Chama a atenção de todos, a tentativa do governo Flávio Dino (PCdoB) em faturar em cima de tudo e de todos. Não importa o que seja, o que vale para o governo é faturar para tentar melhorar a sua imagem.
Ontem, o governo distribui um release para a imprensa onde afirma: “Policiais que salvaram bebê são filhos da gestão Flávio Dino”, disse o comandante Frederico Pacheco em homenagem aos policiais Herbert de Jesus Silva Barros e Danilo Pestana Pinheiro que ganharam, cada um, a medalha de mérito operacional, concedida em ações policiais com risco de morte que resultam em benefícios à sociedade.
Rápido, o governo tratou logo de dizer que os policiais foram efetivados por Flávio Dino.
“São filhos do governo Flávio Dino, porque ingressaram na segunda convocação de concurso da polícia na gestão”, contextualiza o tenente coronel Andrade. “O policial é reconhecido como alguém que só serve para prender bandido. Mas além de combater a criminalidade, a gente presta apoio à comunidade”, acrescentou.
Mas e os outros policiais, especialmente os mais antigos não são fazem parte da gestão de Flávio Dino? Só porque não entraram no atual governo não são da gestão de Flávio Dino?
E o que tem de diferente um policial efetivado na gestão de Flávio Dino em relação aos demais policiais?
O reconhecimento aos dois policiais é mais justo, mas faturar em cima deles é demais!!!
A deputada estadual, Andrea Murad (PMDB), utilizou as redes para pedir urgência na transferência da pequena Maria Vitória, nascida em 31 de outubro de 2016 e desde então está internada no Hospital Macrorregional de Coroatá.
A filha de Suanne Lopes foi diagnosticada com cardiopatia congênita e ainda em novembro todo o histórico de exames foi encaminhado para os hospitais de referência em São Luís, solicitando ainda a transferência da recém-nascida. Foi preciso a justiça intervir para obrigar a transferência que até hoje não teve a ordem cumprida. Segundo a deputada, essa espera pode ser fatal para Maria Vitória de apenas 2 meses.
“Não posso acreditar que a SES não tenha providenciado, até hoje, um leito e a transferência imediata dessa pequena paciente que luta pela vida. A Secretaria de Saúde só justifica que espera a disponibilidade de leito do Materno Infantil, um hospital federal, que é referência para o tratamento. Ora, se não tem leito no Materno Infantil que se transfira para um particular ou outro estado. O caso é urgente. O que não pode é deixar a criança, com um problema grave, apenas esperando a boa vontade do governo Flávio Dino, que esta sabemos que não vai chegar”, escreveu a parlamentar.