Iziane brilha, mas Brasil perde na estreia

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Ala Iziane com a bandeira do Maranhão na Olimpíada
Ala Iziane com a bandeira do Maranhão no Rio

O Brasil foi derrotado pela Austrália na estreia do torneio de basquete feminino da Olimpíada do Rio de Janeiro.

Depois de começar muito bem a partida e chegar a abrir vantagem de 24 a 14, com grande atuação da maranhense Iziane, o time de Antônio Carlos Barbosa chegou a vencer o segundo período também.

A partir do terceiro período, a Austrália passou a acertar várias bolas de três pontos e iniciou a virada fechando a partida no quarto período em 84 a 66.

Mesmo vindo de contusão, Iziane foi a cestinha da partida com 25 pontos. No seu perfil no facebook, Iziane postou uma foto com a bandeira do Maranhão.

O próximo jogo do Brasil será nesta segunda-feira (8), às 17h30, contra o Japão.

Vale a nossa torcida!!!

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Brasil ganha com show de Ana Paula

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Maranhense Ana Paula marcou 12 gols na vitória por 31 a 28 contra a Noruega
Maranhense Ana Paula marcou 12 gols na vitória por 31 a 28 contra a Noruega na estreia

A Seleção Brasileira de Handebol feminino estreou muito bem na Olimpíada do Rio de Janeiro ao vencer a Noruega por 31 a 28.

Essa não foi uma vitória qualquer. Foi uma vitória diante das atuais bicampeãs olímpicas e campeãs mundias o que demonstra que temos time para lutar pela medalha de ouro.

Um dos destaques da partida foi a maranhense Ana Paula com uma atuação espetacular. Ela marcou 12 gols da vitória brasileira.

O próximo compromisso da equipe será na segunda-feira, contra a Romênia, às 16h40. As mesmas que foram responsáveis pela eliminação brasileira nas oitavas de final do Mundial da Dinamarca, em dezembro.

Foto: Reuters

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Sampaio terá rodadas decisivas

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SampaioeVasco
Dos próximos cinco jogos, três serão disputados no Castelão e o Sampaio terá que vencer

As cinco próximas rodadas serão determinantes para o Sampaio que tenta a todo custo uma recuperação no Campeonato Brasileiro Série B.

Com apenas 4 pontos, em vinte e sete disputados, o Sampaio vai precisar conquistar pelo menos dez pontos para seguir na luta contra o rebaixamento.

Desses cinco confrontos, três serão em São Luís. O primeiro deles contra o Brasil de Pelotas, nesta sexta-feira. Depois, o Tricolor faz dois jogos fora contra Luverdense e Oeste, e retorna para os confrontos no Castelão contra Tupi e Paysandu.

As vitórias contra Brasil, Tupi e Paysandu diante da sua torcida é mais do que obrigação do Sampaio. E para começar a recuperar o que perdeu até aqui vai ser muito importante pontuar contra Luverdense e Oeste.

Se chegar a 14 pontos ao final da 14ª rodada, o Sampaio seguirá vivo, pois até a 19ª rodada ainda restarão os confrontos contra Bahia e Goiás, no Castelão e mais três jogos fora.

E terminando o turno entre 16 e 20 pontos, a missão contra o rebaixamento continuará no returno, mas com o Sampaio com chances reais de ainda se salvar.

Para tentar evitar um possível rebaixamento, uma equipe precisa conquistar pelo menos dez pontos a cada nove rodadas. Este não é um número preciso, mas aproximado da conta que é considerada ideal e que pode deixar uma equipe em condições de lutar até a 38ª rodada.

Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

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Patrimonialismo e corrupção no Brasil

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OduvaldoPor Oduvaldo Cruz

Sucedeu ao Ministro do Trabalho e Previdência Social do regime de exceção o que assevera o corrente adágio: o poder não muda o homem, apenas revela o seu caráter. Quando lhe pareceu conveniente, o Coronel Jarbas Passarinho trocou a retidão moral que aparentava possuir pelo cinismo mais desabrido e subscreveu o AI 5, que endureceu a ditadura militar, no governo do General Costa e Silva, em 1968, dizendo: “Às favas, Senhor Presidente, os escrúpulos de consciência”.

O eleitor desonesto, ao vender o voto, também manda às favas seus mais íntimos escrúpulos. “Que se dane a retidão moral”, pensa ele, ao exigir vantagem indevida de candidato. E depois, repetindo a cena “do sujo contra o mal lavado”, clama nas praças contra a classe política: “corja de ladrões”!

É assim, que entre nós, um perigoso sentimento de nojo começa a tomar conta da política. Logo da política, que deve ser a mais digna, a mais elevada e a mais pura de todas as atividades humanas, porque destinada à realização do bem de todos nós. Dela disse Platão: “o princípio que de entrada estabelecemos quando fundamos uma cidade é a justiça”; sobre ela Aristóteles afirmou: “o governo, entre todos os ofícios, é o mais importante” e Weffort assegura que se “o mundo da política não leva ao céu, certamente a sua ausência é o pior dos infernos”.

No dizer de Bloch “da ignorância do passado nasce a incompreensão do presente”. Então, vamos às raízes da nossa formação sociocultural para compreender as causas da corrupção que assola o Brasil.

A moral protestante dos imigrantes que fundaram as Treze Colônias de povoamento da América do Norte se estendia à esfera pública e pautava-se por uma conduta impecável, sem deslizes ou ambiguidades. Puritanos (como eram chamados os calvinistas na Inglaterra), fugitivos das guerras religiosas em seu país, aqueles colonos recusavam a prática da usura, não se locupletavam com o alheio, acreditavam no valor do trabalho, adotavam um comportamento regrado, eram legalistas e desprezavam a ambição desmedida. Eles fundaram os Estados Unidos da América e ainda hoje são celebrados como os pais da nação. As gerações futuras os honraram com um pomposo distintivo:  “Os pais peregrinos”.

(mais…)

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Brasil descumpre medidas para Pedrinhas

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Pedrinhas

Mais de dois anos após a crise de violência no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), os governos federal e do Maranhão falharam no cumprimento das medidas aplicadas contra o Brasil em 2013 e 2014 pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estado Americanos (OEA). Essa é a constatação do relatório ‘Violação continuada: dois anos da crise em Pedrinhas’, divulgado nessa terça-feira (1º).

O relatório – criado com informações obtidas após inspeções realizadas pela Conectas, Justiça Global, Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) e Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA) entre os anos de 2014 e 2015 – diz que apesar da redução do número de mortes no Complexo de Pedrinhas, são contínuas as violações de direitos humanos, com presos submetidos a tortura, comida estragada, celas hiperlotadas e higiene precária.

“Os ossos quebrados e marcas de espancamento foram substituídos pelo uso do spray de pimenta e pelas bombas de gás lacrimogêneo, frequentemente disparadas para dentro das celas”, ressalta Sandra Carvalho, coordenadora da Justiça Global, sobre métodos de tortura utilizados para punir e castigar detentos.

Prisões provisórias

Segundo o relatório, o difícil acesso dos presos à Justiça reflete no alto número de prisões provisórias: 60% dos detentos de Pedrinhas ainda não foram condenados, enquanto a média brasileira é de 41%.

“A maioria dos presos com os quais tivemos contato nestes dois anos de inspeções afirmou nunca ter visto um juiz, promotor ou defensor público”, diz Wagner Cabral, presidente do Conselho Diretor da SMDH.

Recomendações

O relatório destaca ainda cinco recomendações ao Estado brasileiro para solucionar as violações de direitos humanos no Complexo de Pedrinhas.

São elas: adequação das instalações; apuração de fugas, rebeliões, corrupção e mortes; aumento do efetivo de agentes penitenciários e substituição de terceirizados; cumprimento das normas de regulação do uso da força e de armas por agentes de segurança; e fortalecimento da Defensoria Pública no Maranhão e instalação do Comitê e do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura.

Esclarecimento

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Sejap), em nota, afirma que, pautada na aplicação da Lei de Execuções Penais (LEP), alcançou, em 14 meses de gestão, alguns resultados. Entre eles, a gestão destaca que ‘fechou o primeiro ano de governo com uma expressiva diminuição no número de homicídios (-76,47%) e fugas (-72,16%), no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, ao cumprir, entre outras providências, a separação de presos em prol de sua integridade física, conforme reza o art. 84 da LEP’.

A Sejap ressalta ainda que em um ano, não houve qualquer registro de motins e rebeliões; e há nove meses não há homicídio no Complexo de Pedrinhas.

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Ana Paula pede apoio ao handebol no MA

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AnaPaula

O Brasil não conseguiu o bicampeonato no Mundial de Handebol 2015. As meninas brasileiras foram eliminadas ainda nas oitavas-de-final pela Romênia e a busca por ganhar de novo o mundo foi adiada. Maranhense, a central Ana Paula Rodrigues é uma das principais jogadores da geração vencedora do Brasil. Para ela não há dúvida que a seleção tinha qualidade para ir mais longe e conta que o grupo agora tem que encarar a eliminação como lição.

“Acho que a nossa saída no Mundial foi precoce. A gente sabe que podia ir bem mais longe. Foi surpreendente para todos, mas serviu de aprendizado para toda equipe”, afirmou ao Globoesporte.

Agora, a projeção de Ana Paula e de todo grupo da seleção brasileira é a busca da medalha olímpica. A central brasileira fala da responsabilidade de disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016.

“Acho que vai ser uma responsabilidade muito grande jogar uma olimpíada no Brasil. Temos um bom time, que está preparado para esse grande desafio. O handebol é visto com grande expectativa para levar o ouro e vamos buscar essa conquista com muita força”, disse.

Passando férias em São Luís-MA, Ana Paula agora só quer saber de curtir a família. Até porque, segundo ela, a avaliação da temporada foi bastante positiva.

“Acredito que apesar de alguns problemas tive um ano bom. Ganhei prêmios importantes e ajudei de uma forma positiva meu clube e também o Brasil. Tive boas atuações e consegui fazer uma boa temporada. Agora é descansar junto da família para realizar um ano ainda melhor”.

Por fim, a maranhense falou sobre como valorizar mais o esporte no seu estado. Segundo ela, o Maranhão ainda precisa de muito investimento no handebol.

“Acho que falta mais apoio. Eu, por exemplo, agarrei uma oportunidade que tive quando tinha 14 anos. Mas tem muita gente boa que não consegue chance. Falta muito mais investimento para colhermos melhores frutos”, finalizou.

Foto: InovaFoto

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Brasil discute acordo com a Rússia

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HildoRocha

O deputado Hildo Rocha participou da reunião com a senadora Valentina Matvienko, nesta terça-feira (10).  O encontro aconteceu no gabinete do presidente da Câmara Eduardo Cunha, com a presença do embaixador da Rússia no Brasil, Sergey Akopov e do secretário de Relações Internacionais da Casa, deputado Átila Lins (PSD-AM), participaram do encontro.

Brasil e Rússia são parceiros comerciais integrantes do Brics, sigla formada pelas letras iniciais dos países componentes do grupo: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, nações que se destacaram no cenário mundial pelo status que adquiriram com o acentuado crescimento econômico.

“É indispensável que os parlamentares se informem, que conheçam detalhes, vantagens e possíveis desvantagens dos acordos firmados entre os governos para que possamos aprimorar o relacionamento entre os parceiros envolvidos, e, por fim, referendar os atos do executivo com segurança, com a certeza de que estamos fazendo o melhor pelo desenvolvimento do nosso país”, destacou Rocha.

Em junho, Cunha esteve com outros 13 deputados e com o presidente do Senado, Renan Calheiros, na capital da Rússia, Moscou, onde participou do Fórum Parlamentar do Brics. Na oportunidade, delegações da Índia, da China e da África do Sul participaram do encontro.

Segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o encontro busca facilitar a aprovação, pelos parlamentos, de acordos internacionais entre os países. O parlamentar avalia que a agenda dos dois países avançou com a instalação de uma agência russa de energia nuclear no Brasil e com a discussão de cooperação na agenda espacial. “Sabemos que a agenda de integração é efetuada pelos governos, pelo Executivo; porém, os Parlamentos precisam ter ações em conjunto para fazer com que os acordos ou as decisões políticas possam ter a aprovação dos parlamentares”, destacou o parlamentar.

Investidores internacionais

Ainda como parte da agenda de trabalho desta terça, Rocha representou a liderança do PMDB na reunião com executivos da Trans National Research, instituição especializada em pesquisa e análises de mercado que atua nos cinco continentes prestando consultoria e ajudando naampliação da compreensão do universo de investimentos do mundo globalizado.

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Vitória em Fortaleza

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willian

A Seleção Brasileira se reabilitou da derrota para o Chile nas Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia 2018 ao vencer a Venezuela por 3 a 1, no Estádio Castelão, em Fortaleza.

O Brasil não fez novamente uma grande partida, mas foi um pouco melhor que na estreia contra o Chile. Bem ao estilo do seu treinador, o importante era vencer e garantir três pontos em casa. Destaque para a boa atuação do atacante Willian – o nome do jogo pela Seleção Brasileira.

O time de Dunga definiu a partida com dois gols de Willian em momentos importantes da partida. Bastou a bola rolar para o Brasil fazer 1 a 0, aos 36 segundos de jogo. A torcida já começava a ficar impaciente quando aos 41 minutos Felipe Luiz faz boa jogada, Oscar deixa a bola passar e Willian não perdoa e marca mais um.

No segundo tempo, Brasil dominava o jogo e teve a chance de fazer o terceiro, quando numa cobrança de escanteio que a defesa brasileira ficou olhando, a Venezuela diminuiu aos 19 minutos com o gol de Santos, deixando o jogo indefinido. Aos 28 minutos, o Brasil toca bem a bola com Lucas Lima e Diego Costa que lança na área para Ricardo Oliveira fazer 3 a 1.

Com o resultado, o Brasil vai a 3 pontos e pega a Argentina no dia 12 de novembro, no Monumental de Nuñes, na Argentina.

Nos outros jogos da rodada, o Uruguai fez 3 a 0 contra a Colômbia; o Equador venceu a Bolívia 2 a 0; Paraguai e Argentina ficaram no 0 a 0. No jogo mais movimentado da rodada, o Peru perdeu em Lima para o Chile por 4 a 3. Uruguai, Chile e Equador lideram com 6 pontos.

Foto: AP

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Derrota no Chile

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ChileeBrasil

A Seleção Brasileira estreou com derrota para o Chile por 2 a 0, em Santiago, na Eliminatórias SulAmericanas da Copa do Mundo da Rússia em 2018.

Os gols chilenos foram marcados no segundo tempo por Vargas, aos 27 minutos e Alexis Sánchez, aos 44 minutos.

A Seleção do técnico Dunga chegou a equilibrar a partida em alguns momentos da partida, mas o Chile, atual campeão da Copa América e um dos favoritos à conquista de uma das quatro vagas SulAmericanas na Copa foi superior e mereceu vencer o duelo.

O Brasil já começa a competição pressionado e logo na segunda rodada, na próxima terça-feira terá a obrigação de vencer a Venezuela, no Castelão, em Fortaleza.

Nos outros jogos da rodada, a Colômbia venceu o Peru por 2 a 0. O Uruguai bateu a Bolívia fora de casa por 2 a 0 e o Paraguai, também fora venceu a Venezuela por 1 a 0. No resultado mais surpreendente na rodada de abertura, o Equador fez 2 a 0 diante da Argentina, em pleno Monumental de Nuñes, em Buenos Aires.

…E brasileiro adora a desgraça da Argentina. Assim vai ser mais fácil esquecer a derrota para o Chile.

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Pacto e coerência

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FlavioDino
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) defendeu em Manaus, durante reunião do Fórum de Governadores da Amazônia Legal, a construção de um entendimento nacional pela governabilidade, o respeito à autonomia das instituições brasileiras e a dimensão da governabilidade social – o tão falado Pacto Nacional.

A união das forças políticas para resolver as questões de interesse nacional foi destacada pelo governador do Maranhão. “Isto é governabilidade social, unir forças para encontrar soluções de interesse nacional. Precisamos que o Brasil continue a crescer e isso só é possível ao encontrarmos o caminho político correto. Vamos mostrar ao mundo que o Brasil é maior do que esse período que estamos vivendo”, disse o governador.

Perfeito… Bom, mas vejamos a situação do Maranhão…

Se vale a união das forças políticas por um Pacto pelo o Brasil, Flávio Dino… E o Maranhão?

Ainda não vimos até o momento qualquer declaração do governador sobre a proposta de Pacto pelo Maranhão feita pelo deputado federal e ex-governador José Reinaldo Tavares.

Quem seria então contra um Pacto pelo Maranhão se levarmos em consideração a questão nacional como foi mencionado pelo próprio governador Flávio Dino? Ele mesmo? Mas como após o que disse em Maceió?

Defender um Pacto Nacional e não olhar para o próprio umbigo a mim parece ser uma atitude incoerente. O governador, após as suas palavras em Maceió fica mais do que nunca obrigado não apenas a defender, mas a liderar, também, um Pacto pelo Maranhão com todas as forças políticas do estado.

Vale para o Brasil, mas não vale para o Maranhão, Flávio Dino? É isso????

Foto: Diego Janatã/Herick Pereira

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