Atuação política credencia Roberto Rocha
A longa trajetória de quase 30 anos na vida política faz do senador Roberto Rocha (PSDB) um dos nomes mais experientes e preparados para concorrer ao cargo de governador do Maranhão nas eleições deste ano. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), o tucano já foi deputado estadual, três vezes deputado federal, senador, vice-prefeito e agora está na disputa para governar o estado do Maranhão.
Nascido na capital São Luís em 1965, Rocha iniciou sua vida política cedo e, aos 26 anos, foi eleito deputado estadual, destacando-se como líder de seu partido na Assembleia Legislativa.
Em 1994, com 29 anos, o tucano foi eleito deputado federal pela primeira vez. Em 1998, foi reeleito com 80 mil votos. Em 2006, foi eleito para o cargo pela terceira vez, com a votação histórica de 140 mil votos, tornando-se o deputado federal mais bem votado da história do Maranhão.
Em 2010, foi candidato a senador pelo PSDB, na coligação “O povo é maior”, obtendo quase 700 mil votos. Já em 2012, Rocha foi eleito vice-prefeito de São Luís, na chapa de Edivaldo Holanda Júnior. Destacou-se ainda como presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Câmara dos Deputados e vice-presidente da Comissão de Orçamento da Casa.
Em 2014, foi eleito senador pelo Maranhão. Em seu histórico na Casa, o tucano tem entre seus principais projetos a criação da Zona de Exportação do Maranhão (Zema), aprovado pela Comissão de constituição e Justiça (CCJ) em junho deste ano.
A medida garante que a capital São Luís seja declarada área de livre comércio para a produção de bens a serem comercializados no exterior, gerando milhares de empregos no estado, aumento da renda da população e a diminuição das desigualdades sociais. As chamadas indústrias de transformação poderão usufruir dos incentivos aplicáveis à Zona de Exportação.
Em março deste ano, o Senado também aprovou o projeto de autoria do tucano que altera o Código de Processo Penal para que a defesa do acusado tenha acesso às provas produzidas e documentadas durante o inquérito e possa requisitar vista dos autos e requerer diligências próprias, inclusive com a garantia de suspensão do prazo do inquérito.