Andrea denuncia não pagamento do 13º

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) denunciou no Ministério Público do Trabalho (MPT) o não pagamento pelo governo Flávio Dino do 13º salário a profissionais da Saúde.

Segundo a parlamente, até esta data, o governo não efetuou o pagamento como determina a lei.

“Pedi hoje que o Ministério Público do Trabalho intervenha imediatamente na situação de centenas de profissionais da saúde no governo Flávio Dino, que estão sem a parcela do 13º salário. O MPT deverá fiscalizar, autuar, até multar essas empresas terceirizadas que prestam serviço para o governo, e cobrar providências imediatas. Não bastassem as constantes denúncias de salários atrasados e FGTS que não está sendo depositado, os funcionários das UPAs e outros hospitais estaduais correm o risco de não receberem o benefício do décimo terceiro salário antes do natal. Belo presente esse governador dá aos seus funcionários!”, destacou.

Foto: Reprodução

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Funcionários de terceirizadas ficam sem 13º

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Centenas de profissionais da saúde pública, que atuam em UPA’s e hospitais estaduais do Maranhão, não receberam a segunda parcela do 13º salário. O assunto foi denunciado pela deputada Andrea Murad nas redes sociais.

Sobre a terceirizada Biosaúde, o Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão informou através dos canais oficiais que conversou com a empresa e disse que “o atraso se deu em virtude do não repasse pelo Estado”.

“Governo Flávio Dino descumpre a lei e deixa funcionários da saúde sem a segunda parcela do 13º salário. Por lei, o valor deveria ser pago até hoje. Como previsto, os profissionais da saúde que trabalham, por exemplo, na UPA da VILA LUIZÃO não receberam 1 centavo sequer. O mesmo está acontecendo com funcionários de outras unidades que tenho conversado. Um total desrespeito com os trabalhadores que estão prestes a passarem as festas de fim de ano sem um dos direitos básicos trabalhistas”, escreveu Andrea Murad.

Outra reclamação dos funcionários terceirizados da saúde, repercutido pela deputada Andrea, é referente ao FGTS.

“E as ilegalidades não param por aqui, funcionários estão descobrindo que apesar do FGTS ser descontado do salário, a empresa não está efetuando o depósito do benefício, causando assim mais uma grave infração. Como esperado, a quarteirização na saúde pública do Maranhão está provocando uma piora na gestão da rede pelo desvirtuamento dos objetivos da EMSERH, empresa pública criada pelo ex-secretário Ricardo para dar qualidade no atendimento, economia de escala e garantia para os profissionais da saúde. Contra essa ilegalidade, estarei pedindo providências imediatas ao Ministério Público para que os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos”, finalizou a parlamentar.

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Andrea questiona aplicação de prova da PM

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) considerou absurda a decisão de inscritos no concurso da PMMA fazerem provas em Teresina por causa de indisponibilidade de locais em Caxias, como informado pelo Governo do Maranhão.

“Vejam o absurdo! O Governo do Maranhão realizará prova em Teresina para o concurso da Polícia Militar. Inacreditável! Um concurso estadual e sob a fraca argumentação de que não tem espaço disponível para os inscritos, simplesmente resolveram jogar maranhenses para o Piauí”, comentou a parlamentar.

Para a deputada Andrea, maranhenses foram prejudicados em detrimento dos piauienses.

“Afinal, quantos residentes de Teresina estão sendo beneficiados em detrimento dos nossos? Dizer que faltou espaço em Caxias e o nosso Maranhão com 217 municípios, pra que fazer os maranhenses se deslocarem até Teresina? Decisão ridícula e de muita falta de respeito com o nosso povo. Agora, imagino o nível de fiscalização para um concurso do Governo do Maranhão sendo realizado no Piauí!!!! Absurdo!!!!”, finalizou.

Foto: Nestor Bezerra

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Covardia e despreparo de Flávio Dino

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Por Andrea Murad

Amadorismo e incompetência, além de covarde, a explicação de Flávio Dino para o desastre acontecido na ativação da nova adutora da Caema, projetada e construída na gestão do ex-deputado Ricardo Murad, no governo de Roseana.

Culpar as empresas privadas, que ganharam a licitação e construíram a obra com o acompanhamento da equipe técnica da Caema, apenas para se justificar perante a opinião pública, demonstra a falta de caráter e espírito de liderança do governador. Fosse o ex-deputado Ricardo Murad e o engenheiro João Moreira Lima, ex-presidente da Caema, a conduta seria outra. Uma tristeza para o Maranhão ter de aguentar tanta incompetência e cinismo.

Alteraram o projeto, fizeram aditivo de 25%, mudaram o local e a forma de conexão da nova adutora, e deu no que deu. Deveriam ter deixado a mesma equipe técnica, mas a vaidade de Flávio Dino não deixou. Isso é decorrência da gestão criminosa de Davi Teles. Pra este sim deveria chamar a polícia. Mas pra resolver a lambança que provocou, Flávio Dino deveria chamar quem entende, ou seja, a diretoria anterior, a equipe técnica e competente que concebeu o projeto desde o início dessa grande obra que hoje se transformou num verdadeiro pesadelo para milhares de moradores que estão há dias sem água.

A nova adutora, construída para melhorar o abastecimento de água de São Luís, que sofre há anos com a falta de água, agora não tem nem prazo para acontecer. Vamos continuar com a velha adutora. Tristeza.

*Andrea Murad é deputada estadual

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Andrea critica gestão comunista na TV

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Na inserção veiculada pelo PMDB para todo o Maranhão na televisão, a deputada Andrea Murad, líder do Bloco de Oposição, citou os principais escândalos do governo comunista que ganharam manchetes em todo o Brasil e disse que continua vigilante denunciando as injustiças.

“Como líder da oposição, continuo vigilante denunciando as injustiças. Temos um governo na contramão das necessidades do povo. E essa incompetência tem rosto, o de Flávio Dino. Aumento de impostos, aluguéis camaradas, funcionários fantasmas, corrupção, são marcas de um governo onde a prometida mudança serve apenas a eles”, diz Andrea em trecho da propaganda partidária.

A parlamentar encerrou a inserção falando do castigo e da exploração que os maranhenses estão sofrendo nas mãos do governo Flávio Dino.

“Os maranhenses nunca imaginaram que castigar e explorar seriam a solução. O Maranhão quer um novo rumo, um novo governo!”, disse Andrea.

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Andrea questiona nomeação de paranaense

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A deputada estadual, Andrea Murad (PMDB) denunciou, nas redes sociais, a nomeação, pelo governador Flávio Dino (PCdoB) de um comunista do Paraná para comandar o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (IPREV).

Trata-se de Joel Benin. Ele é homem de confiança do ex-ministro do Esporte, Aldo Rabelo e ex-integrante do COmitê Olímpico do Rio de Janeiro.

Segundo Andrea Murad, o “camarada paranaense” veio para cá para tirar o lugar de um maranhense.

“Uma tragédia o governo comunista para os maranhenses. Conhecem esse da foto? Ele é alta patente do do PCdoB do Paraná, tal de Joel Benin, gente de confiança do Aldo Rabelo, ex-ministro dos Esportes e integrou o Comitê Olímpico do Rio de Janeiro. Veio para o Maranhão tirar o lugar de um dos nossos, assumiu a presidência do Instituto de Previdência do Estado, que tem em caixa mais de R$ 1,5 Bilhão de reais que pertencem aos funcionários. Será que aqui no Maranhão não tem um técnico, um profissional para assumir essa função? Precisa trazer gente de fora?”, destacou Andrea Murad.

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Basta de corrupção e descaso

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Por Andrea Murad

A covardia, o desespero e a mentira são próprios dos fracos, dos que temem a Lei e o implacável julgamento do Povo. Manda a vida e os valores da responsabilidade, que cada um responda pelos atos que pratica. O que ocorreu, desde 2015, em termos de gestão na Secretaria de Estado da Saúde configura crimes graves e mostra de forma clara o estado lamentável e vergonhoso como o dinheiro público é gerido. A corrupção, a incompetência e o descaso têm dois rostos, o do governador Flávio Dino e o do seu alter ego Márcio Jerry, responsáveis por tudo o que ali acontece e para quem o povo do Maranhão exige um castigo exemplar.

Diz a sabedoria popular que “a mentira tem a perna curta”. Não é acusando o governo da ex-governadora Roseana Sarney, não é mentindo a respeito da gestão do ex-deputado Ricardo Murad à frente da SES, que as roubalheiras fruto desse esquema montado pelo governador e por seu braço-direito vão ser jogadas para debaixo do tapete e esquecidas. Não se brinca com a saúde do povo, com a segurança das pessoas, bem como com a educação das crianças e dos jovens.

Na gestão anterior, concorde-se ou não com a política de gestão rigorosa que a SES foi alvo, a equipe que começou o mandato terminou, e nenhum dos que fizeram parte dessa equipe responde ações judiciais decorrentes de operações da Polícia Federal, como sucede com este governo. E mais: o descaramento é de tal ordem que os responsáveis da SES como, por exemplo, a Rosângela, o Luiz Júnior, que alertei para não deixá-lo na Secretaria de Saúde, o Marcos Pacheco, o Mariano, foram afastados na iminência das investigações, mas rapidamente “arrumados” e escondidos em outras áreas do governo, nomeadamente em cargos influentes no gabinete do governador e junto de Márcio Jerry.

Se foram demitidos por ilícitos, por que permanecem ainda na administração? Será por que apenas cumpriam ordens? Por que a secretaria comandada por Rodrigo Lago, até hoje, mesmo após as operações policiais, nunca abriu investigação contra nenhum deles? É medo do quê e de quem? Será que essa gente tem o governador e o seu fiel escudeiro Jerry “na mão”, que estariam dispostos a contar as malfeitorias que protagonizaram e por que as fizeram?

O governador e seu séquito bem podem tentar alijar responsabilidades e inventar fatos e datas, que a própria superintendente da Polícia Federal e o delegado, encarregados dessa operação, foram bem claros e enfáticos ao afirmar que essa investigação se relaciona exclusivamente ao período deste governo, com fatos iniciados em 2015, que permaneceram até agora e com conhecimento do próprio secretário Carlos Lula.

Basta de mentiras, de falsidades e de invenções. A investigação levada a cabo pela Polícia Federal visa a atual gestão do governo de Flávio Dino. É a ele que os maranhenses e a justiça têm de exigir contas, é a ele que, mais cedo ou mais tarde, os eleitores apontarão a porta de saída. E são eles, Flávio Dino e Márcio Jerry, que ficarão na história do Maranhão como protagonistas de uma página negra do nosso estado, marcada pela corrupção, roubo, descaso e irresponsabilidade. Basta!

*Andrea Murad é deputada estadual

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Andrea alertou, mas Dino não quis ouvir

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Um dos presos na Operação Pegadores da Polícia Federal, deflagrada nesta quinta-feira (16), e que atingiu em cheio o Governo Flávio Dino, é Luiz Marques Barbosa Júnior.

O nome pode parecer estranho para alguns, mas quem acompanha os discursos da deputada estadual Andrea Murad, fatalmente lembrará que, por diversas vezes, a parlamentar não só alertou o Governo Flávio Dino para a nomeação dele, como fez o que podia para essa nomeação não acontecer.

Desde o início de 2015, Andrea Murad alertou o Governo Flávio Dino. A parlamentar afirmava que Luiz Júnior, além da péssima fama como gestor, era Ficha Suja e não poderia assumir nenhum cargo público no Governo do Maranhão.

Andrea Murad afirmou, em 25 de março de 2015, que Luiz Junior havia sido condenado pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão a devolver mais de R$ 7 milhões e ainda a pagar multa de R$ 700 mil por causa das irregularidades constatadas em sua gestão na Secretaria de Saúde municipal de Coroatá.

O Blog do Jorge Aragão, nessa postagem, fez uma afirmação também alertando a gestão comunista.

“Ou seja, o governador Flávio Dino irá manter um gestor para comandar a rede de Saúde do Maranhão, mesmo sabendo que ele foi condenado pelo TCE a devolver R$ 7 milhões aos cofres públicos por irregularidades justamente na área da Saúde. Curioso não?”, questionava o Blog do Jorge Aragão, clique aqui e reveja a matéria na íntegra.

A deputada Andrea Murad não ficou apenas nas palavras, a parlamentar ainda protocolou, no início de abril, uma representação na Procuradoria Geral de Justiça contra o governador Flávio Dino. A deputada pediu que à PGJ apurasse a conduta qualificada como improbidade administrativa praticada por Flávio Dino, referindo-se à nomeação de Luiz Júnior.

Segundo a Polícia Federal, Luiz Júnior era o “braço direito” da ex-secretaria adjunta da Secretaria de Saúde, Rosângela Curado, também presa na Operação Pegadores.

Mesmo com o currículo invejável e o alerta de Andrea Murad, Luiz Junior ainda foi no Governo Flávio Dino, o Chefe da Superintendência de Acompanhamento a Rede de Serviço, divisão da Secretaria de Saúde do Maranhão, responsável pelas tratativas com as entidades do Terceiro Setor e responsável pela gestão das Unidades Hospitalares.

O resultado não podia ser outro, mas bem que Andrea Murad avisou, só que Flávio Dino insistiu em não ouvir.

Foto: Nestor Bezerra

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Após denúncia, governo pagará vigilantes

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Depois da denúncia da deputada Andrea Murad no sábado, o governo do estado correu para contatar os vigilantes que trabalham no Hospital Carlos Macieira na tentativa de resolver o atraso de 3 meses de salário, motivo que fez boa parte deles parar as atividades.

Para garantir a guarda no hospital, a SES também teve que recrutar vigilantes de outras unidades para cobrirem o HCM, segundo informações que chegaram até a deputada. A medida veio com a promessa da secretaria resolver o problema nesta segunda-feira e garantir o retorno dos vigilantes. Poucos voltaram de fato, sábado apenas 6 compareceram para cumprir o expediente e no domingo, três fizeram a vigilância de todo o Hospital Carlos Macieira.

Enquanto isso, o HCM segue desfalcado na área da vigilância. Após essa denúncia, a parlamentar vem recebendo relatos de vários outros atrasos nos salários de funcionários da área da saúde.

Foto: Nestor Bezerra

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Flávio Dino paga R$ 20 milhões para MST

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A denúncia foi feita nesta terça-feira (7) pela deputada Andrea Murad, que verificou ainda superfaturamento no processo de contratação da Fundação Sousândrade, cujo objeto é implementar a Jornada de Alfabetização no Maranhão – “Sim, Eu Posso!”, pedagogia que aplicada pelo MST. A parlamentar alertou sobre o uso do método pedagógico utilizado pelo Movimento Sem Terra para doutrinar politicamente os maranhenses.

“Não posso deixar de chamar atenção para o risco do uso dessa metodologia como pretexto para doutrinar jovens, adultos e idosos, já que o MST é um movimento responsável por esse ensino, com apoio da Fundação Sousândrade, dando aula aplicando método pedagógico cubano. Flávio Dino simplesmente decidiu entregar a educação do estado para o MST aplicar um plano pedagógico que, com a metodologia Cubana que vai resultar em um monte de militante doutrinado tanto do MST, como do PCdoB. Esse programa ‘Sim, Eu Posso!’ foi criado em Cuba, utilizado na década de 60 em tropas cubanas para erradicar o analfabetismo, idealizado dentro de um contexto de luta pelo poder político em Cuba, e agora em 2017 está sendo utilizado por Flávio Dino para iniciar sua doutrinação política e formar futuros militantes aqui no Maranhão”, alertou Andrea.

O contrato feito por dispensa de licitação inclui o fornecimento de serviços de infraestrutura e apoio logístico a 15 municípios que vão receber o projeto, custando mais de R$ 20 milhões de reais, com fortes indícios de superfaturamento.

“A licitação apresenta vários itens com valores acima dos preços praticados no mercado e até registrados pelo próprio estado. Há também fortes indícios de direcionamento da licitação. O processo de dispensa mostra que foram consultadas as entidades Fundação Sousândrade, FAPEAD e o instituto ISEC em 6 de abril, e a Sousândrade entregou a proposta no dia seguinte, ou seja, uma proposta de alta complexidade e de custo estimado de mais de R$ 20 milhões em menos de 24 horas. Onde consta mais de 100 itens como mão de obra, alimentação, passagens, material gráfico, locação de veículo, compra de equipamentos, compra de camisas e mochilas, material didático, entre outros, e fizeram tudo isso em menos de 24 horas. Muito suspeito”, denunciou Andrea.

De acordo com os documentos apurados pela parlamentar, consta o valor de um pen drive de 32 GB por R$ 80,00. Sendo que o governo já registrou esse mesmo item (n° 100/2016 CCL/UEMA) ao custo de R$ 34,00. A mesma constatação foi feita no item camisa em malha, ao custo unitário de R$ 15,00, o dobro do registrado em ata (n° 223/2017 CCL/SAF) de R$ 7,90, portanto, um valor 89,87% mais caro.

Foto: Nestor Bezerra

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