Por Zeca Soares • domingo, 26 de julho de 2015
Por Andrea Murad
É surpreendente como os meios pela busca de informação tomam a nossa atenção o dia inteiro. Mais surpreendente ainda como as mídias convergem para se adequarem ao agora. Sou totalmente adepta e atenta às novas tecnologias. Estamos sempre compartilhando notícias, debatendo ideias e nos divertindo com imagens. E os memes? Há poucos dias, em conversa com um jornalista, muito coerente por sinal, fui às gargalhadas ao imaginar os memes a partir das frases que ele compartilhava comigo sobre a nossa política. Apesar da graça, o contexto era real e motivo de muita preocupação, tanto minha quanto do jornalista. Em pouco mais de um ano mergulhada completamente na política, porém nascida e criada em uma família de políticos, convivendo com um pai dedicando-se diariamente a ela, volto a defender a necessidade de avançarmos. Combater as velhas práticas e exigir uma nova forma de fazer política. Muitas pessoas desacreditadas a critica. Só que elas dormem, acordam, vão para o seu trabalho e vivem suas vidas. Eu durmo, acordo e faço política. Preciso ter ânimo e fé para lutar por essa política diferente que a maioria do povo clama hoje. Desde a minha estreia na Assembleia, luto por essa postura, por isso sou pouco compreendida, alvo de ataques pessoais e investidas ocultas, – coisas dos bastidores que também precisam ser dissipadas.
A minha forma clara, direta e intrépida de lidar com certas discussões, reflexos da minha busca por uma política diferente, faz com que isso aconteça. Acredito que o tempo, apenas ele, poderá tornar isso compreensível para outros políticos que ainda se chocam, principalmente alguns deputados com o meu jeito de representar o povo. Vivemos dias difíceis e não podemos perder tempo com discussões vazias, mas sim com verdades que precisam ser encaradas e posturas que precisam ser respeitadas. Em um parlamento com a diversidade de políticos das mais várias gerações, com pensamentos divergentes, é muito normal acontecerem embates, mas nunca tornar a tribuna em um forte de ataques pessoais transformando o plenário em arena de guerra. É com toda certeza que nenhum dos 42 deputados foi eleito para assumir tal postura. Sempre cobro reflexão sobre o assunto. O meu problema não é pessoal com qualquer deputado, só acho que fomos eleitos pelo povo e é a ele que devemos lealdade e respeito. Por isso, sempre indago: Por quais interesses estamos lutando? A quem estamos servindo, de fato?
Nestes primeiros meses testemunhamos a população se sentir enganada. Esperava mudança, sonhava com uma vida melhor, com um Estado melhor, mas presencia o retrocesso. Fala-se tanto em corrigir injustiças e o que presenciamos é perseguição, má gestão, propina, escândalos e mais escândalos de um governo cujas lideranças não conseguem tomar as rédeas da administração. Todos precisam fazer uma autoavaliação, encarar suas falhas, realizar mudanças verdadeiras, se munir de técnicos competentes para que possam concretizar feitos que realmente transformam a vida das pessoas. Afinal, um líder à frente de uma prefeitura ou governo pode fazer muito pelo seu povo e cabe a nós parlamentares fiscalizar, legislar, dialogar, mediar e garantir que os direitos de todos sejam atendidos, sem exceção. E não deveríamos ser punidos por cumprir o nosso papel.
Sempre costumo dizer que a minha luta é muito maior do que uma luta de lados políticos. Se não podemos contestar, independente do lado que estivermos, pra que serve o parlamentar? Eu desejo propagar um novo jeito de fazer política, de realizar grandes feitos e ajudar a transformar a sociedade. Alguns falam muito do meu DNA, DNA esse que tenho muito orgulho. Esta é a herança que eu carrego, dos meus avós e pais, passados para nós, filhos e netos, que crescemos observando todos os dias o desenrolar da nossa política e dos nossos governantes. Foi pelo meu DNA, gene, que desde criança me apaixonei pela ideia de um dia ser capaz de causar mudanças significativas para melhorar a vida das pessoas. Tal qual um gene, carregamos o meme que, segundo a teoria de Richard Dawkins, é uma unidade de informação com capacidade de se multiplicar através das ideias e informações que se propagam de indivíduo para indivíduo. Apesar do conceito de Dawkins criado há mais de 40 anos, nada mais atual usar o conceito para os memes de internet, virais, dispostos a espalhar uma ideia e a minha sempre será fazer uma nova política. Que seja motivo de orgulho para os maranhenses.
Artigo de Andrea Murad publicado na edição de hoje de O Estado
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Por Zeca Soares • sexta-feira, 24 de julho de 2015
A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) lamentou em rede social a demissão da equipe de 12 dentistas que trabalhavam nas UPA’s da Cidade Operária e Araçagi.
“Eu não acredito que alguém se elege governador e ainda continua apegado a coisas pequenas como perseguição ou vingança. Para o cargo que ocupa, deveria ser maior que isso. 12 dentistas que se dedicavam ao trabalho de urgência das UPA’s da Cidade Operária e Araçagy, especificamente treinados para o serviço de emergência, foram demitidos pelo governador”, afirmou.
Segundo a parlamentar, o governo deveria pensar em ampliar o número de equipes e não demitir profissionais.
“Ao invés de demitir equipes competentes, pq ele não amplia os serviços para oferecer mais vagas e assim colocar as pessoas do seu interesse? Pq não tem competência para manter, quanto mais para ampliar. Assim, prefere prejudicar pais e mães de família que não fazem mal a ninguém, que sequer participam de política para colocar os seus em uma clara demonstração de que o governo usa a rede pública de saúde de forma política”.
Para Andrea Murad, a demissão dos dentistas é na verdade perseguição a pessoas que não tem nada a ver com política.
“Por essas e outras é que o governo não está indo pra frente. Sequer consegue fazer as pessoas que trabalham no Estado acreditarem no seu projeto e age de forma pequena para se vingar de quem fez, faz e continuará fazendo oposição a ele. Já foram demitidos técnicos de enfermagem, enfermeiros, agora os dentistas. Os próximos serão os médicos? Sem dúvida, um triste destino para o Maranhão”, finalizou.
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Por Zeca Soares • terça-feira, 21 de julho de 2015
A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) defendeu em rede social a apuração pela Secretaria de Transparência do Governo Flávio Dino da denúncia feita por um representante indígena que acusa Simone Limeira (PCdoB) de receber propina para liberar pagamento do transporte escolar.
“Cada dia que passa, mais impressionada fico com esse governo! Simone Limeira do PCdoB, assessora especial do governador Flávio Dino, é denunciada por representante indígena de pedir e receber propina para liberar pagamento do transporte escolar. Um bom caso para a secretaria de transparência investigar e provar que a pasta não serve somente para perseguir adversários políticos”, escreveu.
Além de defender a apuração pela Secretaria de Transparência, Andrea Murad anunciou que fará entrada de uma representação no Ministério Público Federal.
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Por Zeca Soares • quinta-feira, 09 de julho de 2015
Esta semana em São Luís uma pessoa morreu e 2 foram agredidas em casos de linchamento na capital. As agressões ganharam repercussão nacional com o caso de Cledenilson Pereira morto na segunda-feira (6) por populares quando tentou assaltar um bar no bairro São Cristóvão. Quarta e quinta mais 2 casos foram registrados. A deputada Andrea Murad (PMDB), falou na tribuna que os linchamentos são um reflexo do sentimento de insegurança da população que tenta fazer justiça com as próprias mãos. Ela repercutiu ainda o editorial da Folha de São Paulo desta quinta-feira (9) que relatou que os moradores “preferiram descontar sobre o ladrão toda a sua carga de revolta – originária, sem dúvida, das péssimas condições de segurança e de vida que se conhecem em qualquer localidade pobre do Brasil”.
“Temos que prestar atenção e ver é que o Maranhão virou terra de ninguém, terra sem lei. As pessoas sabem que não podem mais contar com a segurança pública, não têm como contar com o Estado, e aí querem fazer justiça com as próprias mãos, já que o Estado do Maranhão não cumpre com seu papel mantendo na Segurança Pública estadual um secretário que já demonstrou não ter mais condições de permanecer no comando da segurança porque não está conseguindo controlar a onda de violência no Estado”, disse a deputada.
A deputada relembrou o caso do Coroadinho, onde dezenas de famílias deixaram suas casas escoltadas pela polícia por causa das facções criminosas na região e mais uma vez criticou a falta de ação da segurança pública do estado que deveria conter cenas de barbaridade como se assistiu em todo Brasil esta semana.
“Será que é normal as pessoas saírem de suas casas para os bandidos assumirem o seu lugar? É normal agora a população linchar as pessoas no meio da rua porque o governo do estado, através da Segurança Pública do Maranhão, não cumpre com seu papel? Ora! O que as pessoas devem estar pensando? Eu vou me defender, defender os meus, defender minha vida, já que não podemos contar com a segurança do governo do estado. É errado? É errado! Se eu concordo? Eu não concordo! Mas isso é revolta e a polícia do Maranhão precisa agir para dar segurança às pessoas para isso não acontecer”, discursou.
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Por Zeca Soares • quinta-feira, 09 de julho de 2015
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Por Zeca Soares • quarta-feira, 08 de julho de 2015
A deputada Andrea Murad (PMDB) usou a tribuna nesta terça-feira (7) para relatar sua vista à UPA da Vila Luizão em São Luís e rebateu a nota emitida pelo governo acusando a parlamentar de invadir a unidade. A deputada da oposição explicou que entrou na UPA acompanhada do coordenador de plantão e visitou a ala pediátrica que já estava vazia.
“Eu estava como deputada eleita pelo povo, fiscalizando uma unidade de saúde, uma vez que houve denúncias. Diferente da nota descabida do governo, eu mesma convidei o coordenador para me acompanhar, que prontamente me atendeu. As técnicas de enfermagem me chamavam escondida para falar dos abusos desse governo, para falar que faltam medicamentos, para falar que faltam leitos, para falar do atendimento, com medo desse governo. Eu realmente esperava uma nota que dissesse por que baixaram de 12 para 4 leitos na unidade da Vila Luizão e não criticando a minha visita à UPA cujo o meu papel também é fiscalizar”, disse Andrea Murad.
Após a sessão plenária, a deputada reuniu-se com indígenas que resolveram ficar acorrentados na galeria do plenário da Assembleia como forma de protesto às reivindicação ainda não atendidas pelo governo do estado. Dezenas de representantes também protestaram em frente ao Palácio dos Leões e representam aldeias de Barra do Corda, Grajaú, Jenipapo dos Vieiras, Itaipava, Amarante e Arame. Relataram ainda que estão sofrendo ameaças e que um dos integrantes do grupo está desaparecido. A deputada Andrea Murad ouviu dos índios as principais reivindicações e se colocou à disposição para cobrar do governo as melhorias na área da educação.
“Representantes indígenas Guajajaras nos relataram suas principais reivindicações e pediram a nossa intervenção para que cobremos do governo as melhorias que estão exigindo, principalmente na educação. Outra preocupação foi dizerem que estão sendo ameaçados desde o primeiro dia de protestos, inclusive, pelo próprio secretário Jefferson Portela, como eles relataram. É algo grave, precisa ser apurado e tomadas as providências cabíveis”, explicou a parlamentar.
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Por Zeca Soares • terça-feira, 07 de julho de 2015
A respeito da atitude da deputada estadual Andrea Murad (PMDB), que adentrou a UPA da Vila Luizão na noite desta segunda-feira (6), acompanhada de quatro pessoas com máquinas fotográficas e filmadoras, fora do horário de visitas, a Secretaria de Estado da Saúde esclarece que:
1 – Ao contrário do que a deputada falou aos pacientes e profissionais da saúde que estavam no local, não haverá nenhuma redução na quantidade de leitos pediátricos;
2 – De acordo com a portaria do Ministério da Saúde que regulamenta as UPAs de porte II, que é o caso da unidade da Vila Luizão, a regra básica é ter três leitos pediátricos e, no momento, dispõe de seis. Ou seja, o dobro do número de leitos pediátricos recomendados pelo Ministério da Saúde;
3 – Dentro da unidade de saúde, porém em área isolada, estão sendo equipados cerca de 40 leitos de retaguarda para ajudar a suprir a demanda das demais unidades de saúde da rede estadual. Os leitos de retaguarda possuem perfis flexíveis, podendo ser utilizados por adultos e crianças, dependendo da necessidade do paciente;
4 – A SES repudia ações arbitrárias como a ocorrida nesta noite, podendo trazer graves prejuízos para os pacientes, uma vez que entrou um número excessivo de pessoas em um espaço sensível que é a área amarela da UPA, podendo causar consequências, tais como: tumulto, stress psicológico, infecções hospitalares, uma vez que as pessoas entraram em um espaço restrito sem o devido preparo, desrespeitando as regras básicas de segurança hospitalar.
São Luís, 6 de julho de 2015
Secretaria de Estado da Saúde
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Por Zeca Soares • terça-feira, 07 de julho de 2015
A deputada Andrea Murad visitou a UPA da Vila Luizão após receber denúncias de redução dos leitos da ala pediátrica da unidade. Antes eram 12 leitos e só restaram 4. Ao chegar na UPA, a recepção estava cheia de crianças para serem atendidas e ao visitar os setores da UPA também constatou a ala pediátrica totalmente vazia. Apenas 4 leitos foram transferidos para o ambulatório, área de nebulização, e que 1 leito ainda seria retirado nos próximos dias, segundo informou uma das enfermeiras.
“É lamentável ver que tantas crianças ao mesmo tempo que recorrem a UPA tenham que passar por esse problema causado pela redução dos leitos. Fui informada que esta ala sempre esteve cheia, que há demanda grande mas agora não sabem como vão fazer com apenas 4 leitos, misturados ainda com o ambulatório”, disse a parlamentar.
Andrea Murad deu início às visitas após insistentes pedidos negados para que a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa começasse a fiscalizar as UPA’s e hospitais do estado. Na sessão plenária desta segunda-feira (6) levantou vários questionamentos aos outros membros da comissão.
“Eu já convidei todos os membros da Comissão de Saúde para me acompanharem às UPAs. Por que negam a visita às UPAs? Por que negam a visita ao Cemesp? Por que a Comissão de Saúde não me acompanha ao Hospital Carlos Macieira onde os pacientes não têm mais as cirurgias a que tinham direito? Por que diminuíram as cirurgias no Carlos Macieira? Por que hoje em uma das UPAs, em vez de 12 leitos pediátricos, só existem quatro? Por que os pacientes estão sem medicamentos? Por que crianças estão sem leite Neocate? Por quê? Essa é a pergunta que não quer calar. Então menos cirurgias, menos consultas, menos cuidado com o povo, destruindo o que já tinha, sem mudança para melhor, no entanto, muita mudança pra pior” disse Andrea Murad.
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Por Zeca Soares • sábado, 04 de julho de 2015
Por Andrea Murad
Ao invés de responder a minha denúncia sobre o governo receber a doação do terreno de um filiado do PCdoB para construção de um Instituto de Educação Tecnológica no meio do nada, o secretário Márcio Jerry vai pelo caminho fácil da mentira, da acusação, na vã tentativa de me jogar contra a juventude que me conhece e sabe que jamais seria contra qualquer projeto que a beneficie.
Mas como discursei ontem na Assembleia, a Prefeitura de Coroatá ofereceu, inclusive com documentos protocolados, um terreno dentro da cidade para construção do IEMA, aí sim em área urbana e facilitando o acesso aos jovens e não em uma fazenda fora da cidade que nem casas perto tem, quanto mais praças, bibliotecas e escolas como recomenda as próprias regras do programa. Colocar o IEMA fora da cidade tem o único objetivo de valorizar as terras de um aliado que quer construir loteamento para vender.
Portanto, como não tem respostas a dar, o governo parte para a mentira se aproveitando da inocência das pessoas, achando que conseguirão enganá-las. Com essa defesa fora de propósito, vou começar a achar que o secretário deve ter ‘sociedade’ no projeto de loteamento do Capitão Alexandre.
Agora, o governo devia nos poupar de tanta demagogia. O governador que se nega a fazer licitação para aquisição de helicóptero, usa o da polícia, como por exemplo hoje ao chegar na fazenda do capitão Alexandre para participar de evento em Coroatá. Devia fazer essa licitação logo e parar de usar o da polícia que hoje deveria estar perseguindo os bandidos que explodiram 2 agências bancárias no interior do estado, só que não estava disponível pq o helicóptero da segurança pública cumpria agenda do governador. Não faz licitação para Casa Civil mas usa o da polícia. Do quê adianta?
* Andrea Murad é deputada estadual
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Por Zeca Soares • quinta-feira, 02 de julho de 2015
A deputada Andrea Murad (PMDB) cobrou hoje (2) na Assembleia Legislativa, informações sobre a construção de mais um instituto pelo governo do estado em terreno fora da área urbana de Coroatá. Ela denunciou que o terreno é de propriedade de Alexandre Araújo de Brito, conhecido no município por Capitão Alexandre, que em maio foi promovido na Políca Militar, é do mesmo partido de Flávio Dino (PCdoB) e foi candidato a vice nas eleições de 2012 pela legenda. Para Andrea Murad, a escolha do governo visa apenas beneficiar “mais um dos seus”.
“A prefeitura de Coroatá, em momento algum, se negou a fazer doação para que fosse construído o instituto lá em Coroatá, muito pelo contrário, queria ceder um terreno dentro da cidade, um terreno que fosse inclusive valorizar o instituto em Coroatá, mas o governador escolheu construir na MA 020, no terreno do capitão Alexandre onde não tem nada, completamente descampado, nem casa perto tem, onde ao meu ver é para valorizar a terra do capitão Alexandre, que deseja fazer loteamentos pra ganhar dinheiro”, discursou a deputada.
A parlamentar questionou a localização do terreno dizendo que não segue os critérios do próprio projeto lançado pelo governador em maio. De acordo com documentos da própria Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, a recomendação é que o IEMA seja construído em área com habitações, próximo a praças, bibliotecas, escolas e parques, ou seja, com fortes características urbana. “Que ele não goste da prefeita, que ele não goste do Ricardo Murad, que ele não goste de mim, tudo bem; agora fazer isso para valorizar as terras do seu amigo e dificultar o acesso de jovens ao instituto, é um verdadeiro absurdo”, disse Andrea Murad.
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