Andrea denuncia abandono de hospital

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A deputada Andrea Murad (PMBD) denunciou nas redes sociais o abandono pelo governador Flávio Dino do Hospital Macrorregional de Chapadinha.

“Estou chocada com tantas denúncias sobre o caos em que se encontra a saúde do Estado. Leiam mais uma das milhares de mensagens que recebo. Desta vez, vem de Chapadinha, onde já deveria estar funcionando um Hospital Macrorregional que Flávio Dino recebeu quase pronto, uma unidade estratégica para toda a região do Baixo Parnaíba, idealizado pelo ex-secretário Ricardo Murad. Bastava ter concluído o que recebeu quase pronto, com equipamentos comprados, para acabar com essa Via Crucis de centenas de milhares de pessoas”, afirmou.

Em uma das mensagens recebidas por Andrea Murad, um morador de Chapadinha relata a situação da saúde no Baixo Parnaíba.

“Enquanto Flávio Dino não inaugura o tão esperado Hospital Macrorregional, o povo sofre tendo que ir para o corredor da morte nos socorrões de São Luís. Muitos não têm a sorte de sobreviver com essa ausência total do governo. Não chegam a tempo de serem socorridos. As ambulâncias de Chapadinha e Anapurus, por exemplo, não param levando gente para capital, podendo esse governador já ter concluído o hospital macrorregional. Quem mora nessa região é quem sabe o sofrimento. Se não fosse Hospital Municipal de Chapadinha, mais gente teria morrido”, triste relato de um chapadinhense.

Foto: Nestor Bezerra

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Andrea pede informações de ‘fantasma’

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) disse ter Recebido denúncias de que a funcionária fantasma, Alana Valéria Lopes Coelho Almeida, ex-sócia do secretário Lula, além de receber o salário de quase R$ 10 mil por mês sem trabalhar, está recebendo mais dois proventos: a gratificação de desempenho, prevista na Lei 5.637/93 e na Portaria / SES nº 679 de 9 de agosto de 2016, e ainda os honorários mensais que os membros do Conselho Fiscal da EMSERH têm direito.

A parlamentar protocolou hoje (1º) junto à Secretaria de Estado da Saúde mais um pedido de informação, desta vez sobre a folha de pagamento da gratificação de desempenho paga aos funcionários.

“A SES tem 20 dias pra responder às minhas solicitações ou o secretário poderia, como gosta de se auto elogiar e criticar os outros no seu Twitter, responder essa indagação e também publicar a licença médica da sua funcionária. Evitaria toda essa celeuma, mas parece que ele não tem como explicar. E por que será que Flávio Dino e Márcio Jerry estão mudos, sem dar um pio em defesa de Lula, advogado e amigo íntimo dos dois? Soube que estão com medo que Alana fale o que sabe dos podres da SES”, destacou a deputada.

Foto: Nestor Bezerra

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Andrea repercute caso de ‘fantasma’ na SES

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A deputada Andrea Murad repercutiu a denúncia feita pelo colega de bloco, deputado Sousa Neto, sobre a funcionária fantasma na Secretaria de Estado da Saúde. Segundo a SES, Alana Valéria Lopes Coelho está afastada do órgão por motivos de saúde, mas a funcionária vem recebendo normalmente seu salário de R$ 9.627,73 por mês. Para a deputada Andrea, a servidora deveria ser paga pelo INSS mediante laudo médico e não pela secretaria.

Alana Valéria, que foi sócia do secretário de saúde em seu escritório de advocacia, vem exercendo cargo no governo desde que Carlos Lula assumiu vaga na Casa Civil até se tornar Secretário de Saúde. Em dezembro de 2016, a funcionária foi afastada “de ofício” por 15 dias para tratamento de saúde e nunca mais pisou no órgão, onde é Assessora Especial de Apoio Institucional e também titular no Conselho Fiscal da EMSERH. Mesmo assim, vem recebendo normalmente os proventos.

Na tribuna, a deputada Andrea questionou por que a funcionária não está recebendo seu salário pelo INSS, já que estaria em tratamento de saúde, e também indagou se a funcionária fantasma estaria recebendo os honorários como conselheira fiscal da EMSERH e mais a gratificação do SUS, que segundo denúncias, Alana está recebendo o benefício previsto apenas ao servidor de acordo com sua produtividade.

“O secretário Lula admitiu que a funcionária está afastada para tratamento de saúde e disse que estava tudo regular. Quero saber se ela está afastada pelo INSS, porque esta é a forma regular. Quero saber também por que existem contracheques até este mês de agosto, o que comprova que ela recebe normalmente pela SES, sendo que desde dezembro de 2016 Alana Valéria não pisa na secretaria de saúde, ressaltando que a mesma trabalha por conta própria, está trabalhando normalmente em seu buffet, inclusive estava anteontem em Tutoia, mas na secretaria ela não aparece. E mais, segundo denúncias, Alana recebe ainda gratificação do SUS, dada somente por produtividade, e não duvido que também receba como membro do conselho da EMSERH sem pisar lá. Portanto, o que o secretário Lula deve explicar e provar é simples. Se ela está afastada deveria ter passado por perícia do INSS e estaria recebendo seu salário por lá. A única forma do secretário provar que isso tudo é mentira é mostrando que a SES não paga um real a funcionária e que ela recebe pelo INSS. Mas provar isso está bem difícil”, disse Andrea.

Para a parlamentar, Carlos Lula não tem mais condições de exercer função de Secretário de Saúde diante de vários escândalos na sua gestão, incluindo, o fato de manter sua ex-sócia como funcionária fantasma na secretaria. E anunciou que também tomará providências quanto às ilegalidades praticadas pelo gestor.

“O governador Flávio Dino deve tomar uma providência imediata porque o Carlos Lula só demonstra a cada dia que não tem mais como permanecer à frente da secretaria. É um escândalo atrás do outro. Também darei entrada em uma ação para que Carlos Lula devolva aos cofres públicos os 8 meses que ele, conscientemente, misturando a coisa pública com a privada, pagou à funcionária fantasma”, anunciou a deputada.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Governistas impedem convocação de secretária

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A maioria dos deputados negou a convocação da secretária de Planejamento e Orçamento do Estado, Cynthia Celina, para explicar as declarações do governador Flávio Dino em Caxias de que “não tem um centavo em conta”. O requerimento de autoria da deputada líder da oposição, Andrea Murad, pretendia justamente ouvir os esclarecimentos da secretária sobre a “falência” dita pelo governador.

“Defendo que a secretária deva sim ser convocada para prestar esclarecimentos perante esta Assembleia, porque não estamos tratando de ações rotineiras da secretaria. Precisamos de respostas concretas para apurar a falência do Estado, o caixa sem um tostão e que estamos nas mão de Deus, conforme as palavras do próprio governador”, disse Andrea antes da votação do seu requerimento.

A parlamentar ainda pediu a votação nominal da sua proposição que também foi negada, evitando a transparência do voto sobre uma pauta que ela considera extremante importante por se tratar da saúde financeira do governo do Maranhão.

O vice-líder do governo, deputado Marco Aurélio, apresentou uma defesa infeliz, contra a convocação da secretária de planejamento, tentando justificar as declarações do governador Flávio Dino. “Quando o governador diz que a gente tá nas mãos de Deus, é muito importante que estejamos, ruim se estivéssemos nas mãos do cão”, foram as palavras do deputado demonstrando não ter um argumento plausível para justificar as declarações do governador sobre a crise financeira do estado.

Foram favoráveis ao requerimento da deputada Andrea Murad os deputados Eduardo Braide, Max Barros, Wellington do Curso, Edilázio, Adriano Sarney, Sousa Neto, César Pires e Graça Paz.

Foto: Nestor Bezerra

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Lula admite que governo mudou obra no HCM

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Durante reunião da Comissão de Saúde, na Assembleia Legislativa, onde o secretário de saúde Carlos Lula foi apresentar o relatório do quadrimestre sobre as ações do setor, a deputada Andrea Murad, titular na comissão, levantou uma série de questionamentos sobre a obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira, o Hospital do Servidor e a Clínica Eldorado, esta alugada por R$ 90 Mil por mês, durante um ano sem funcionar, pertencente à família de uma assessora jurídica da própria Secretaria de Estado da Saúde.

Andrea Murad questionou o secretário sobre o fato do Estado optar por alugar uma clínica velha em vez de implantar a traumatologia e ortopedia no anexo do Hospital Carlos Macieira. A parlamentar também abordou sobre a reforma de R$ 903 mil na clínica particular, cujo processo licitatório para executar a obra foi a adesão de uma ata do Tribunal de Justiça para manutenção de fóruns, sem qualquer previsão para se reformar unidades hospitalares.

“O que ouvimos aqui hoje do secretário Lula foi uma confissão seriada de crimes contra a administração pública que se continuarem os prejuízos serão incalculáveis para os maranhenses e não podemos permitir que aconteça. Um exemplo é a reforma da Clínica Eldorado, onde foram gastos mais de R$ 903 mil por conta de manutenção corretiva e preventiva em um prédio que nunca funcionou, quando na verdade deveria ter adotada outra modalidade de licitação por conta do valor que está sendo gasto com recursos públicos. E o mais grave ainda, a reforma está sendo realizada através de uma ata de adesão específica para manutenção de fóruns do Tribunal de Justiça, sem qualquer especificidade para se transformar clínica em hospital”, explicou Andrea Murad após a reunião.

Sobre o Hospital do Servidor, outro questionamento levantado pela deputada Andrea, o secretário Lula confirmou que o objeto da obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira foi desviado para atender ao que se transformará no Hospital do Servidor. “Não existe licitação do Hospital do Servidor, nunca vai existir. Porque não se licita hospital do servidor, se licita unidade hospitalar e posteriormente se dá a destinação para esta unidade”, respondeu Carlos Lula.

Para a deputada, o Estado comete um crime gravíssimo se utilizando de recursos do orçamento estadual e do BNDES destinados à saúde, aplicados em uma obra cuja licitação é voltada para ampliação do Hospital Carlos Macieira, mas, como confirmado pelo secretário Lula, o objeto da construção está sendo totalmente alterado para atender outra finalidade no Governo Flávio Dino.

“O Hospital Carlos Macieira foi entregue com todo o seu projeto de ampliação para ser em sua plenitude a referência em alta complexidade no Maranhão, onde já se previa, inclusive, o atendimento em trauma e ortopedia porque é no HCM onde existe toda a estrutura para abrigar essa demanda como por exemplo, uma central de imagem com ressonância, o que não existirá na Clínica Eldorado, equipamento fundamental para pacientes politraumatizados. Então, o governo simplesmente não pode mudar o objetivo de uma unidade como esta, onde recursos da saúde estaduais e federais estão sendo investidos, onde existe desde a gestão passada um objetivo final para esse grande hospital que poderá atender muito além do que uma clinicazinha particular, alugada para atender interesses de terceiros”, reforçou a deputada.

A deputada fez questão de dizer que tinha em mãos um ofício do secretário de Infraestrutura onde atesta que as obras de ampliação do HCM continuam de acordo com o projeto original, fato categoricamente contestado pelo secretário Lula.

Foto: Kristiano Simas/Agência AL

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Andrea cobra licitação do Hospital do Servidor

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Em sessão plenária nesta terça-feira (22), a deputada Andrea Murad cobrou do governo a publicação do aviso de licitação no Diário Oficial do Estado do Maranhão, com a finalidade de construção do Hospital do Servidor do Estado. A parlamentar já havia  lançado um desafio nas redes sociais para quem localizar o documento. O assunto causou forte repercussão e muitos já desconfiam se realmente existirá o Hospital do Servidor.

“Uma obra que foi anunciada pessoalmente pelo governador Flávio Dino, amplamente divulgada por ele, tão aguardada pelos servidores. Ele enganou 110 mil funcionários públicos? Será possível uma pessoa ser tão irresponsável? Pode se construir um hospital sem licitação específica da obra?”, disse Andrea.

A parlamentar explicou que o governador Flávio Dino lançou o início da obra no dia 28 de outubro de 2015, no entanto, nunca existiu qualquer publicação oficial no diário sobre a licitação específica da construção que deveria beneficiar exclusivamente os funcionários públicos.

“Flávio Dino está há 2 anos anunciando que está construindo o hospital do servidor. O governo agora está mudo, em um silêncio comprometedor. A verdade é que a construção do hospital do servidor não passa de falácia do governador. Não existe hospital do servidor em construção. Pode gastar R$ 50 Milhões do BNDES para um hospital sem licitação da obra? Como não existe licitação, não existe hospital. Se tiver, que mostre a licitação”, falou indignada a parlamentar aos  jornalistas no fim da sessão.

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Não dá para comparar

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Por Andrea Murad

Acossado, com um governo sem resultados, aprovação em queda livre, completamente perdido em meio ao lodaçal de corrupção que o envolve, Flávio Dino mais uma vez se apega ao jargão que o fez governador para justificar o seu fracasso: A culpa é do Sarney!!!

O artigo “Basta Comparar” que publicou é uma confissão de culpa, uma dissertação recheada de feitos virtuais, num Maranhão de “faz de conta”, real apenas na sua mente delirante, mas sentido na crueza dura do dia a dia pela população que indignada demonstra sua revolta medida nas pesquisas e explicitada nas redes sociais.

Sem um plano de governo, aproveitando-se das sobras do passado, faz um arremedo de administração em cima de obras e serviços que há anos se repetem no Estado. Não poupa ninguém para se auto defender. José Reinaldo e Jackson Lago, que tanto fizeram para ele chegar onde chegou, são tratados com o mesmo rigor que Sarney, culpados pelos “50 anos de descaso que atrasou o Maranhão” e que “essa página não pode ser virada de uma vez”, desculpas para as promessas ditas na campanha, que no ritmo e na eficiência de sua gestão jamais serão alcançadas.

Pinceladas superficiais daquilo que diz ter feito, sustentam sua argumentação de que faz um grande governo – “comparações entre nossa gestão e os mandatos da oligarquia”, e aí inclui José Reinaldo e Jackson, “vamos encontrar resultados sempre melhores a favor de nossa equipe” – num surto psicótico de uma mente conturbada.

Triste fim para alguém que se intitula redentor de um povo altaneiro, de um estado cheio de riquezas naturais, uma pessoa que em pouco tempo mostrou sua verdadeira face, a de um homem impregnado de ódio no coração, sem sonhos, mas cheio de orgulho, um projeto de ditador que terá vida muito curta para felicidade de todos.

Foto: Agência Assembleia

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Chororô de Flávio Dino

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Por Andrea Murad

Quando a governadora Roseana Sarney convidou o ex-secretário Ricardo Murad para a Secretaria de Saúde do Estado em 2009, as unidades públicas da Rede Estadual de Saúde eram antigas, deterioradas, em péssimo estado, baixíssimo atendimento e nenhuma complexidade. Faziam o feijão com arroz como diz o ditado. Os governos priorizavam as clínicas particulares, contratadas para prestar serviços básicos, insuficientes. Gastava-se os recursos da saúde em serviços privados ou se repassava a prefeitos sem preocupação com o atendimento à população.

Era preciso mudar e a mudança veio com o Programa Saúde é Vida, que deu aos maranhenses um atendimento integral e universal em unidades públicas equiparadas às melhores do país, permitindo acesso e assistência para milhões de maranhenses. Um programa com objetivos e metas definidos que previa a implantação de pequenos hospitais municipais, — onde as pessoas viviam sem atendimento, verdadeiros vazios assistenciais —, passando pelas UPAS, os hospitais gerais regionais, as maternidades, os macrorregionais e os de alta complexidade, inclusive, o de câncer. Uma atenção toda especial foi direcionada para ofertar leitos de terapia intensiva, as UTIs, ativando 236 novos leitos e requalificando os 96 existentes sem condições de uso.

Iniciou-se a rede de hemodiálise, de consultas e exames especializados, a reestruturação do Laboratório Central do Estado e do Hemomar. A ampliação da assistência odontológica com a oferta de serviços nas UPAS e um centro de referência no CEMESP e em parceria com os municípios. O programa tinha recurso assegurado para construção, reforma e equipamentos, e para o custeio, tudo provisionado, porque o Saúde é Vida foi absorvido pelo Viva Maranhão, o grande projeto de desenvolvimento do governo passado, com aprovação no PPA, na LDO e nas LOAS daqueles anos, coordenado pela Secretaria de Planejamento.

É triste o que vem ocorrendo desde a posse do governador Flávio Dino. Assiste-se ao desmonte e o abandono de um programa que tem previsão legal, de execução obrigatória seja qual for o governador eleito. Além de dezenas de obras paralisadas, lentas ou inauguradas fora do perfil, o governador ainda resolve gastar milhões e milhões de reais com aluguéis milionários, que consomem sem necessidade boa parte do orçamento da saúde a exemplo da Clínica Eldorado, usurpando dos cofres públicos R$ 90 mil por mês durante um ano sem nunca ter atendido um paciente. Na mesma linha irresponsável, gasta mais de R$ 903 mil para reformar o prédio dessa mesma clínica particular sem licitação. Enquanto isso, a obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira se arrasta sem previsão de inauguração. É o único hospital de alta complexidade do Estado que iria incorporar mais 204 leitos aos 222 existentes. Era lá que deveria funcionar o atendimento de trauma e ortopedia de alta complexidade e não em clínica particular inapropriada.

Desde que foi pego na propina da Odebrecht, Flávio Dino, a cada novo escândalo, se apega no ataque aos governos anteriores. Um chato esse Flávio. Quem não lembra de sua empáfia ao apregoar que era diferente de todos os outros governadores? Lembram quando bateu no peito e gritou que iria recuperar os 400 anos de atraso do Maranhão? Quem te viu, quem te vê, o rei está nu e, o pior, sem um tostão como disse em Caxias, num chororô chato onde só comprovou o que já sabíamos, sua incompetência à frente do governo. A chatice dele nas redes sociais tem recebido a resposta dos maranhenses, especialmente daqueles que votaram confiando no discurso da mudança. O que mais se lê é “votei, mas não voto mais”.

O chororô vai aumentar. Aguentem!

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Andrea lança desafio nas redes sociais

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A deputada Andrea Murad (PMDB) lançou, nas redes sociais um desafio sobre a gestão do governador Flávio Dino (PCdoB).

Ela quer que apresentem a licitação da obra do Hospital do Servidor do Estado. A recompensa é o próprio salário da deputada no mês de setembro.

Ganha quem apresentar a publicação do o edital de licitação do Hospital do Servidor, no Diário Oficial do esatdo do Maranhão.

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Andrea questiona ampliação do HCM

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A obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira, que foi licitada e iniciada desde a gestão passada e que iria atender o serviço de alta complexidade em trauma e ortopedia, foi confirmada através de ofício pelo próprio secretário de infraestrutura, Clayton Noleto, e mesmo ainda assim o governo alugou clínica particular inapropriada. Para a deputada Andrea, a obra de ampliação está sendo desviada de sua finalidade e apresentou os documentos da própria Sinfra quando questionada sobre o assunto.

“O ex-secretário Ricardo Murad motivado pela notícia que o objeto da licitação da ampliação do Hospital Carlos Macieira foi mudado, fez um ofício ao secretário Noleto, perguntando se houve a alteração e sobre o andamento das obras, que contemplavam também o setor de Traumatologia e Ortopedia, funcionando hoje provisoriamente no Hospital Geral. Porque, se verdadeira a notícia da mudança do objeto licitado, inviabilizaria o funcionamento do HCM que precisa dessa ampliação para atender a demanda da alta complexidade do Estado. O secretário Noleto respondeu que o objeto continuava o mesmo, portanto, nada tinha mudado. Se o objeto continua o mesmo, porque o governador alugou essa clínica velha, se no HCM funcionaria o setor de traumatologia e ortopedia? Portanto, se o governador tivesse mesmo a intenção de oferecer aos maranhenses muito mais condições e um atendimento de qualidade, ele não precisaria alugar essa clínica inapropriada e já teria inaugurado a ampliação do Carlos Macieira. O problema é que apesar do secretário Noleto afirmar que o objeto da obra licitada continuar o mesmo, a notícia que se tem é que o projeto foi completamente modificado e que a ampliação não é mais do HCM e sim de um hospital para os servidores do Estado que não foi licitado e que também não poderia ser construído com recursos públicos”, explicou a deputada Andrea.

Em um dos itens questionados (item 4) no ofício pelo ex-secretário Ricardo Murad, sobre a localização do Hospital do Servidor, anunciado amplamente pelo governador Flávio Dino e em propagandas oficiais do Governo do Estado, o secretário Noleto não oferece resposta sobre o Hospital do Servidor prometido pelo governo. Trecho do pedido de informações diz:

“Solicito que seja disponibilizada cópia integral dos processos administrativos referentes à licitação, contrato e eventuais pagamentos, referente às obras do ‘Hospital do Servidor do Estado’, anunciada pelo governador Flávio Dino com esclarecimento sobre o local da obra e fonte de recursos”, questiona o ofício de abril de 2017.

Na resposta do Secretário Clayton Noleto em julho deste ano, o gestor apenas responde sobre a obra de ampliação do Hospital Carlos Macieira, confirmando a “execução dos serviços previstos no contrato nº132/2014, cujo objeto é a ampliação do Hospital Carlos Macieira”, sem que em nenhum momento o Hospital do Servidor do Estado seja citado.

Foto: Nestor Bezerra

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