Basquete

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A seleção maranhense de basquete feminino, que estava disputando o Campeonato Brasileiro Sub-17 da 1ª Divisão na cidade de Matinhos (PR), terminou a competição na quarta colocação. Nesta quarta-feira, apesar de grande atuação de Maria Cláudia (foto), as meninas do Maranhão foram superadas pela equipe do Paraná na disputa pela medalha de bronze: 88 a 72.

A partida contra as donas da casa começou muito favorável para as maranhenses. O Maranhão controlou o jogo e terminou o primeiro período em vantagem: 19 a 15. No entanto, as paranaenses voltaram para o quarto seguinte com mais disposição e errando menos. Com isso, as donas da casa terminaram o primeiro tempo em vantagem: 36 a 32.

O terceiro quarto poderia ter sido o início da reação maranhense, mas não foi. Errando muito, as meninas do Maranhão não aguentou o ritmo da equipe do Paraná, e a vantagem de quatro pontos das donas da casa aumentou. As paranaenses terminaram o terceiro período com 19 pontos de vantagem: 66 a 47.

No último quarto, o Maranhão equilibrou o jogo, venceu o período (25 a 22), mas a vantagem do Paraná já era muito grande. Pesou contra as maranhenses os 23 erros e apenas as 11 assistências durante toda a partida. Em contrapartida, as paranaenses cometeram 15 erros e conseguiram 20 assistências. Assim, o jogo terminou com vitória do Paraná sobre o Maranhão: 88 a 72.

Destaque do jogo

Com excelente atuação, Maria Cláudia foi a cestinha da disputa pelo terceiro lugar. Com um duplo-duplo, a jogadora maranhense assinalou 54 pontos, além de ter pego 13 rebotes na partida contra o Paraná.

Além disso, Maria Cláudia foi a principal cestinha do Brasileiro Sub-17 com média de 28,2 pontos por jogo. A maranhense ainda se destacou no quesito rebotes. Maria Cláudia teve média de 11,5 rebotes por partida e terminou como a terceira melhor reboteira do campeonato.

A campanha do Maranhão

Na fase de grupos, o Maranhão venceu três dos seus quatro jogos. Na estreia, as maranhenses derrotaram a Paraíba. Em seguida, bateram o Rio Grande do Sul e Pernambuco. Já classificada para a semifinal, a equipe maranhense perdeu para o Rio de Janeiro.

Na semifinal, o Maranhão perdeu para São Paulo e teve de disputar a medalha de bronze. No entanto, as maranhenses perderam a terceira seguida, desta vez para o Paraná, e ficaram em quarto lugar.

Maranhão 43 x 40 Paraíba
Maranhão 53 x 52 Rio Grande do Sul
Maranhão 59 x 45 Pernambuco
Maranhão 69 x 129 Rio de Janeiro
Maranhão 41 x 87 São Paulo
Maranhão 72 x 88 Paraná

Reportagem Paulo de Tarso Jr.

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Iziane defende mais incentivo ao esporte

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“A nona colocação foi merecida. Nós ficamos no lugar que merecemos. Não jogamos um basquetebol para ficar entre as primeiras seleções”. A avaliação é da ala maranhense Iziane que está em São Luís, onde descansa até o fim de semana, após disputar o Mundial pela Seleção Brasileira de Basquete na República Tcheca.

Apesar do resultado que não foi o esperado, Iziane se disse bastante satisfeita com a nova estrutura da Seleção.

– Eu fiquei muito feliz com o trabalho que vem sendo feito pela Confederação. Tudo em alto nível. A estrutura agora esta à altura das grandes potências do basquete no mundo. Espero que agora o Brasil trabalhe a sua base e aí os resultados acontecerão de forma mais rápida – disse.

Iziane disse que se a estrutura atual for mantida em dois anos o basquete feminino do Brasil já estará entre os oito melhores do mundo e até 2016 terá condições de brigar por medalha na Olimpíada no Rio de Janeiro.

Incentivo ao esporte

Iziane defendeu mais investimento no esporte no Maranhão.

– O governo tem que investir no esporte, tem que massificar o esporte. Assim, em 2016 teremos outras atletas maranhenses disputando a Olimpíada. É preciso focar nisto, aumentar o número de competições locais, fazer campeonatos fortes e buscar parcerias com as empresas – afirmou.

Costa Rodrigues

A jogadora maranhense Iziane que por muitos anos brilhou no ginásio Costa Rodrigues também falou sobre a importância da reconstrução do ginásio que é o símbolo da juventude maranhense.

– Eu tomei um susto quando eu vi o que fizeram com o Costa Rodrigues. Meu Deus o que foi isso? Gente, morri de tristeza. O que aconteceu? Pensei que haviam destruído tudo para fazer outra coisa, mas depois soube que seria reformado e aí fiquei aliviada. Espero que façam tudo novamento o quanto antes porque o Costa Rodrigues é o símbolo do esporte no Maranhão – finalizou.

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Brasil vence o Japão e respira no Mundial

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A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.

A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.

– Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: “Sil, Chuta!” Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca – afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.

A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.

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Argentina, de novo…

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bas_leandrinho2_reu_95Como era de se esperar, foi suado, sofrido, dramático. De todo mundo que entrou em quadra nesta terça-feira, só dois não arredaram o pé em nenhum momento: o equilíbrio e a tensão. De branco, a Argentina tentava deixar para trás as oitavas de final e avançar numa estrada que conhece tão bem. De verde, o Brasil agarrou a esperança à unha e encarou o gigante em pé de igualdade. Quando a última sirene tocou, no entanto, ficamos no quase. Mais uma vez, o final feliz foi cortado do filme. A derrota por 93 a 89 no ginásio Sinan Erdem, em Istambul, manda a seleção de Rubén Magnano de volta para casa e encerra o sonho de ficar entre os oito melhores do mundo.

Após os abraços efusivos no canto da quadra e a vibração intensa com os torcedores, os argentinos avançam para enfrentar nas quartas de final a Lituânia, que eliminou a China no primeiro jogo de terça-feira. Quem vencer o confronto encara Estados Unidos ou Rússia nas semis. Os outros duelos das quartas são Espanha x Sérvia e Turquia x Eslovênia.

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Derrota empolgante

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bas_tiagosplitter3_efe_3Se existem derrotas que valem mais que vitórias, o Brasil experimentou o sabor de uma delas nesta segunda-feira. Após duas atuações apagadas contra os fracos Irã e Tunísia, a seleção de Rubén Magnano se agigantou – e logo contra os Estados Unidos. Perdeu o jogo, mas ganhou moral. Vestindo verde e se agarrando à esperança o tempo todo, a equipe virou o primeiro tempo na frente, manteve o placar apertado até o fim e só viu a vitória escapar na última bola. No banco, o carrasco Rubén Magnano quase beliscou mais uma em cima dos craques da NBA. Desta vez não deu, 70 a 68. Mas foi, com sobras, a atuação que o Brasil perseguia para recuperar a confiança.

Após o alívio de segunda-feira, a seleção ganha uma merecida folga na terça e só volta à quadra na quarta, para enfrentar a Eslovênia. Aí, sim, começa para valer a briga por posições no grupo B. A primeira fase termina na quinta, contra a Croácia. Os quatro primeiros se classificam para as oitavas de final.

O cestinha brasileiro foi Marquinhos, que começou como titular e terminou com 16 pontos. Quem também brilhou foi Tiago Splitter, com ótima atuação defensiva, além de 13 pontos e 10 rebotes. Leandrinho fez 14, seguido pelos oito de Marcelinho Huertas, que ainda deu cinco assistências e pegou quatro rebotes.

Durante o aquecimento, o armador Russel Westbrook dançava após cada bandeja. Kevin Durant era mais comedido que seu companheiro. Olhava Anderson Varejão fora da quadra e parecia imaginar que, sem o ala-pivô do Cleveland Cavaliers, encontaria do outro lado uma equipe fragilizada. Enganou-se. Um Brasil atento, preciso no ataque e na defesa e com postura de vencedor mostrou a sua cara. Fez o que nenhuma outra seleçao da chave conseguiu: virar o primeiro quarto na frente dos americanos (28 a 22).

Quem achava que já era o suficiente se surpreendeu com o segundo período. Assustados, os americanos não conseguiam pôr em prática os contra-ataques que até então tinham sido letais. A marcação brasileira fechava a porta e só Kevin Durant ousava tentar passar por ela. A jovem estrela carregava o time nas costas e ouvia a arquibancada pedir por defesa depois que a diferença chegou aos oito pontos (33 a 25).

Na metade do segundo quarto caiu para um, após um breve momento de desatenção que levaou a erros bobos de passe. Nada que não pudesse ser recuperado por Marquinhos, com a mão certeira da linha de três. Que não pudesse ser resolvido por Splitter, gigante nos dois garrafões. Com a pontuação bem distribuída, os comandados de Magnano sobraram e conseguiram o que soava impossível: foram para o intervalo carregando uma vantagem de 46 a 43.

O estrago era tamanho que o técnico Mike Krzyzewski se levantou da cadeira, abandonou o temperamento zen e reclamou muito com sua equipe. O Brasil continuava ditando o ritmo e isso o incomodava. Durant e Derrick Rose trataram de acalmar o chefe. Foram eles que colocaram os Estados Unidos na frente: 52 a 50. Magnano pensava rápido, coçava a cabeça e chamava Alex para o jogo, já que Huertas estava pendurado com quatro faltas, mesma condição de Splitter. O time sentiu o golpe com a saída do armador. Em uma sequência sem sucesso de arremessos longos, deixou o adversário escapar (61 a 55). Por pouco tempo. Leandrinho tomou a iniciativa e diminuiu ao fim do terceiro período: 61 a 59.

Antes da volta para os últimos dez minutos, uma pane no placar colocava os americanos na posição confortável que vinham encontrando no torneio: 61 a 0 a seu favor. Era só um erro tecnológico. Ao fundo, a trilha sonora parecia ter sido escolhida a dedo para os brasileiros. Tocava “I got a feeling”, do Black Eyed Peas, prevendo o sentimento de uma noite boa em Istambul. Durant começou a errar lances livres. Marquinhos acertava mais uma de três e ganhava vaias como resposta.

Os americanos tinham mais um ataque e dois pontos de frente. Erraram. Restando 7s, com a Abdi Ipekci de pé, Huertas partiu para a cesta, sofreu falta e a bola caprichosamente bateu no aro e não caiu. A 3s, ela chorou de novo no primeiro lance livre. Ele errou o segundo de propósito para aproveitar o rebote, mas Leandrinho, bem marcado, não conseguiu converter os pontos que dariam o empate. Fim de jogo. Os americanos aplaudiam, e no centro da quadra os brasileiros se abraçavam, certos do dever cumprido.

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Iziane na Seleção

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bas_iziane_cbb_3 O técnico Carlos Colinas convocou nesta terça-feira a seleção brasileira de basquete para o Campeonato Sul-Americano, de 8 a 14 de agosto, no Chile, e para o Mundial da República Tcheca, de 23 de setembro a 3 de outubro. Ele confirmou a volta da ala Iziane, afastada desde 2008, e da pivô Érika, que, por conta de compromissos com seus times, não jogava desde 2006. As 18 jogadoras vão se apresentar no dia 29 de junho, em Barueri.

Em maio de 2008, Iziane se recusou a entrar em quadra durante um jogo pelo Pré-Olímpico Mundial, na Espanha, e foi punida por indisciplina pelo técnico Paulo Bassul. No ano passado, ela foi chamada por Bassul para a disputa da Copa América, em Cuiabá. Apesar da insistência de Hortência, coordenadora da CBB, recusou o chamado.

Assim como Iziane, Érika não podê atender à convocação para a Copa América. O motivo foi a classificação do Atlanta Dream aos playoffs da WNBA. A última vez que a pivô vestiu a camisa do Brasil foi no Mundial de 2006, em São Paulo.

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JEMs

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As competições de basquetebol  da etapa Metropolitana dos Jogos Escolares Maranhenses prosseguiram neste fim de semana nas categorias infantil e infanto masculino. As partidas foram realizadas no Ginásio da Policia Militar, no Calhau.

Pela categoria infanto masculino, o grande destaque foi a vitoria do colégio Upaon Açu sobre a equipe do Dom Bosco por 51 x 17. Nos outros jogos, o Literato venceu o São Vicente por 78 x 4, Crescimento 44 x 29 Santa Teresa e O Bom Pastor 31 x 27 Colégio Paralelo.

No infantil Masculino, o Upaon Açu venceu o São Vicente pelo placar de 42×14.

A próxima rodada acontece no próximo fim de semana. No sábado pela categoria infantil masculino se enfrentam Máster x São Vicente e Upaon Açu x O Bom Pastor. Na categoria infanto, jogam Santa Teresa x Pitágoras e Upaon Açu x Paralelo. No domingo serão realizados três jogos pela categoria infanto:  Educator x São Vicente, Literato x Batista e Reino Infantil x Crescimento.

017 Futebol

No futebol, o Colégio Erasmo Dias empatou em 0 x 0 com o Domingos Vieira e o Margarida Pires Leal empatou em 2 x 2 com o Pires Colins. No domingo foi a vez do Ronald Carvalho empatar em 1 x 1 com o Nerval Lebre e Paulo VI derrotou o Pires Colins por 1 x 0. A rodada prosseguirá no próximo sábado (12) com mais  quatro jogos.  O Colégio Cegel enfrenta o Paulo Freire, Erasmo Dias x Estado da Guanabara, Ronald Carvalho x Antonio Ribeiro e Benedito Leite x Margarida Pires Leal.

Por Igor Leonardo

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JEMs

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A competição da Etapa Metropolitana, dos Jogos Escolares Maranhenses, prossegue, nesta quinta-feira (3) com jogos nas modalidades Basquete, Futsal e Handebol. As disputas vão acontecer no Ginásio do Colégio Apoio (Futsal), Quartel da Polícia Militar (Basquete) e Ginásio do Castelinho (Handebol).

Os jogos de basquete, na categoria infantil masculino iniciam às 8h entre o Reino Infantil x Dom Bosco; 9h20 se enfrentam O Bom Pastor x São Vicente; às 10h20 é a vez do Literato x Marista; e às 11h20 a disputa é entre o Upaon Açu x Crescimento.  No infanto masculino começa às 12h20 entre o Reino Infantil x Pitágoras; às13h20 jogam Dom Bosco x O Bom Pastor; às14h20 a competição é entre o Batista x Educator; e às15h20, Marista x Santa Tereza.
 
Futsal

No futsal pela categoria infantil das escolas particulares os jogos têm início às 8h entre Batista Ludovicense x Ágape; às 8h50, Arco Iris x Cefran; às 9h30, Instituto Magnólia x Dom Pedro; às 10h10, Dom Quixote II x Dom Bosco; às10h50, Divina Pastora x Literato; às11h30, Educando x Imperial; às 12h10, Vinicius de Moraes x Educator; às 12h50, Novo Mundo x Máster; às 13h30, Coeduc x Fênix; às 14h10, Crescimento x Filadélfia; às 14h50, Padre Mauricio x Marista (SJR); às 15h30, Dom Quixote 1 x Reino Infantil; às 16h10, Santa Teresa x O Bom Pastor; às 16h50, Pitágoras  x Cristo Rei; e às 17h30, Cenaza x  Paralelo. Pela categoria infantil das escolas públicas se enfrentam as equipes do Sá Vale x Militar Tiradentes, às 18h10; e Bandeira Tribuzzi x Paraná, 18h50.
 
Handebol

O infanto feminino de handebol das escolas particulares os jogos têm início ás 8h entre as equipes Cefran x Máster; em seguida Efraim x Dom Bosco e Batista Ludovicense x Exitus. Na categoria infantil feminino das escolas públicas se enfrentam às 10h30 Alberto Pinheiro x Santa Clara e 11h10 Barbosa de Godois x Raimundo Correa.
No infantil masculino particular a competição é entre Efraim x Batista DLT, à 11h50; e Dom Bosco x Monte Carmelo, as 12h30. No infantil feminino se enfrentam Master x São Francisco de Assis, às 13h10; Batista DLT X Cefran, às 13h50; e Barbosa de Godois x Paulo VI, às 14h30.

As informações são da Secom do Governo do Maranhão

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Basquete

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O técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Carlos Colinas, vai viajar para a Europa onde conversará com as jogadoras do país que atuam no continente.

A primeira parada do treinador será em Madri, na sexta-feira, onde acompanhará os jogos da Liga Espanhola e conversará com a pivô Érika de Souza e a ala-armadora Helen Luz. No domingo à noite, Colinas viajará para a cidade italiana de Faenza para ver em ação a armadora Adrianinha Pinto.

O técnico ainda retornará para a Espanha, onde acompanhará o Final Four da Euroliga, que será realizado de 9 a 12 de abril na cidade de Valência. A ala Iziane Marques, do Wisla Can Pack-POL, disputará a competição. Dois dias depois, ele estará em Madri para acompanhar a semifinal da Liga Espanhola.

No dia 22, Carlos Colinas, será apresentado oficialmente como técnico da seleção brasileira feminina de basquete. Ele foi contratado no início deste mês como substituto de Paulo Bassul.

O novo treinador comandará a equipe brasileira no Sul-Americano da Colômbia (26 a 31 de julho) e no Campeonato Mundial da República Tcheca, de 29 de setembro a 3 de outubro.

Colinas comandava as categorias de base da seleção espanhola e foi tricampeão europeu sub-16 e campeão europeu sub-18.

Folha Online

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Porta aberta

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A seleção brasileira feminina de basquete tem um novo treinador. Trata-se do espanhol Carlos Colinas, que foi anunciado oficialmente pela Confederação Brasileira de Basquete nesta quarta-feira (3).

Em entrevista ao programa “Arena SporTV”, a diretora de seleções femininas, Hortência Marcari, comentou sobre a contratação do treinador, afirmando que Colinas chega ao comando da seleção por já ter experiência em equipes adultas e por entender a linguagem das jogadoras.

Ainda durante a entrevista, Hortência garantiu que a saída de Paulo Bassul não foi motivada pela briga com a ala maranhense Iziane. De acordo com a ex-jogadora, era necessário mudar o comando técnico pois a “nossa prioridade é a médio e longo prazo, visando a 2016”.

Desta maneira, Hortência deixou as portas abertas para o retorno de Iziane à seleção. Segundo ela, o Brasil precisa contar com as melhores atletas.

 – Mantenho a mesma postura. Vamos convocar as melhores atletas. A Iziane é boa. Se ela aceitar, vai jogar. Mas quero deixar claro que o técnico não foi trocado por causa dela. Isso foi apenas uma estratégia de planejamento – disse.

Por: Paulo de Tarso Jr.

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