foi um jogo fraco e ficou ainda pior porque o técnico Alexandre Gallo optou em iniciar a partida com um time reserva. Os principais jogadores da Seleção Brasileira só entraram em campo no transcorrer do segundo tempo.

Com Allison (Cruzeiro), Lucas Silva (Real Madrid), Rafinha (Barcelona) e Felipe Anderson (Lázio) em campo, a Seleção Brasileira apresentou um melhor futebol, mas não conseguiu furar o bloqueio mexicano.

O melhor em campo na Seleção Brasileira foi o meia Talisca que criou as principais jogadas da Seleção e por pouco não abriu o placar por duas vezes. O Brasil ainda perdeu uma chance incrível com Allison.

Mas o torcedor não gostou nada na Seleção que deixou o Castelão debaixo de muita vaia.

O público que compareceu ao estádio foi estimado em aproximadamente 10 mil torcedores.

Foto: Biaman Prado

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Seleção em São Luís

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RodrigocaioO volante do São Paulo Rodrigo Caio foi o jogador mais assediado na chegada da Seleção Olímpica do Brasil a São Luís, hoje, por volta de 5h30 da manhã.

O Brasil goleou o Paraguai, ontem a noite, em Cariacica, no Espírito Santo por 4 a 1, com dois gols de Vitinho que foi o destaque da partida, além de Lucas Silva e Talisca.

Neste domingo, a Seleção Brasileira enfrenta o México, às 17h, no Estádio Castelão, em São Luís com cobertura completa da Rádio Mirante AM. Será a revanche das Olimpíadas de 2012 quando o México venceu o Brasil por 2 a 1 e ficou com o ouro olímpico.

Os ingressos para o amistoso estão à venda nas bilheterias do Castelão e Nhozinho Santos. Confira os preços: setores 1, 2, 3, 5 e 6 R$ 20. Setor 4 R$ 40 e cadeiras cobertas R$ 60.

Foto: Bruno Alves

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Brasil e México

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Castelao

Começou hoje (18), a venda dos ingressos para o amistoso da Seleções Olímpicas de Brasil e México, dia 29 (domingo), às 17h, no Estádio Castelão.

Os ingressos estão à venda nos seguintes locais:

Lojas Marcelo Surf – Cidade Operária – segunda-feira a sábado (8 às 19 horas)  / domingo (8 às 12 horas); São Cristóvão – segunda-feira a sábado (8 às 19 horas)  / domingo (8 às 12 horas); João Paulo – segunda-feira a sábado (8 às 19 horas)  / domingo (8 às 12 horas)

Nação Rubro Negra – Cohab – segunda-feira a sábado (8 às 19 horas)  / domingo (8 às 12 horas); Shopping da Ilha – segunda-feira a sábado (10 às 22 horas)  / domingo (14 às 20 horas)

Rio Poty Hotel – segunda-feira a sábado (9 às 19 horas)

Shopping da Ilha – segunda-feira a sábado (10 às 22 horas) / domingo (14 às 20 horas)

Vendas on-line: www.bilheteriadigital.com

A partir do dia 23 de março, os ingressos podem ser comprados no Estádio Castelão, das 8 às 17 horas, e no Estádio Nhozinho Santos, das 8 às 17 horas.

Os preços são os seguintes: setores 1,2,3,5 e 6 serão vendidos a R$ 20. O setor 4 a R$ 40 e o coberto a R$ 60.

O torcedor maranhense vai ver de perto uma geração de novos talentos do futebol brasileiro como Lucas Silva, do Real Madrid; Talisca, do Benfica; Luan, do Vasco; Rafinha, do Barcelona, Rodrigo Caio, do São Paulo, além de Alisson, do Cruzeiro dentre outros.

Veja os jogadores convocados para a Seleção Brasileira:

Goleiros: David (Criciúma), Jacsson (Internacional) e Jean (Bahia);
Laterais: Cláudio Winck (Internacional), Maicon (Livorno), Douglas Santos (Atlético-MG) e Wendell (Bayer Leverkusen);
Zagueiros: Gustavo Henrique (Santos), Luan (Vasco), Rodrigo Ely (Avellino) e Wallace (Monaco);
Meio-campistas: Felipe Augusto (Valência), Fred (Shakhtar), Lucas Silva (Real Madrid), Rafinha (Barcelona), Rodrigo Caio (São Paulo) e Talisca (Benfica);
Atacantes: Alisson (Cruzeiro), Erik (Goiás), Felipe Anderson (Lazio), Marcos Guilherme (Atlético-PR), Vinícius Araújo (Standard de Liège) e Vitinho (Internacional).

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Dilma pede paciência

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No seu primeiro pronunciamento à nação de 2015, a presidenta Dilma Rousseff afirmou, neste domingo (8), que as medidas do ajuste fiscal adotado pelo governo são necessárias para dar continuidade ao processo de crescimento com distribuição de renda e reforçou o compromisso com os direitos dos trabalhadores.

O Brasil tem todas as condições de vencer estes problemas temporários – e esta vitória será ainda mais rápida se todos nós nos unirmos neste enfrentamento. Queremos e sabemos como fazer isso, distribuindo os esforços de maneira justa e suportável para todos. Como sempre, protegendo de forma especial as classes trabalhadoras, as classes médias e os setores mais vulneráveis. Temos compromissos profundos com o futuro do país e vamos continuar cumprindo, de forma inabalável, estes compromissos”, defendeu Dilma Rousseff.

A presidenta comparou a necessidade do governo controlar seus gastos com a realidade cotidiana enfrentada por empresas, donas de casa e pais de família. “Começamos cortando os gastos do governo sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores”, afirmou Dilma.

“Mais importante, no entanto, do que a duração destas medidas será a longa duração dos seus resultados e dos seus benefícios. Que devem ser perenes no combate à inflação e na garantia do emprego. Que devem ser permanentes na melhoria da saúde, da educação e da segurança pública. As medidas serão suportáveis porque além de sermos um governo que se preocupa com a população, temos hoje um povo mais forte do que nunca”, disse a presidenta.

Segundo Dilma, o processo de ajuste fiscal durará “o tempo que for necessário para reequilibrar a nossa economia”. Ela ainda acrescentou que “o esforço fiscal não é um fim em si mesmo. É apenas a travessia para um tempo melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura.”

“Como temos fundamentos sólidos e as dificuldades são conjunturais, esperamos uma primeira reação já no final do segundo semestre deste ano”, observou.

Ouça aqui

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Seleção em São Luís

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EstadioCastelaoConfirmado o amistoso entre as seleções olímpicas do Brasil e do México para o dia 29 de março (domingo), no Estádio Castelão.  O amistoso foi fechado ontem (3) durante visita a São Luís, do diretor de Registro e Transferência da CBF, Reynaldo Buzzoni.

O confronto servirá como preparação das duas seleções para a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro e será também a revanche da final de 2008, em Londres, quando o México bateu o Brasil por 2 a 1, e acabou com o sonho brasileiro de medalha olímpica.

Vale lembrar que o ouro olímpico no futebol é o único grande título que o futebol brasileiro nunca conquistou.

“O amistoso está confirmado. A CBF enviará os ingressos, nós faremos a venda e prestaremos conta posteriormente”, disse Antonio Américo, presidente da FMF.

A seleção brasileira desembarcará em São Luís no dia 28. Os mexicanos chegarão dois dias antes. A expectativa é que o técnico Alexandre Gallo convoque força máxima no Brasil, inclusive com o atacante Neymar.

Segundo o presidente da FMF, os ingressos para o jogo serão vendidos aos preços de R$ 20 para os setores 1, 2, 3, 5 e 6; R$ 40 no setor 4 e R$ 60 para as cadeiras cobertas.

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Fique sabendo

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castelaocadeirasSeleção Brasileira

O diretor de Registro e Tranferência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Reynaldo Buzzoni de Oliveira Neto desembarca hoje, em São Luís para vistoria às 16h, Castelão. O estádio deverá ser palco dia 29 de março, de um amistoso da Seleção Olímpica do Brasil contra o México, numa revanche da final de 2008, em Londres. Para receber a partida, a Sedel terá que efetivar algumas melhorias no Castelão.

Mais Médicos

Quem também estará hoje em São Luís é o ministro da Saúde, Arthur Chioro. O ministro desembarca às 14h30 e vai visitar o PAM Diamante na companhia do governador Flávio Dino. Em seguida, no auditório da Universidade Federal do Maranhão, Chioro anuncia reforço do programa Mais Médicos com o acolhimento de 124 novos médicos no Maranhão.

Fala São Luís

O vereador Honorato Fernandes (PT) lança no próximo sábado, às 18h, no bairro da Liberdade o projeto “Fala São Luís”. Por meio de um portal na internet, Honorato espera ainda maior aproximação com a comunidade. O “Fala São Luís” terá diversas ações em bairros da Capital. Sem dúvida alguma essa é uma grande iniciativa.

Coroatá

A deputada Andrea Murad (PMDB) protocolou na Assembleia Legislativa um documento solicitando que o governador Flávio Dino nomeie um novo delegado para Coroatá após a transferência de Samuel Morita. “A população está insegura, vários crimes já foram registrados e a sociedade está clamando por segurança. Como disse na tribuna, não acredito que Coroatá agora vai penar só porque a prefeita do município não é aliada do governador. Não é justo a população se sentir insegura por questões políticas. Puro ódio e perseguição de Flávio Dino”, disse.

ViaExpressaVia Expressa

O governador Flávio Dino (PCdoB) cobrará da construtora responsável pela execução da obra na Via Expressa, os reparos da parte que cedeu com a chuva de domingo. “Com algumas chuvas, obras mal executadas dando problemas em todo o Estado. Vamos cobrar reparos das construtoras responsáveis”, garante Flávio Dino.

Brasília

O jornalista Ricardo Cappelli vai assumir o cargo de secretário de Representação do Maranhão no Distrito Federal. A pasta deveria ter sido ocupada pelo ex-deputado Domingos Dutra que declinou do convite do governador Flávio Dino no mês passado. Cappelli tem especialização pela Fundação Getúlio Vargas e exerceu diversos cargos públicos, dentre eles o de secretário Nacional de Esporte.

Baixada

Um grupo de cidadãos da Baixada Maranhense esteve reunido para articular a criação do Fórum em Defesa da Baixada Maranhense, como entidade da sociedade civil organizada. O objetivo é estabelecer um canal de interlocução com as diversas esferas do Poder Público para discussão das necessidades pertinentes à microrregião, como a construção de barragens, o projeto diques da Baixada e a construção da ponte Bequimão-Central do Maranhão.

Concurso 

O concurso para professores do IFMA, regulamentado pelo Edital n° 002/2014, terá o período de inscrições reaberto. De hoje (3) até 9 de março, os candidatos poderão acessar a página Fundação Sousândrade para inscrever-se no certame ou solicitar cancelamento de inscrição, além de alterar a área ou campus de escolha, bem como a condição para concorrer às vagas destinadas a pessoas com deficiência ou negros e pardos. A data prevista para a realização das provas objetiva e dissertativa passa a ser 29 de março. Site da Fundação Sousandrade: http://www.fsadu.org.br/concursos/

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Passou a eleição

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BrunoGagliasso

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Depois de hoje

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JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Depois de hoje o Brasil certamente será outro. Qualquer resultado que saia das urnas no dia de hoje, marcará o início de um novo Brasil.

Se o PT vencer a eleição ele terá adquirido um bico de tucano, será obrigado a tomar atitudes menos irresponsáveis quanto a certas políticas meramente populistas e eleitoreiras.

Se o PSDB sair vitorioso, terá que aumentar o nível de sensibilidade política no tocante a causas populares, terá que subir o morro e sujar os pés nas palafitas desse Brasilzão.

Qualquer que seja o resultado, o equilíbrio eleitoral deste segundo turno mostrará que o caminho mais ao centro é a melhor estrada para que não tenhamos conturbações da ordem pública como as que vimos em junho de 2013.

Dilma ganhando vai ser obrigada a rever alguns de seus projetos e repensar alguns de seus posicionamentos. O mesmo acontecerá com Aécio, que terá que cumprir as promessas de não desmontar as boas coisas realizadas pelo governo petista nestes 12 anos.

Uma coisa, no entanto, será irreversível. Quem quer que ganhe a eleição de hoje, 26 de outubro de 2014, terá que trabalhar com dedicação e afinco por uma reforma política e eleitoral que possibilite uma evolução democrática e justa de nossa forma de convivência em sociedade, da escolha de nossos representantes, de como as pessoas devem votar em defesa de suas ideias e de seus posicionamentos sociais, ideológicos e políticos.

Além disso, a reforma tributária é indispensável para que o país, o governo, possa ser mais justo para com aqueles que em primeira e última análise o sustenta e o subvenciona.

Mas falemos da reforma política. Ela deve começar pela escolha de um novo modelo eleitoral, onde a representatividade do voto possa ser mais efetiva e respeitada. As primeiras coisas a serem resolvidas são a obrigatoriedade do voto e o financiamento público de campanha. Sou a favor dos dois.

Ninguém deve ser obrigado a votar. Todos nós devemos sim é comparecer à votação, da mesma forma que o cidadão é obrigado a se apresentar para o serviço militar. Comparecendo à votação e manifestando seu desejo de não votar, o eleitor pode votar em branco ou nulo. Essa é uma manifestação de vontade, que nesse caso pode ser interpretada como desacordo ou insatisfação com as propostas apresentadas pelos candidatos.

O financiamento público pretende coibir o comprometimento dos candidatos, futuros mandatários com os seus financiadores. Em todas as democracias do mundo existe isso. E existe mais! O lobby é prática regular e regulamentada nos Estados Unidos, por exemplo, mas devo reconhecer que a nossa cultura política não está preparada para tantos avanços de uma só vez. Por isso acredito que devamos recorrer a uma solução hibrida, onde para cada real destinado por um doador, pessoa jurídica, outro real deverá ser destinado por ele para ser rateado entre os demais partidos ou candidatos. Tal medida, de cara, em tese, reduziria pela metade o financiamento privado de campanha e possibilitaria o acesso ao financiamento de candidatos e partidos que jamais teriam acesso a ele.

Depois disso é imperativo que se resolva duas questões delicadas e graves. O instituto da reeleição para os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidente, tem demonstrado trazer consigo vícios que comprometem um segundo tempo de governança. Na prática o que se vê é que o primeiro ano do primeiro mandato é dedicado à arrumação da casa e das dívidas de campanha; O último ano do primeiro mandato é dedicado à reeleição; O primeiro ano do segundo mandato é parecido com o do mandato anterior e o último é dedicado à eleição do sucessor. Se formos fazer as contas descobriremos que efetivamente restarão quatro, no máximo cinco anos de oito de efetiva administração. Nós estamos nos enganando com esse negócio de reeleição! Sou favorável a mandatos de cinco ou seis anos sem reeleição.

Outro ponto que deve ser corrigido é a não coincidência dos mandatos. Um país como o Brasil não pode ter eleições de dois em dois anos. Nossa economia não aguenta, nem no tocante à diminuição de seu funcionamento, nem no tocante à oscilação de valorização de ativos, sejam de ações ou imobiliários, seja na movimentação gigantesca de nossa máquina de administração eleitoral, seja na intensa movimentação política que ocorre na vida de nossas cidades, estados e do país.

Deveríamos estabelecer eleições gerais, onde em dois dias de votação, de cinco em cinco ou de seis em seis anos se vote em um sábado para vereadores, prefeitos, deputados estaduais e governadores e no domingo se vote para deputados federais, senadores e presidente da República. Nesse caso 1/3 ou 2/3 dos senadores teriam seus mandatos prorrogados para 10 ou 12 anos.

Em seguida deveremos nos debruçar na escolha do tipo de votação. O voto proporcional não expressa, com legitimidade, a vontade do cidadão. Mas se formos analisar a vontade do cidadão nós veremos que o voto em lista também não atenderá a esse anseio. Restará a nós, mais uma vez, o uso de uma forma híbrida de aferição eleitoral. O voto distrital misto, onde metade das vagas disponíveis seriam disputadas pelo voto majoritário, onde os mais votados se elegeriam, e a outra metade resolvida em disputas distritais, onde cada unidade federativa seria dividida em distritos e os partidos apresentariam um candidato para representá-lo em cada um deles.

A reforma eleitoral deve vir respaldada numa maior desregulamentação da eleição. Hoje o TSE e seus tribunais correlatos nos estados dizem até o tamanho do cartaz que o candidato pode usar.

A lei eleitoral é absurda em alguns aspectos, como por exemplo, quando permite o pagamento financeiro de pessoas para participar de bandeiraços e proíbe a distribuição de brindes como camisetas, bonés, canetas, coisas que são produtos midiáticos.

O tema é vasto e não cabe em uma crônica de jornal, mas para finalizar devo dizer que para fazer essa reforma deveria haver uma miniconstituinte exclusiva onde cada estado elegesse seis de seus melhores e mais capacitados representantes, em eleição indireta, nas Assembleias Legislativas, para que num prazo de um ano apresentem ao Congresso Nacional um projeto para ser referendado por ele, não emendado ou votado, apenas referendado.

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